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Segurança Social - Prestações compensatórias

Sem resolução
Susana Subtil
Susana Subtil apresentou a reclamação
9 de junho 2021
Desde o ano de 2020 que tento haver o que é meu por direito, prestações de subsídios de férias e de natal que não me foram pagos por nenhuma entidade (nem empregadora, nem segurança social ou qualquer outro tipo de subsistema do estado ou particular) e que dizem respeito ao período em que me encontrei de baixa de gravidez de risco e de parentalidade. Os valores em questão são referentes ao ano de 2019, pois na segurança social fui informada, nesse mesmo ano que só poderia requerer a partir de janeiro do ano seguinte, num prazo de 6 meses. Em outubro de 2020, recebi uma carta da segurança social que mencionava o facto de falar um elemento no requerimento, onde me davam o prazo de 10 dias para o enviar novamente e preenchido corretamente. Assim o fiz. Ao fim de alguns meses recebo uma carta da entidade em questão a dizer que o meu pedido era indeferido, ao qual me voltaram a dar um prazo para "reclamar" a decisão. Mais uma vez, assim o fiz. Desde então, estão passados mais de 7 meses e continuo sem resposta e/ou justificação por parte da entidade devedora (segurança social). Já para não mencionar que nem funcionários nem quais quer serviços ou pessoa me foi capaz de informar/dizer que tinha o DIREITO a requerer alguns subsídios devido ao meu filho ter sido internado logo há nascença e ter falecido aos 25 dias de vida. Mas são capazes de me dizer que lhes estou a DEVER 90 e tal euros de uma prestação/abono que pagaram indevidamente referente ao meu filho que faleceu. Este país, esta segurança social e acima de tudo os funcionários que colocam á nossa frente, sem qualquer tipo de formação ou modos a atender os cidadãos, são RIDICULOS.
Encontro-me gravida novamente, requeri no mês passado o pré natal e fiz uma reclamação por escrito para tentar obter uma resposta relativa as prestações compensatórias de há 2 anos. Em relação á reclamação ninguém me respondeu ou justificou as prestações compensatórias não pagas, porem fui hoje mesmo ver o estado do pré natal e para além de uma pessoa que recebe o ordenado mínimo lhe terem atribuído o ultimo escalão (apenas 58 euros mensais de pré natal), ainda tem o discernimento de "descontar" 38 euros, devido ao abono pago indevidamente em 2019, do meu filho falecido. Mais uma vez, isto só demonstra o respeito que tem para com o próximo, a consciência que tem em tratar dos assuntos e os euros que recebem a mais na conta devido a trabalho que não presta de todo. Chegamos então a conclusão de que só os expondo em todo o tipo de meios é que temos realmente direito aos nossos DIREITOS.
Data de ocorrência: 9 de junho 2021
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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