Confere Condomínios
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Confere - Gestão Imobiliária, Lda

Confere Condomínios - Adminstração do condomínio

Sem resolução
2/10
Carla Nave
Carla Nave apresentou a reclamação
10 de abril 2021
Venho apresentar uma reclamação contra a empresa Confere Condomínios (Rua Nossa Senhora do Amparo, 777 – 4435-809 Baguim do Monte, Porto) enquanto inquilina, por considerar que a empresa para a qual são feitas contribuições mensais não cumpriu as funções para que foi mandatada no que diz respeito ao que a seguir exponho.
No início de outubro, um dos quartos da minha habitação começou a acusar humidade e a pingar do teto continuamente. Avisei a senhoria e o condomínio no sentido de solucionar rapidamente o problema, dado que a água jorrava pelo teto e paredes. A meio do mês, parte do teto falso desabou e a água continuou a cair. Tanto eu como a senhoria estivemos em contacto permanente com a administração, nas pessoas dos administradores Jerónimo Gonçalves e José Manuel Rebelo, que, ou não respondeu às solicitações via email, ou foi evasiva quanto às soluções a agilizar na resolução do problema.
Estive sempre em contacto com o condomínio quase semanalmente e apenas após muita insistência é que se fez a reparação de uma caleira e a impermeabilização da varanda da fração superior, onde estaria, supostamente, a origem do problema. Não foram feitos testes de carga de água para se verificar a origem efetiva do problema nem quando o tempo o permitiu. Assumiu-se que seria da varanda de cima. A reparação nas partes comuns foi sempre protelada e apenas em dezembro foi feita. Quando insisti para que se fizesse as obras no interior da habitação, obtive primeiramente (e para meu espanto) a resposta de que tal não poderia ser assumido pelo condomínio, pois a reparação do teto do quarto era um dano cujos custos deveriam ser assumidos por mim ou pela senhoria, pois o condomínio não se poderia responsabilizar pelos danos nas partes não comuns. A mesma resposta obtive quando solicitei o reembolso pela reparação de um computador que ficou danificado com a queda de água inicial. A resposta que obtive foi que a despesa poderia ser reembolsada se fosse aprovada em assembleia. Solicitei então via email que fosse informada da deliberação acerca desse assunto e até hoje não obtive resposta afirmativa ou negativa. A ausência de resposta faz-me supor que ou não houve assembleia ou o assunto não foi levado a discussão. Continuo sem ser reembolsada pelos danos no computador e sem qualquer contacto do condomínio nesse sentido. É de referir que foram feitas obras na fração de cima, que também não é uma parte comum, facto que referi aquando do meu contacto.
Após a mediação da senhoria e muitos contactos depois, começou novamente a cair água no quarto e a agravar-se o problema da humidade nos outros dois quartos. O condomínio acedeu finalmente a fazer as obras no interior do meu apartamento, assumindo a sua responsabilidade na reparação dos danos. Dado que a água caia de forma ininterrupta, foi decidido em início de janeiro que teriam de ser feitos testes de carga de água. Os mesmos foram apenas realizados na semana de 15 a 20 de março, alegadamente devido às condições atmosféricas, como se não tivesse havido 2 ou 3 dias sem chover de janeiro a março. Mais uma vez a situação foi protelada. A iniciativa dos contactos para a agilizar os testes foi quase sempre minha.
Uma semana após a conclusão dos testes, telefonei ao administrador Jerónimo Gonçalves, que não atendeu, não devolveu a chamada, nem respondeu ao SMS que lhe enviei. Tive de ser eu mais uma vez a telefonar e questionar sobre o início das obras exteriores e interiores. A resposta foi mais uma vez evasiva, alegando não ser possível agilizar as obras, dada a demora do orçamento, a necessidade de aprovação em assembleia do valor a despender e a dificuldade em conseguir mão de obra para efetuar o trabalho. Sugeri, uma vez que já se sabia a origem do dano, iniciar as obras pela reparação interior, o que pareceu ter a sua anuência. Mas seria necessário esperar e não me poderia dar uma data, pois, disse, a resolução seria demorada. Desde outubro que se sabe quais os danos a reparar no interior do apartamento, logo, a meu ver, e se o interesse fosse resolver o problema do condómino, o orçamento já deveria estar feito há muito. Tive, algumas visitas do empreiteiro do condomínio ao apartamento, logo creio que o orçamento para um teto falso e uma pintura não será algo demorado de se fazer. Quando referi o facto de ter um quarto a necessitar de obras urgentes, há quase 6 meses, a resposta foi evasiva, alegando não poder mais. Mesmo após insistência, a resposta foi sempre que as coisas não dependiam apenas do condomínio. A senhoria contactou o condomínio após esta conversa, no sentido de agilizar as obras e não obteve resposta, tal como em outras ocasiões.
