Centro Veterinário de Exóticos do Porto
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Centro Veterinário de Exóticos do Porto - Negligência médica

Aguarda resposta
Hugo Joaquim Assunção da Luz Martins
Hugo Martins apresentou a reclamação
18 de abril 2024
O que me traz aqui resulta de ter levado o meu animal doméstico ao veterinário, acima mencionado, para um simples corte de unhas e este ter chegado até mim a sangrar das unhas, uma vez ter-lhe sido cortado a unhas demasiado rentes.
Este episódio não é novo – já tinha acontecido no passado com outra médica do mesmo veterinário (onde inclusive foi inadmissivelmente atribuído culpas ao meu animal, pelo corrido [estamos a falar de uma simples ave]), o que revela a ética e o sentido de responsabilidade das pessoas envolvidas.
Mas... erros acontecem e eu ultrapassei esse episódio, ainda que, a partir daí, tenha ido a esse veterinário sempre com o coração nas mãos, mesmo que os procedimentos fossem tantas vezes procedimentos simples – como é um simples corte de unhas (não estamos a falar de uma intervenção cirúrgica).
Desta vez, o erro voltou a acontecer, com a agravante de, desde que as restrições a acessos a certos espaços terminou, com o fim do confinamento, nunca desde daí me foi vedado o acesso ao local onde o corte de unhas ou a consulta de rotina tem lugar – o que me deixou ainda mais intrigado relativamente ao sucedido (se este foi "só" um acidente).
De uma forma ou de outra, acredito estar diante de uma questão de "negligência médica" (reincidente, apesar de envolver médicas diferentes). Apesar da dor infligida ao animal, devido a esse descuido, felizmente nada de mais grave aconteceu. Ainda assim, pedi o Livro de Reclamações e deixei claro que não voltaria mais ao local. É esperado destes espaços o cuidado com a saúde dos nossos animais e não o contrário. O sentirmos que nesses espaços os nossos animais podem eventualmente correr perigo, é um motivo de dissuasão e não de fidelização, visto que o factor "confiança" passa a estar ferido de morte.
Reparei comparativamente que, no caso da saúde humana, as mulheres médicas revelarem ser mais cuidadosas e meigas do que os homens médicos, ao passo que, no caso da saúde animal, ao longo deste tempo reparei que esta lógica inverte-se, as mulheres veterinárias são mais agressivas (até na forma como agarram os animais), ao passo que os homens veterinários são diametralmente mais meigos. E talvez, por essa razão, nos dois casos de negligência que envolveram o meu animal doméstico, nenhum deles envolveu homens veterinários. E à margem desta minha crítica e desta minha denúncia, queria parabenizar os homens veterinários por isso.
Data de ocorrência: 15 de abril 2024
Hugo Joaquim Assunção da Luz Martins
Hugo Martins está a aguardar resposta da marca
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