Chaves 24 - Serviço prestado sem discriminar os valores exagerados pedidos

ISABEL LIRA apresentou a reclamação

23 de fevereiro 2023

Na minha ausencia um casal bastante idoso, como nao conseguia abrir a minha porta, telefonou para um numero para resolver o problema, apesar da porta abrir, o senhor aproveitou e meteu um canhao novo, que custa em loja 23€, isto foi na Aroeira e a empresa é de Odivelas, conforme testemunhas nao tiveram mais que 15 minutos, quando foi para efeturar o pagamento foi cobrado 260€, nao foi em urgencia, foi a uma 2f, dia normal de semana.
Nao concordei, senti-me roubada e questionei sobre os valores cobrados, simplesmente disseram que estava descrito na fatura (arrombamento e canhao de ponto) sem descriminar valores em separado, a fechadura sei que custa 23€, os 237€ tenho o direto de saber a que se referem, solicitei e foi-me negado a informaçao

Esta reclamação tem um anexo privado

Data de ocorrência: 22 de fevereiro 2023

Chaves 24

24 de fevereiro 2023

A 26/12/2023 fomos contactados por um senhor , morador na Rua Soares dos Reis - Aroeira, que segundo o próprio, tinha ficado em posse da chave da habitação da sua vizinha da frente , que se encontrava ausente, por forma a alimentar um animal de estimação.
No dia em questão e à semelhança do que tinha feito nas véspera, deslocou-se a habitação e ao tentar abrir a porta , que se encontrava trancada com voltas, a sua chave não funcionou. Após várias tentativas sem sucesso, ligou para a Chaves24. De imediato foi destacado o técnico designado para área de actuação em questão, que ao chegar à morada , verificou que a porta se encontrava trancada com voltas, a chave efectivamente não funcionava e procedeu então ao arrombamento da fechadura , com o consentimento do cliente que solicitou a intervenção. Após o arrombamento e a porta aberta , o técnico forneceu e instalou um novo canhão ficando a fechadura operacional e com chaves novas. Foi emitida a factura (directamente da app da autoridade tributária ATGO, sendo que todos os campos relativos à descrição da intervenção como dos valores estão devidamente preenchidos) conforme Anexo1. A 5/01/2023 fomos contactados telefonicamente pela proprietária da referida habitação, que pretendia perceber o que tinha acontecido . Após o relatório da intervenção, solicitou que a factura emitida fosse rectificada para o seu contribuinte. Procedemos à anulação da factura e emitimos uma nova com os dados da proprietária (Anexo2). No dia seguinte 06/01/2023 a proprietária voltou a contactar-nos acusando o nosso técnico de má fé, que não havia necessidade de se efectuar o arrombamento e que seria uma "questão de jeito" (palavras da própria). Entre os impropérios e ameaças questiona os valores cobrados. Seguiram-se várias mensagens escritas ( 10/01 11/01 17/01 10/02 e por fim 11/02 .
Da nossa parte lamentamos profundamente o comportamento da proprietária da habitação estando conscientes de que da nossa parte tudo correu de forma correcta , profissional e legal.