À data de hoje, 9 de abril, quase um mês depois dos testes de carga de água, não tive resposta alguma da empresa. O último contacto que tive com a empresa foi o contacto telefónico com o administrador de que dei conta nesta exposição. A ausência de resposta configura, na minha opinião, falta de profissionalismo e de respeito para comigo e com a senhoria que paga as mensalidades ao condomínio. Também ela tem enviado mails que não obtiveram resposta e tem feito contactos telefónicos para os administradores, que não atendem o telefone, nem retornam a chamada.
Tem sido esta a atuação da empresa noutras situações. Estavam previstas obras na fachada, para a qual foram feitas contribuições, tendo chegado mesmo a estar afixada a autorização camarária para a colocação do andaime, mas as obras nunca se realizaram.
Assim sendo, venho solicitar a vossa atuação urgente junto da empresa Confere Condomínios, dado que considero que houve inépcia e laxismo na resolução de um problema grave em tempo útil. Considero que 6 meses é tempo a mais para a resolução de um problema deste tipo e que me impede de usufruir do apartamento onde habito, por falta de obras num quarto e por humidade nas paredes dos outros. É da responsabilidade do condomínio a resolução deste problema e para isso são pagas as mensalidades. É inadmissível protelar o problema, quando o diagnóstico está feito, alegando entraves que escapam ao seu controlo. Considero esta atitude reveladora de falta de profissionalismo e reveladora de desrespeito para com os condóminos que lhes confiaram um serviço para o qual pagam mensalmente.
Data de ocorrência: 10 de abril 2021
Confere Condomínios
24 de abril 2021
Exma. Sr.ª Carla Nave,

Relativamente à reclamação por Si apresentada vimos pelo presente esclarecer a situação e dar o devido seguimento.

Em primeiro lugar devo informar que o objeto social da nossa empresa é a administração de condomínios o que por si pressupõe a gestão burocrática e financeira dos edifícios pela nossa empresa administrados. Nesse seguimento fica desde já esclarecido que não realizamos obras de construção civil, entre as quais impermeabilizações e/ou diagnósticos de patologias dos edifícios, pelo que temos de em nome dos condomínios que administramos contratar esses serviços quando necessários.
Efetivamente em Outubro de 2020 recebemos da sua parte a comunicação de existência de infiltrações na fração por si habitada ( 5º Drt), sendo que no seguimento de infiltrações ocorridas na fração contigua (5º Esq) já anteriormente reportadas pelo proprietário da mesma, nós em nome do condomínio havíamos contratado uma empresa de construção civil / impermeabilizações, a qual tinha terminado na semana anterior a impermeabilização (fatura n.º 1001/97 de 12/10/2020 em anexo) do terraço da habitação do 6º Esq ( que ao contrário do que a Senhora sugere é uma parte comum do edifício, pois trata-se de cobertura das frações inferiores), e nesse mesmo seguimento o empreiteiro a nossa solicitação foi avaliar o problema na fração por si habitada e aconselhou a realização da impermeabilização do terraço da habitação do 6º Drt., serviço que imediatamente adjudicamos em nome do condomínio (fatura n.º 2020/14 de 09/12/2020 em anexo) em virtude de se tratar de uma situação grave e urgente. Todavia os trabalhos apenas foram realizados em finais de novembro em virtude das condições meteorológicas não o permitirem antes. Nessa mesma altura foi por questões de complexidade e na tentativa de cobrir todas as possibilidades e por aconselhamento dos técnicos adjudicado e efetuados os trabalhos de reforço das juntas das caleiras existentes em zinco, substituídos os capiteis de saída das águas pluviais, e efetuada revisão da zona de telhado imediatamente acima com reparação e reforço dos rufos e telhas (fatura 2020/15 de 11/12/2020 e fatura 2020/19 de 18/12/2020 que se juntam em anexo).
