Centro Hospitalar do Oeste
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Centro Hospitalar do Oeste - Negligência hospitalar

Sem resolução
Paulo Augusto Pereira
Paulo Pereira apresentou a reclamação
12 de janeiro 2024
A minha sogra entrou no hospital com AVC pensamos no dia 29 de novembro para as urgências onde ficou a volta de duas semanas até ser transferida para medicina A com o nome Cândida Gonçalves Pereira na medicina quando falei com o médico a primeira vez disse que talvez tivesse que lhe cortar o braço pois estava muito inflamado e com cangrena o que não tinha quando foi para o hospital achamos que alguém nas urgências ao fechar as proteções da cama ou ao abrir lhe entalou o braço e não quis saber foi mandada embora ou seja despejada de qualquer forma por a assistente social doutora Carla do dito hospital queria deixar a minha sogra a porta dela de qualquer forma e eu não aceitei pois já estava a procura dum lar. Essa assistente arranjou um onde ela está mas o braço continua a ter tratamento e os pensos Sá muito caros eu ainda a pagar casa e o lar está muito difícil o hospital devia de se responsabilizar por essa ferida que nunca me disseram como foi feita mas tenho fotografias e tenho testemunhas em como ela foi para o hospital sem essa ferida foi para tratar duma coisa e saiu com outra. Responsabilidades não existem os nossos velhotes são tratados pior que animais e foi mandada para olhar de ambulância só com uma bata de hospital sem mais nada a cobrir nem uma simples manta de noite e com este frio pelos asas da encarnação no dia 5 de janeiro ao fim do dia do espero que os familiares desta pessoas paguem pelo que eles fizeram a minha sogra . Eu sou pobre mas sempre fui honesto
Data de ocorrência: 12 de janeiro 2024
Paulo Pereira
28 de janeiro 2024
Nem se dignam a responder pois sabem que eu tenho razão


A minha sogra entrou no hospital com AVC pensamos no dia 29 de novembro para as urgências onde ficou a volta de duas semanas até ser transferida para medicina A com o nome Cândida Gonçalves Pereira na medicina quando falei com o médico a primeira vez disse que talvez tivesse que lhe cortar o braço pois estava muito inflamado e com cangrena o que não tinha quando foi para o hospital achamos que alguém nas urgências ao fechar as proteções da cama ou ao abrir lhe entalou o braço e não quis saber foi mandada embora ou seja despejada de qualquer forma por a assistente social doutora Carla do dito hospital queria deixar a minha sogra a porta dela de qualquer forma e eu não aceitei pois já estava a procura dum lar. Essa assistente arranjou um onde ela está mas o braço continua a ter tratamento e os pensos Sá muito caros eu ainda a pagar casa e o lar está muito difícil o hospital devia de se responsabilizar por essa ferida que nunca me disseram como foi feita mas tenho fotografias e tenho testemunhas em como ela foi para o hospital sem essa ferida foi para tratar duma coisa e saiu com outra. Responsabilidades não existem os nossos velhotes são tratados pior que animais e foi mandada para olhar de ambulância só com uma bata de hospital sem mais nada a cobrir nem uma simples manta de noite e com este frio pelos asas da encarnação no dia 5 de janeiro ao fim do dia do espero que os familiares desta pessoas paguem pelo que eles fizeram a minha sogra . Eu sou pobre mas sempre fui honesto
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