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ColchaoNet.com - Devolução de produto
Em tratamento
Armanda silva apresentou a reclamação
25 de janeiro 2024 (editada a 17 de março 2024)
No dia 24/11/2023 realizei uma compra na loja Colchãonet do Alegro Sintra. Trata-se de um colchão de alta densidade de dureza extrema o qual NÃO foi solicitado que eu experimentasse no dia da compra . Após 37 dias (26/12/2023) ocorreu a entrega do colchão em minha casa e logo vi que era muito duro quando o coloquei no estrado, envolvi a mercadoria novamente no plástico de proteção e tirei fotos para comprovar que o colchão não foi utilizado . Entretanto, no dia 27/12, um dia apos a entrega, voltei a loja e solicitei a devolução do colchão. A funcionária solicitou que eu deveria realizar o pedido por email. Fiz como o pedido e recebi a resposta negativa por parte da administração. Não satisfeita retornei a loja fui novamente atendida pela funcionaria Delfina, ela disse que não iria aceitar a devolução pois eu deveria ter experimentado no dia. Deu como alternativa a opção de adquirir um sobrecolchão o que não concordei pois já tinha investido 772 euros e não estava satisfeita com a qualidade do produto. Mesmo nunca tendo usado o colchão a loja alega que por se tratar de um produto higienico não pode aceitar trocas. No site da empresa esta escrito o seguinte: DIREITO DE LIVRE RESOLUÇÃO PELO UTILIZADOR E DEVOLUÇÃO DE ENCOMENDAS
O utilizador que contrate na qualidade de consumidor poderá resolver livremente o Contrato no prazo de 14 dias a contar da data de receção dos produtos (conforme o Artigo 6º do Decreto-Lei Nº 143/2001 de 26 de Abril). Neste caso o utilizador será reembolsado pela totalidade do preço pago pelos produtos, de acordo com o previsto nas Condições de Devolução.
Mas a realidade é que eles se negam a cumprir a lei e eu como consumidora exijo meu direito de devolver o produto.
O utilizador que contrate na qualidade de consumidor poderá resolver livremente o Contrato no prazo de 14 dias a contar da data de receção dos produtos (conforme o Artigo 6º do Decreto-Lei Nº 143/2001 de 26 de Abril). Neste caso o utilizador será reembolsado pela totalidade do preço pago pelos produtos, de acordo com o previsto nas Condições de Devolução.
Mas a realidade é que eles se negam a cumprir a lei e eu como consumidora exijo meu direito de devolver o produto.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 25 de janeiro 2024
26 de janeiro 2024
Boa tarde, Exmos. Srs.
Confirmamos a receção da vossa reclamação , sendo que a mesma mereceu toda a nossa atenção.
Trata-se de um processo do nosso conhecimento e que desde o inicio está a ser acompanhado pela nossa Equipa da Loja ColchaoNet Alegro Sintra, local onde foi adquirido presencialmente o artigo (Colchão Artiflex modelo Articoluna).
No dia 24 de novembro a Sra. Armanda, confirmou em loja a encomenda de um colchão de medida especifica (Colchão Articoluna 183x98), após algumas visitas a nossa Loja para avaliar e ponderar a compra.
Nesse dia essa compra ficou devidamente registada na N/Nota de Encomenda, assinada pela Sra. Armanda, e foi após essa confirmação que a ColchaoNet deu seguimento a encomenda, até porque como referido trata-se de uma medida especial.
No processo de seleção do colchão e nas visitas que a Sra. Armanda realizou a nossa Loja, por várias vezes foi solicitado que experimentasse o colchão pois o mesmo estava em exposição na loja, e trata-se de um procedimento do nosso processo de venda. A Sra. Armanda afirmou que o colchão seria para o seu filho e não era necessário e não queria experimentar.
Não percebemos assim a afirmação que agora a Sra. Armanda refere na reclamação que enviou “o qual NÃO foi solicitado que eu experimentasse no dia da compra”, quando inclusiva no primeiro e-mail que nos envia refere “o qual não Testei, devido a nunca ter testado os colchões, e ao longo do tempo ter adquirido 6 colchões molaflex e picolim e outros”.
Somos uma Empresa com quase 20 anos no mercado e orgulhamo-nos muito de ter uma atitude de enorme respeito por todos os nossos Clientes, com total transparência e veracidade nas nossas afirmações, e gostamos ter a mesma atitude da parte do Cliente.
No que respeita a situações isoladas que possam surgir tentamos sempre ir de encontro com o Cliente mesmo que por vezes seja além das nossas obrigações, pois o nosso objetivo é sempre corresponder às expectativas de quem nos visita.
