Exmos. Senhores
Activobank
Ana ... Torres, titular do Número de Identificação Fiscal ..., cliente do banco, vem dar a conhecer o seguinte:
1º Terá, aproximadamente, um ano, a exponente dirigiu-se à vossa agência do Gaiashopping.
2º Quando constatou que uma das funcionárias presentes no balcão não estava a atender nenhum cliente, dirigiu-se para a sua proximidade em ordem a ser atendida.
3º Espantosamente, a referida funcionária informou a exponente que estaria ocupada e que, de momento, não a poderia atender.
4º Tudo poderia ser “ normal “, não fora a arrogância e a altivez, num quase desdém, com que a “ garota “ se lhe dirigiu!
5º Em todo o caso, a exponente afastou-se, vindo, posteriormente, a ser atendida, com normalidade, por uma outra funcionária.
6º Num interregno em que esta segunda funcionária se tinha afastado, a primeira funcionária disponibilizou-se, então, para a atender, ignorando que a exponente não se sujeita a ser atendida por funcionárias daquela qualidade ( ou falta dela ).
7º É certo que a exponente é uma pessoa frontal ( talvez, mesmo grossa, dependendo das circunstâncias ) e, como regra, não abafa o seu desagrado ( ou agrado, se for o caso ), pelo que, espontânea e imediatamente, esclareceu a funcionária que estava a ser atendida, sendo que, em qualquer caso, recusava os seus serviços, quer de momento, quer para futuro.
8º Como é certo que, a partir desse momento, quando esporadicamente encontrava esta funcionária no shopping, passou a exponente a dirigir-lhe um notório ar de gozo.
9º A exponente não o deveria fazer, mas o aludido tratamento afigura-se-lhe adequado ao perfil da dita funcionária.
10º Trata-se de uma senhora relativamente nova e significativamente alta.
11º Numa outra ocasião, a exponente voltou a ir à referida agência.
12º Estava a ser atendida por uma funcionária adequada e educada ( talvez com os seus quarenta anos ), quando observa que uma outra funcionária lhe estava “ a fazer caras “ ( quase caretas ).
13º Esta circunstância não terá passado despercebida à funcionária que a atendia, a qual, ainda que momentânea e discretamente, olhou na direção da colega, observando-a!
14º A exponente saiu da agência, mas, depois de pensar, entendeu que não podia ou devia tolerar, pelo que regressou, pedindo para falar com o gerente.
15º Surpreendentemente, afinal, a exponente teve de se queixar da gerente, imagine-se, à própria gerente, sendo que a mesma negou, com mentira, que estivesse a fazer as tais “ caretas “ à exponente.
16º Como é seu hábito, a exponente foi frontal e direta nas suas palavras, tendo, em suma, informado a gerente que, a repetir-se este tipo de situação, cancelaria a conta e participaria por escrito ao banco o seu comportamento.
17º Tudo se passou ao balcão da agência e sim a exponente estava exaltada.
18º A única explicação para a situação, na perspetiva da exponente, é a de que a gerente, por lhe terem sido transmitidas, terá assumido as “ mágoas “ da referida primeira funcionária, decidindo, por isso, retaliar contra a exponente, esquecendo que é ela que está no local de trabalho e que a exponente, em qualquer circunstância, é cliente do banco.
19º Em função deste tipo de ocorrência, a exponente transferiu os poucos fundos que tinha no Activobank para o banco CTT, onde, sim, consegue ser atendida sem sobranceria e, portanto, com educação.
20º É certo que a exponente, de quando em vez, quando se depara com a referida primeira funcionária, continua a não resistir a fazer-lhe umas quantas “ picardias “, porque, sim, entende-se que a sua arrogância é perfeitamente descabida e ridícula.
21º Como é certo que a dita gerente parece continuar a assumir a mágoa da colega e quando encontra a exponente no exterior da agência decide desafiar a exponente com as tais “ caretas “.
22º No dia de hoje, à tarde, a exponente encontrou a referida gerente e tornou-se indubitável que esta não poderia passar sem fazer uma “ picardia “ à exponente, falamos, pois, das tais “ caretas “.
23º Naturalmente, a exponente devolveu-lhe uma série de “ caretas “!
24º A exponente vai quase diariamente ao Gaiashopping e, em conversa com gente que ali trabalha ( que, a entenderem relevante, se poderá identificar ), foi-lhe referida esta postura de arrogância, sendo que, especificamente, no tocante à primeira funcionária referida, se concretiza que se dirige às pessoas sem, no menos, as olhar, resultando abundante, a ideia negativa que deles se tem.
25º Com gente educada a exponente tenta, sempre, responder no mesmo tom; com pessoas destas, francamente, o verniz cai, sendo que, em todo o caso, na qualidade de cliente, não é minimamente adequado que alguém se veja obrigado a “ gramar “ com isto.
26º Em termos gerais, a “ linhagem “ do BCP vai tendo bastante disto, na parte em que falamos de arrogância excessiva.
27º Anota-se, porém, que a funcionária referida no ponto 12º e um outro funcionário que foi transferido para outra agência, sempre tiveram comportamentos educados e de exemplar elevação.
Poderá parecer de loucos, mas são “ cenas “ da vida real, entre duas funcionárias e uma cliente do Activobank!...
É tudo o que, de momento, me ocorre informar.
Sem mais, de momento, com os meus melhores cumprimentos
O problema do Activobank é a altivez ( misturada com falta de educação ) de uma parte significativa dos seus funcionários, sendo que no caso da referida gerente, a situação tocava o absurdo!
Voltaria a fazer negócio? Sim
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