Caetano Retail - Não assumem responsabilidade

Caetano Power (NISSAN) / PORTO
Em 17 de junho entreguei a minha viatura Nissan para a revisão de 5ºano (contrato manutenção de 5 anos). Menos de 48h depois, e na primeira viagem em auto estrada, o resguardo/blindagem foi arrancado e voou!!!
Contactada a oficina, no primeiro dia útil a seguir á ocorrência, confirmaram que durante a revisão tiveram de tirar a referida blindagem, e logo que regressasse deveria dirigir-me á oficina. Assim fiz. Expliquei a situação, e em resposta, argumentaram que o carro tinha sido testado em estrada, em paralelo, antes da entrega, após revisão, e que a blindagem não tinha caído... Desculpa inconsistente, e que não tem em conta um importante pormenor - a blindagem poderia estar mal colocada/fixada, não cair com a trepidação, mas, se solta á frente, com velocidade e vento frontal, (condições reais em autoestrada!!!), seria arrancada, e iria voar...como voou!!!
Argumentaram tambem que a dita blindagem era presa por "molas", e que estas poderiam estar deficientes - Acontece que retiraram a blindagem, dizem que a voltaram a colocar, e na entrega da viatura, não fui informado de qualquer anomalia. Mais uma justificação "esfarrapada"...
A oficina diz não assumir a colocação de nova blindagem (mesmo assim, estive mais de dez dias á espera que me entregassem um orçamento para a sua substituição!!!). Sem possibilidade de resolução, decidi escrever a reclamação (Nº 32246903), no livro de reclamações.
Não é admissível que um representante de uma marca conceituada como a NISSAN, "sacudam" a responsabilidade de um evento, que se não comprovadamente 100% da sua responsabilidade, pelo menos, naõ tentem chegar a um acordo para uma solução satisfatória para ambas as partes. Assim trata-se simplesmente de abuso de posição.

Até esta data, não tive qualquer resposta da Caetano Power.

Até esta data, a Caetano Power não deu qualquer solução satisfatória

Através do Centro de Arbitragem/Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto (RAL/CICAP) a Caetano Power aceitou comparticipar com 50% do valor total da peça.