Nesta situação em concreto em primeiro lugar devemos registar que a compra foi presencial em Loja, com o artigo disponível em exposição, e com a Sra. Armanda a confirmar que seria a sua escolha e numa medida especial, validando com a N/Nota de Encomenda, que inclusiva tem as Condições Gerais de Venda no seu verso.
Não podemos assim aceitar a devolução de um artigo que foi fornecido de acordo com o pedido de Cliente, que foi aceite no momento da entrega sem qualquer reserva, que foi utilizado (pelo menos uma noite conforme referido pela Cliente).
A nossa Organização orgulha-se de assegurar sempre os direitos do consumidor, e como referido atrás sempre com muito respeito pelo nosso Cliente.
Estamos sempre disponíveis para avaliar soluções, até para além das nossas obrigações perante o consumidor, mas a mesma tem de ir de encontro com ambas as partes.
Com os melhores cumprimentos,
Serviço Apoio ao Cliente
Confirmamos a receção da vossa reclamação , sendo que a mesma mereceu toda a nossa atenção.
Trata-se de um processo do nosso conhecimento e que desde o inicio está a ser acompanhado pela nossa Equipa da Loja ColchaoNet Alegro Sintra, local onde foi adquirido presencialmente o artigo (Colchão Artiflex modelo Articoluna).
No dia 24 de novembro a Sra. Armanda, confirmou em loja a encomenda de um colchão de medida especifica (Colchão Articoluna 183x98), após algumas visitas a nossa Loja para avaliar e ponderar a compra.
Nesse dia essa compra ficou devidamente registada na N/Nota de Encomenda, assinada pela Sra. Armanda, e foi após essa confirmação que a ColchaoNet deu seguimento a encomenda, até porque como referido trata-se de uma medida especial.
No processo de seleção do colchão e nas visitas que a Sra. Armanda realizou a nossa Loja, por várias vezes foi solicitado que experimentasse o colchão pois o mesmo estava em exposição na loja, e trata-se de um procedimento do nosso processo de venda. A Sra. Armanda afirmou que o colchão seria para o seu filho e não era necessário e não queria experimentar.
Não percebemos assim a afirmação que agora a Sra. Armanda refere na reclamação que enviou “o qual NÃO foi solicitado que eu experimentasse no dia da compra”, quando inclusiva no primeiro e-mail que nos envia refere “o qual não Testei, devido a nunca ter testado os colchões, e ao longo do tempo ter adquirido 6 colchões molaflex e picolim e outros”.
Somos uma Empresa com quase 20 anos no mercado e orgulhamo-nos muito de ter uma atitude de enorme respeito por todos os nossos Clientes, com total transparência e veracidade nas nossas afirmações, e gostamos ter a mesma atitude da parte do Cliente.
No que respeita a situações isoladas que possam surgir tentamos sempre ir de encontro com o Cliente mesmo que por vezes seja além das nossas obrigações, pois o nosso objetivo é sempre corresponder às expectativas de quem nos visita.
Nesta situação em concreto em primeiro lugar devemos registar que a compra foi presencial em Loja, com o artigo disponível em exposição, e com a Sra. Armanda a confirmar que seria a sua escolha e numa medida especial, validando com a N/Nota de Encomenda, que inclusiva tem as Condições Gerais de Venda no seu verso.
Não podemos assim aceitar a devolução de um artigo que foi fornecido de acordo com o pedido de Cliente, que foi aceite no momento da entrega sem qualquer reserva, que foi utilizado (pelo menos uma noite conforme referido pela Cliente).
A nossa Organização orgulha-se de assegurar sempre os direitos do consumidor, e como referido atrás sempre com muito respeito pelo nosso Cliente.
Estamos sempre disponíveis para avaliar soluções, até para além das nossas obrigações perante o consumidor, mas a mesma tem de ir de encontro com ambas as partes.
Com os melhores cumprimentos,
Serviço Apoio ao Cliente
16 de abril 2024
No dia 02/04 foi realizada uma audiencia entre as partes envolvidas gerando uma sentencia onde a empresa Betercom deveria retirar o colchão da minha residencia no dia 09/04 o que de fato ocorreu. Como forma de proteção elaborei um documento onde o funcionário atestava que o colchão estava em perfeitas condições. Foi acordado tambem que no prazo de 3 dias úteis a empresa iria realizar a transferencia para minha conta bancaria. Entretanto não ocorreu a transferencia até o dia de hoje (sendo que hoje é o quinto dia útil). Sigo aguardando o valor depositado em minha conta para assim finalizar o processo.
Armanda silva está a aguardar resolução da marca
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