WiZink - cobrança de comissão de limite de crédito excedido

Contactei a empresa telefonicamente em Outubro, após analisar o extracto emitido a 08/10/2017, para reclamar acerca da cobrança de uma comissão de limite de crédito excedido (cobrada na data de 08/10/2017).
Foi-me dito que iria ser creditado o valor da referida comissão e, dessa forma, seria resolvida a questão.
Acontece que a mesma comissão foi cobrada novamente, pela 2ª vez (em 09/10/2017, no dia seguinte à anterior cobrança) e consta do extracto emitido a 08/11/2017.
No entanto, só me foi devolvida a cobrança de uma comissão, neste último extracto.
Sucede, portanto, que a comissão foi cobrada duas vezes, em dias consecutivos, e apenas creditada uma vez; portanto mantinha-se a cobrança de uma taxa, apesar da minha reclamação e de me terem informado que iriam devolver a mesma.
Por essa razão, efectuei reclamação por email em 05/12/2017 e não obtive qualquer resposta.
Em Dezembro foi-me cobrada uma terceira comissão de limite de crédito.
Foi a Wizink que, após avaliação dos meus rendimentos e situação laboral, definiu o limite de crédito do meu cartão de crédito.
O limite de crédito é, como o nome indica, um limite. Não faz sentido poder ser ultrapassado e essa empresa cobrar-se por isso.
Não é exequível nem razoável esperarem ou exigirem que os clientes controlem diariamente o saldo do cartão, tendo para isso que aceder à área de cliente do site da empresa.
Quando atingido o crédito o cartão, simplesmente, não deverão ser permitidas operações adicionais; e também não deverão ser possíveis operações que ultrapassem o referido limite.
Em 19/12/2017 e em 04/01/2018 efectuei novamente reclamações por email, também sem resposta. O contacto telefónico do apoio ao cliente desta empresa tem custos e obriga a um longo período de espera, razão porque tenho optado pelo contacto por email.

Portanto pretendo reclamar sobre a cobrança (em duplicado) realizada em Outubro, e que foi apenas parcialmente resolvida no contacto telefónico que efectuei, e da cobrança realizada em Dezembro. Tratam-se de duas cobranças não devolvidas e sobre as quais não me deram qualquer resposta.
Como informei nos emails enviados, caso estas situações persistam ver-me-ei obrigada a reclamar junto da entidade que regula esse sector de actividade e a suspender este serviço/produto, uma vez que apenas o contatei por ser “gratuito”.

No dia 16/02/2018 reportaram neste portal que este assunto estava tratado, o que não corresponde à verdade, uma vez que não só a questão não foi resolvida como nem sequer me deram resposta à reclamação.

A questão que relatei nesta reclamação não está tratada uma vez que não resolveram a referida questão e nem sequer deram resposta à mesma.