Contudo apesar de todos os esforços e diligências efetuadas e na continuidade de existência de infiltrações, na defesa do condomínio solicitamos ao abrigo de garantia dos trabalhos contratados resposta por parte do empreiteiro que realizou os trabalhos. Para o efeito foi necessário realizar testes de carga de água, os quais somente foram passiveis de execução após um período de tempo sem chuvas que permitisse a secagem dos tetos de forma a não induzir em erro a avaliação dos testes a realizar e que não existisse previsão de chuvas pois estas iriam colocar em questão a segurança dos mesmos (podiam causar inundações nos pisos superiores e se a água tivesse proveniência noutro local colocava em causa a fiabilidade dos testes), pelo que somente foi possível realizar os mesmos em segurança nos inícios de março de 2021. Durante a realização dos mesmo e conforme indicação da Senhora Carla nas primeiras horas não apareceu nenhuma infiltração, contudo e após deixar passar mais tempo acabaram por surgir pingas na habitação. Nesse seguimento o empreiteiro efetuou reforço da impermeabilização e novos testes durante os quais não voltou a aparecer água.
Perante este cenário foi por esta administração solicitado ao empreiteiro orçamentos (que se anexam) para a reparação e pintura das duas habitações do 5º andar, os quais nos foram apresentados em 12/04/2021 e 14/04/2021 respetivamente, assim como orçamento para substituição da caleira existente por nova para acautelar futuros problemas.
Pelo anteriormente exposto, e não sentindo esta administração legitimidade para efetuar os demais trabalhos em virtude do valor avultado não ter cabimento no orçamento anual de gestão do condomínio, associado ao facto de já se ter assumido um valor dispendioso com a resolução da origem das infiltrações (sendo que para estes, mesmo não tendo cabimento no orçamento anual de gestão do condomínio, entendemos que tínhamos legitimidade dada a gravidade da situação) vamos agendar o mais breve possível uma assembleia de condóminos para apresentar e aprovar os orçamentos necessários para a reparação dos danos causados pelas infiltrações. Para a realização da assembleia temos de ter em consideração as limitações impostas pelo estado de emergência que atravessamos em virtude da pandemia causada pela COVID19.
Não menosprezando o desconforto causado pelo problema da infiltração, refutamos a acusação de falta de profissionalismos e empenho da n/ parte na medida em que:
• Desenvolvemos todas as démarches necessárias e possíveis para que os trabalhos fossem efetuados assim que possível, pois toda esta situação se desenrola no período compreendido entre o Outono e o Inverno, sendo que estes foram particularmente pluviosos e longos;
• Ao longo do período fomos partilhando com a Senhora diversa informação e ponto de situação relativamente às ações desenvolvidas por emails (conforme cópias em anexo), chamadas e visitas efetuadas à habitação;
• Não colocamos quaisquer entraves ou dificuldades à realização dos trabalhos propostos pelos técnicos, adjudicando todos os trabalhos propostos, mesmo sem pedir 2º orçamento para que não fosse perdido tempo com avaliações e/ou análises;
Em conclusão, informo que considerando igualmente importante a colocação do teto falso em falta, por sua vez não é a situação impeditiva de utilização do espaço em questão como era quando caía água, pelo que iremos primeiramente consultar a assembleia de condóminos (órgão máximo no condomínio) e após aprovação por parte da mesma, daremos o respetivo seguimento.

Com os meus melhores cumprimentos, subscrevo-me;
Jerónimo Gonçalves
Carla Nave
24 de abril 2021
Tudo o que está exposto é do meu conhecimento e não responde ao que solicitei.
Continuo a afirmar que orçamento para as obras das partes interiores deveria já estar feito há mais tempo, de forma a agilizar o processo o mais rápido possível. As visitas anteriores à habitação foram (deduzo pela informação prestada) suficientes para fazer o orçamento, logo essa solicitação deveria ter sido feita mais cedo. O problema é o mesmo desde outubro.
