No dia 25-01 à noite por volta das 21h21, recebi uma mensagem no correio eletrónico, com uma informação de que um novo número tinha me sido associado. (conforme o anexo 1 e 2)
Perante tal, concederei estranho, pensando que deveria ser engano. Às 22h horas, do mesmo dia, recebi várias mensagens no telemóvel (anexos 3, 4 e 5) a solicitar o uso de códigos para concluir a operação.
O remetente e o conteúdo despertaram-me desconfiança, nomeadamente por não conhecer a sua origem, perante tal, não cliquei nas hiperligações indicadas, nem executei as ações pedidas, e não divulguei dados pessoais.
Perante tal telefonei para à Wizink, tendo sido informada, de que, os seus serviços se encontravam encerrados. Daí entrei no site e bloquei de imediato o cartão de crédito.
No dia seguinte, contactei de imediato a instituição bancária e reportei o sucedido, e solicitei informações sobre os procedimentos a adotar. Fui informada, de que, teria que, aguardar pelas 48 horas para proceder com a queixa crime.
Após este tempo, voltei novamente a contactar várias vezes a Wizink, na qual, informaram que, ainda teria que, aguardar, pois, ainda não tinha havido autorização da compra, por parte do comerciante.
No dia 31/01, voltei a entrar em contacto com a instituição bancária, afim de saber, se era possível avançar com o processo, foi aí que fui informada que teria que me dirigir à PSP para apresentar queixa. No mesmo dia dirigi-me à PSP que me informaram que teria que ter conhecimento dos movimentos efetuados. Voltei a entrar em contacto com a Wizink, estes informaram que somente a partir do dia 12-02, com o extrato dos movimentos, que poderia avançar com o processo crime na PSP.
Fiquei muito aborrecida com todos os procedimentos necessários para o tratamento do processo.
No dia 09-02 contactei novamente com a Wizink, estes informaram-me que seria enviado a documentação necessária, via email, para proceder com a queixa, e que eu teria que aguardar pelo o dia 12-02 para receber extrato com os movimentos, para fazer o preenchimento da documentação que me foi enviada pela instituição.
Após este contacto, no dia 15/02 participei a situação fraudulenta, com uma queixa crime, ao órgão de polícia criminal – Polícia de Segurança Pública (PSP). Após todos estes procedimentos fui informada pela a Wizink de que, teria de aguardar pelo resultado da investigação.
Assim venho reclamar o seguinte:
- Considero vítima de uma burla ao meu cartão de crédito, num valor total de 610,22 euros (os documentos que seguem em anexo). O cartão não era utilizado há mais de 2 anos.
-Desencadeei todo o processo de reclamação de acordo com as indicações dadas pela instituição bancária.
- No dia 05/05 fui informada, via telefone, pelos serviços de cobrança da instituição bancária, de que teria que pagar o valor de 15 euros, referentes a um valor em dívida de 610 euros. Até à data p data não recebi qualquer notificação por parte da instituição bancaria, a informar-me do resultado da investigação (carta, email, telefonemas).
-Após esta ocorrência, iniciei novamente o processo de reclamação à instituição bancária (dia 5/5). Passado uns dias, recebi uma informação (via email), de que a investigação iria ser novamente averiguada. Contudo, continuei a receber chamadas, diariamente, e várias vezes ao dia, da instituição bancaria, do setor de cobranças, a informar-me da necessidade de pagamento dos valores em dívida e dos respetivos juros.
- Em cada contacto estabelecido, fui sempre informando e reportando, à instituição bancaria, o sucedido da minha situação.
Constatei haver falhas de informação entre os dois setores (investigação e cobranças) como também uma falta de competência, primeiro, na forma de abordar o cliente e segundo, o avançar com cobranças, sem que o cliente tenha sido notificado (por escrito) e tomado conhecimento do resultado, da investigação do seu caso.
Peço o vosso apoio, uma vez que, não reconheço os atos praticados, e por ser verdade afirmo, que não participei nas referidas compras, como também não fui notificada, do caso, por parte da instituição Wizink, que considero ser uma situação de negligência e incompetência, por parte desta instituição bancaria.
Volto a insistir com toda a veemência que os movimentos realizados não foram da minha autoria, suspeito de sido vítima de uma atuação fraudulenta financeira, com utilização dos meus dados pessoais.
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