Centro Nacional de Pensões - Ficamos sempre sem respostas

Ao fazer várias reclamações, constatei, que nunca se obterá uma resposta, na qual perdemos tempo e acabamos por ficar mais diminuídos. Quanto ao atendimento telefónico, as horas e dias que passamos a ligar, fico consternada que haja consecutivamente uma voz eletrônica, para nos dar referências ao numero... 300502502, na qual se encontra indisponível, e mesmo que queiramos fazer uma marcação, o resultado é o mesmo. Depois de mais um ano de ter enviado todos os documentos necessários para as prestações por morte, de Mário Jose batista Chermont, meu marido, venho a saber por sorte, ou azar pelo telefone que o meu dossier estava arquivado, sem nenhum aviso, ou um correio da vossa parte. A tentação de desaparecer nesse dia foi maior do que o desejo de continuar a lutar, o meu pensamento foi, partir para junto do meu marido, ou ficar. O que me manteve foi o meu neto que se encontra á minha responsabilidade, eu com uma PRS e o meu filho com uma Esclorose Multipla. Eu Maria Adelina De Jesus Silva denuncio-vos o mau trabalho, que é péssimo, a falta de organização, desornamento nos dossiers, a falta de coerência com a dor das pessoas, a vossa enorme negligência sobre os documentos que vos são enviados, sendo estes mesmo enviados pela segurança social, onde residimos. Por outro lado, quero-vos referir que um correio que foi enviado no dia 24 de Julho, sendo este referido ao telefone, que não tenha chegado até a data de hoje. Quanto as marcações no centro nacional de pensões, não é digno de um director ou mesmo da parte do governo que só se pode tirar senhas até as 10 horas da manha e que haja filas indetermináveis, quando se poderia resolver tantos assuntos, por correspondência, mas mesmo assim a correspondência que se envia, nao se obtém resposta e para o lixo vai. Hoje resta-me mendigar tal é a situação em que vocês funcionários do CENTRO NACIONAL DAS PENSÕES, sem preconceitos, o que conseguem fazer, é atribuir uma grande carência, deixarem as pessoas numa grande precariedade para os que perderam alguém e muitas dessas pessoas doentes se encontram, em que me refiro, sendo o meu caso.
Ao servir-me deste portal, tentei enviar um grito de aflição, na qual não fui ouvida, atendida, penso mais que foi por raiva,de eu estar a lutar pelo meu direito as prestações. Será que só agora me apercebi, que não vivo num país onde os direitos passam por trás das portas, sem que o ministério saiba? Uma questão... em que eu espero que reabram o meu dossier com urgência e que o metam em ordem, porque ja me cansei de me desligarem o telefone na cara, ou de não responderem aos telefones, de enviar documentos em correio com aviso de recepção, quando eu estou com grandes dificuldades, e que alguns documentos são caros e desapareceram. Será que vocês irão pagar as minhas dividas?, Será que estão prontos a serem generosos e a pagar os meus medicamentos e os do meu filho? Aguardando pela vossa resposta, e o mais rápido por Amor á Santa.....Obrigada