Por outro lado e pela mesma razão, a assembleia de condóminos poderia já ter sido agendada. Se o último orçamento foi recebido a 14 e hoje sáo 24, houve tempo para esse agendamento. À data de hoje ainda não foi convocada essa assembleia, pelo que deduzo. A pandemia não impede o agendamento célere de uma assembleia de condóminos online. Desde que apresentei as despesas com a reparação do meu computador (em novembro) nenhuma asembleia se realizou, pois fui informada que seria posta a consideraçáo da assembleia de condóminos essa despesa e até hoje não obtive resposta. É esta atuação que parece ser um padrão constante em diferentes situações. A sua resposta nada diz acerca deste assunto, que também consta da minha exposição.
Finalmente, a falta de profissionalismo não se prende apenas com a realização das obras. Prende-se também com a gestão de todo o processo, com a dificuldade em contactar com a empresa, com as respostas evasivas e contraditórias que são dadas quer pelos administradores, quer por quem atende o telefone geral, com as tentativas e solicitações de contacto sem retorno, a mim e à senhoria, quer por telefone, quer por email.
Carla Nave
25 de abril 2021
Tudo o que foi exposto na sua resposta à minha anterior reclamação é do meu conhecimento e não responde ao que solicitei.
Continuo a afirmar que o orçamento para as obras das partes interiores deveria já estar feito há mais tempo, de forma a agilizar o processo o mais rapidamente possível. As visitas anteriores à habitação foram (deduzo pela informação prestada) suficientes para fazer o orçamento, logo essa solicitação deveria ter sido feita mais cedo, se o interesse fosse fazer as obras rapidamente. O problema é o mesmo desde outubro. Parece-me falta de profissionalismo.
Por outro lado e pela mesma razão, a assembleia de condóminos poderia já ter sido agendada. Se o último orçamento foi recebido a 14 de abril e hoje são 25 do mesmo mês, houve tempo para esse agendamento. À data de hoje ainda não foi convocada essa assembleia, pelo que deduzo. A pandemia não impede o agendamento célere de uma assembleia de condóminos online. Desde que apresentei as despesas com a reparação do meu computador (em novembro) nenhuma assembleia se realizou, pois fui informada que seria posta à consideração da assembleia de condóminos essa despesa e até hoje não obtive resposta nem positiva nem negativa. Nada diz na sua resposta acerca do reembolso nos danos no meu computador. É esta atuação que parece ser um padrão constante em diferentes situações e que, no meu entender configura falta de profissionalismo.
Finalmente, a falta de profissionalismo não se prende apenas com a realização das obras. Todavia, devo referir que, à data desta nova exposição, recomeçou a queda de água no interior da divisão, pelo que em 6 meses tudo o que foi feito foi infrutífero, porque mal diagnosticado ou mal intervencionado. Se a responsabilidade é das empresas sub-contratadas, é a Confere Condomínios que tem de assumir essa responsabilidade em última instância e responder pelos serviços que contratou.
A falta de profissionalismo prende-se também com a gestão de todo o processo, com a dificuldade em contactar com a empresa, com as respostas evasivas e contraditórias que são dadas quer pelos dois administradores, quer por quem atende o telefone geral, com as tentativas e solicitações de contacto sem retorno, a mim e à senhoria, quer por telefone, quer por email. Posso exemplificar com uma situação ocorrida ainda no início do processo, em novembro/dezembro, quando me foi dito por um funcionário que comigo falou ao longo desse período inicial que esperasse até a água da divisão secar após a intervenção no terraço superior para agendar com ele as obras no interior. Quando o tentei fazer por telefone, foi-me dito que tal seria impossível, pois o condomínio não assumia as despesas. Se o problema era o mesmo desde o início, a informação deve ser a mesma e transmitida por todos da mesma forma.
Os senhores estão a ser pagos por um serviço para o qual foram contratados, logo a comunicação com o cliente é essencial. O sr. Rebelo em conversa telefónica comigo reconheceu essa atitude da vossa parte, a que chamou de «desatenção». No meu entender, uma empresa «desatenta» ao seu cliente é uma empresa pouco profissional.
Por essa mesma razão, não se entende que um administrador do condomínio afirme que a ausência de parte do teto não é impeditiva de utilizar o espaço. Esta afirmação é incompreensível, pois ninguém utiliza plenamente um espaço sem parte do teto, outra parte a cair e e com humidade pelas paredes. No entanto, e tal como aconteceu durante meses, (em que não utilizámos o espaço devidamente) neste momento, não posso utilizar a divisão para o fim a que se destina, pois tenho água a cair no local de estudo da minha filha.
