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Valor Finance - Crédito Fraudulento
Sem resolução
Cristina Silva apresentou a reclamação
5 de julho 2016
Fiz um pedido de credito de 11.000euros, em Abril, onde me pediram 95.30euros de abertura de processo e credito aceite.
Entreguei toda a documentação e fiz o pagamento.
Passou o mes de Maio e não obtive resposta nem conseguia telefonar para o numero.
Enviaram um mail a informar que necessitavam de outro titular para conseguirem o credito.
Enviei documentação e responderam que não era aceite devido a uma penhora de ordenado, onde é falso porque os recibos de vencimento que foram enviados já não constava nenhuma penhora.
Este processo já dura desde Abril e só final de Junho é que me mandaram um mail a justificar que apenas não era possivel o credito.
Data de ocorrência: 5 de julho 2016
6 de julho 2016
Bom dia Exma Senhora Cristina Silva,
Recebemos a sua reclamação à qual nos mereceu a devida atenção
A senhora fez nos um pedido de credito, e este foi analisado mediante os dados que nos facultou, sendo o mesmo aceite, e ficando condicionado a validação da sua documentação.
Após validação da sua documentação, constatou-se que a senhora inicialmente não mencionou todas as responsabilidades de créditos que tem, mencionou somente o credito pessoal da Cofidis de 3000€, o credito do BCP de 2600€ e o da Unicre de 3000€, e pretendia consolidar este 3 empréstimos. E para alem destes, como bem sabe, tem um cartão de credito da Cetelem,outro credito pessoal do BCP e nunca os mencionou e apresenta constantemente a conta a negativo. Neste sentido e face a sua elevada taxa de esforço, foi-lhe solicitado a inclusão de um 2º titular, para reforço da operação.
A senhora enviou o 2º titular, onde este senhor apresenta no recibo de Abril, uma penhora de ordenado, pelo tribunal com a descrição, descontos diversos, para a senhora o desconto do tribunal, não é uma penhora, mas é a mesma coisa, um desconto judicial ou uma penhora. Foi uma divida que este senhor não pagou, que foi a tribunal, e que lhe foi descontado do ordenado, pois nenhum tribunal procede a um desconto, se ter uma razão.
Apresentou-nos também extractos bancários deste senhor, onde mostra pagamento parcial de empréstimos.
Como deve compreender, este tipo de situação, não abonam em nada o seu processo.
A situação do desconto do tribunal consta no recibo, e não nenhuma invenção nossa.
O seu processo foi analisado, recebeu em casa o nosso contrato, onde informa todos os nossos procedimentos, onde teve oportunidade de ler, reflectir e decidir se concordava ou não com as nossas condições, e se pretendia ou não avançar com o nosso pedido.
A partir do momento, que nos enviou o contrato assinado, foi porque concordou com as nossas condições, logo o valor não é reembolsado, conforme menciona no contrato de prestação de serviços assinado entre ambas as partes.
OS clientes, se pretendem ser ajudados, tem que ser transparentes, e mencionar, todas as responsabilidades de créditos que tem, não é a ocultar informação que vão resolver alguma coisa, pelo contrário só colocam em questão a 1ª analise que foi feita.
E relativamente a situação do seu processo, já tinha sido esclarecida por email.
Consideramos esta reclamação como resolvida
Cumprimentos
Maria Vieira
Recebemos a sua reclamação à qual nos mereceu a devida atenção
A senhora fez nos um pedido de credito, e este foi analisado mediante os dados que nos facultou, sendo o mesmo aceite, e ficando condicionado a validação da sua documentação.
Após validação da sua documentação, constatou-se que a senhora inicialmente não mencionou todas as responsabilidades de créditos que tem, mencionou somente o credito pessoal da Cofidis de 3000€, o credito do BCP de 2600€ e o da Unicre de 3000€, e pretendia consolidar este 3 empréstimos. E para alem destes, como bem sabe, tem um cartão de credito da Cetelem,outro credito pessoal do BCP e nunca os mencionou e apresenta constantemente a conta a negativo. Neste sentido e face a sua elevada taxa de esforço, foi-lhe solicitado a inclusão de um 2º titular, para reforço da operação.
A senhora enviou o 2º titular, onde este senhor apresenta no recibo de Abril, uma penhora de ordenado, pelo tribunal com a descrição, descontos diversos, para a senhora o desconto do tribunal, não é uma penhora, mas é a mesma coisa, um desconto judicial ou uma penhora. Foi uma divida que este senhor não pagou, que foi a tribunal, e que lhe foi descontado do ordenado, pois nenhum tribunal procede a um desconto, se ter uma razão.
Apresentou-nos também extractos bancários deste senhor, onde mostra pagamento parcial de empréstimos.
Como deve compreender, este tipo de situação, não abonam em nada o seu processo.
A situação do desconto do tribunal consta no recibo, e não nenhuma invenção nossa.
O seu processo foi analisado, recebeu em casa o nosso contrato, onde informa todos os nossos procedimentos, onde teve oportunidade de ler, reflectir e decidir se concordava ou não com as nossas condições, e se pretendia ou não avançar com o nosso pedido.
A partir do momento, que nos enviou o contrato assinado, foi porque concordou com as nossas condições, logo o valor não é reembolsado, conforme menciona no contrato de prestação de serviços assinado entre ambas as partes.
OS clientes, se pretendem ser ajudados, tem que ser transparentes, e mencionar, todas as responsabilidades de créditos que tem, não é a ocultar informação que vão resolver alguma coisa, pelo contrário só colocam em questão a 1ª analise que foi feita.
E relativamente a situação do seu processo, já tinha sido esclarecida por email.
Consideramos esta reclamação como resolvida
Cumprimentos
Maria Vieira
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