Em sequência de uma fraude cometida com o meu cartão de crédito em 22/06/2022 e para dar seguimento ao processo de investigação, o Wizink solicitou-me hoje, dia 28/06/2022, por email, uma cópia da denúncia policial
(desde sexta feira, dia 24/06/2022 que me encontro a aguardar um contacto telefónico do banco, que nunca foi feito).
Dirigi-me à 2° Esquadra da PSP em Lisboa, para efetuar a referida queixa e foi-me solicitado o extrato ou documento do banco, com os movimentos das transações efetuadas indevidamente. Telefonei para o banco às 12h51, tendo sido atendida por uma operadora de nome Inês Maçano, que me informou não ser possível enviar qualquer documentação antes de dia 17/07/2022, pelo facto do extrato estar em aberto.
Após vários pedidos e explicações acerca da minha situação, a operadora recusou-me qualquer ajuda, sugerindo até que a fraude possa ter sido cometida por amigos ou familiares meus.
Pedi várias vezes para falar com o seu supervisor, que se recusou a falar comigo, tendo também a operadora em questão, recusado a partilhar o nome do mesmo comigo.
Conclusão: alguém fez transações de valor significativo com o meu cartão de crédito. Enquanto o processo estiver em investigação e se de facto for considerada fraude, o banco credita esse valor na minha conta. Se não for considerada fraude, o banco procede ao débito desse valor ao qual acrescem juros, a contar da data das transações.
Sendo que as transações ilícitas foram efetuadas no dia 22/06/2022 e que só tenho um documento do banco no dia 17/07/2022 que me permite fazer a queixa na polícia, não é de todo admissível que um cliente seja tratado assim, quer pela operadora, quer pelo supervisor e pelo banco.
Data de ocorrência: 28 de junho 2022
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