Exijo intervenção urgente de modo a solucionar o problema.
Confere Condomínios
27 de abril 2021
Exma. Sr.ª Carla Nave,
Quanto à questão da falta de profissionalismo se basear na questão da comunicação, é uma opinião que respeito apesar de discordar.
Relativamente à existência de água à data de 26/04/2021 só vem confirmar que realizar os trabalhos de interior (colocar o teto de revestimento em pladur) é uma intervenção precipitada não tendo a garantia que todos os pontos por onde existe a possibilidade de origem de infiltração estão corrigidas, pelo que sendo uma intervenção realizada por exclusão de partes é mais difícil do que se estivéssemos a falar da substituição integral da cobertura e todos os elementos de condução das águas pluviais, assim como impermeabilização dos terraços superiores.
À presente data informo que foi por nós uma vez mais solicitado ao abrigo dos trabalhos já realizados a avaliação da infiltração ocorrida no dia 26/04/2021.
Assim que tiver resposta por parte do empreiteiro dar-lhe-ei resposta.
Com os melhores cumprimentos;
Jerónimo Gonçalves
Carla Nave
8 de junho 2021
A situação reportada nas reclamações anteriores continua sem ser resolvida. Desde 24 de abril até à data de hoje, dia 8 de junho, a reparação no exterior continua sem ser feita, inviabilizando a realização das obras no interior e perpetuando uma situação insustentável e que se prolonga por há quase oito meses. Nas comunicações com o condomínio, continua a ser evidente a falta de profissionalismo da empresa, assim como com quem ela trabalha. No dia 12 de maio a resposta à minha questão sobre a data da instalação foi «Ainda não temos resposta. Ficaram de a dar esta semana.» Entre os dias 14 e 23 de maio, a resposta que obtive foi «Insistiremos com o fornecedor no sentido de obter a resposta e previsão da instalação.» No dia 24 de maio obtive, após muita insistência minha a resposta «Obtivemos a confirmação de que a obra na cobertura terá início a 7 de junho de 2021.».
Acontece que no dia 2 de junho enviei um email à Confere condomínios, questionando se a obra se iniciaria efetivamente a 7 de junho. A resposta que obtive foi apenas a 7, juntamente com o reencaminhamento de um email da empresa subcontratada a informar de que «Reenviamos infra o e-mail do empreiteiro dando conhecimento de um atraso suscitado pela rutura de stock do material. As nossas desculpas pelo atraso, logo que tenhamos a confirmação da reposição de stock e início de obra daremos conhecimento.»
Esta situação é lamentável e intolerável. Em primeiro lugar, se houvesse preocupação do condomínio em realizar a obra teriam questionado atempadamente a empresa fabricante das caleiras, a empresa Robusto Gabarito sobre o andamento dos trabalhos e pressionado a mesma no sentido de dar reposta célere ao caso. Por outro lado, a empresa Robusto Gabarito agiu com falta de profissionalismo também, pois apenas informou a Confere condomínios do adiamento da obra, no próprio dia em que ela se iniciaria. Não compreendo este modo de atuação, de uma e de outra parte. Como já foi referido anteriormente, tenho a experiência de que tudo se arrasta com a Confere Condomínios e a própria empresa na pessoa de um dos seus administradores afirmou ao telefone que há situações que escapam da sua alçada. Ora se a empresa não cumpre prazos e não corresponde ao esperado, outras situações serão possíveis. O condomínio é pago para isso mesmo. Há que haver profissionalismo na gestão das situações e corresponder ao que é pago mensalmente é empresa. O condomínio não é pago para estar há oito meses nas condições já anteriormente expostas ou para ouvir de um dos administradores que o prédio onde habito não é o único e há muitas situações para gerir. Reitero, pois, que uma empresa «desatenta» ao seu cliente é uma empresa pouco profissional.
Exijo a reparação urgente dos danos no exterior e interior.
A situação, a não ser resolvida até final de junho, terá de o ser pelos meios legais, através dos quais exigirei também uma indemnização ao condomínio pelos danos causados ao longo destes meses, fruto da inércia da empresa e de intervenções pouco eficazes.
Carla Nave
Carla Nave avaliou a marca
16 de agosto 2023

Nada a referir.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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