Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE
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Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE - Falta de empatia

Sem resolução
Ana Luisa Vieira de Oliveira
Ana Oliveira apresentou a reclamação
27 de novembro 2023
Fui ao hospital, pois o meu pai teve um derrame num olho! O meu pai move-se com dificuldades e apoia-se numa bengala. Fui estacionar e voltei! Sou monoparental, pelo que levei o meu filho menor comigo. Tive dificuldades em entrar no hospital para fazer companhia ao meu pai. Disseram que não era um bom ambiente para crianças. perguntei se tinham então alguém para tomar conta dele. Lá me deixaram entrar. Depois de algumas horas à espera, fomos atendidos. A médica, Dra Joana Direito foi sempre antipática, sem um sorriso ou qualquer tipo de empatia. Perguntou se queria ambulância para o meu pai para ser examinado por um especialista em Coimbra. Depois de algumas considerações (transporte de regresso, mãe sozinha em casa acamada) e um pouco também porque a médica nos queria fazer assinar um "termo de responsabilidade", achamos por bem o meu pai ir de ambulância para Coimbra. Antes disso, a médica fez questão de nos (a mim e ao meu filho menor) enxotar das urgências. Para isso chamou 3 enfermeiras que como 3 pitbulls antipaticamente nos acompanharam à saída e me ameaçaram chamar os seguranças! Claro que as urgências não são um bom ambiente para ninguém, nem eu, nem o meu pai, nem o meu filho estávamos lá porque achamos as urgências um parque de diversões, não estávamos a perturbar ninguém. "São regras"!! Que porcaria de regras são estas que impedem que uma pessoa fragilizada tenha o apoio familiar. Que porcaria de regras e preocupação hipócrita é esta que não quer sujeitar uma criança a ver que existem pessoas doentes que é uma triste realidade, mas que não quer mostrar a uma criança que existem valores maiores como o acompanhamento dos mais velhos e nossos familiares e o meu filho acaba por aprender que existem médicos sem empatia, que nunca deveriam ser médicos. A médica viu que eu estava sobrecarregada (ser monoparental e ter encargos com os pais, a minha mãe também se encontra acamada) e até chorei e senti-me maldisposta, nem me ofereceu ajuda!
Dito por ele, o meu pai lá foi para Coimbra e a senhora da ambulância foi muito simpática. Chegado a Coimbra, ele foi logo atendido, mas não lhe foi feito qualquer exame. Embora a ambulância viesse de regresso vazia e mesmo após tentativa de alterar a situação pela bombeira, não lhe concederam transporte. E mais. Ficou perto de duas horas ao frio, pois não podia entrar nas instalações hospitalares. Que raio é isto, que deixam uma pessoa de 83 anos, de bengala ao frio!!!!! Dizem que os médicos ganham pouco, esta mulher que atendeu o meu pai acho que ganha é demais. Há coisas que não se aprendem: ter humanismo, ter empatia com os mais velhos!!! Esperar horas a fio num hospital para ser atendido já não reclamo, agora ser atendido desta maneira????? Colocarem uma pessoa fragilizada na rua. Era só uma cadeira no quentinho!!! Custa assim tanto????
Data de ocorrência: 25 de novembro 2023
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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