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Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
100%
Tempo Médio de Resposta
100%
Taxa de Solução
95,5%
Média das Avaliações
31,3%
Taxa de Retenção de Clientes
6,7%
Prémios e distinções
Marca Recomendada
Ranking na categoria
Colchões
1 Pikolin 93.7
2 Molaflex 92.6
...
PrimaSaúde78.1
Primasaúde, Lda
  • A Prima Saúde é uma empresa portuguesa, que se dedica á comercialização de produtos na área do conforto, saúde, fitness e bem-estar. Tendo como objectivo a satisfação e fidelização dos nossos clientes, prestamos um atendimento personalizado e qualificado procurando a melhor solução para cada cliente. Sempre atentos á evolução da ciência e tecnologia de modo a disponibilizar produtos de elevada qualidade garantindo assim pleno conforto e bem-estar.

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PrimaSaúde - Contrato nº 2696

Resolvida
1/10
Renato
Renato apresentou a reclamação
9 de janeiro 2022
Solicito o cancelamento deste contrato, uma vez que a minha avó não usufrui deste produto, pretendo a devolução do mesmo, pois devido à vossa persistência a minha avó teve que comprar uma parte do produto, sendo informada apenas que pagaria uma prestação mensal no valor de 46,49€ e o contrato seria ao entender dela um ano, não lhe sendo informado a duração do contrato (até 2027), logo devido a este e a outros constrangimentos venho solicitar a devolução do mesmo, pois o crédito "legal" associado a este produto, no meu entender não é legal, visto que, uma pensão de viuvez não é garantia bancária para nenhuma instituição bancária, pois face às despesas que a minha avó suporta com este contrato, não é viável, existem dificuldades e ela não tem qualquer meio financeiro para completar este contrato. Uma vez que, o produto encontra-se em excelente estado a sua recolha e devolução espero ser realizada o mais breve possível e que os valores pagos até então sejam reembolsados, senão terei que recorrer à proteção de consumidores (DECO) ou ao tribunal judicial de comarca, pois ainda estão sem entender, como uma empresa com sede SÓ em Lisboa, comercializa produtos na Ilha da Madeira (com que licença?) e em nome dos clientes (da minha avó) solicita um pedido de crédito numa instituição que não existe na RAM. Por favor, agilizem esta situação, pois agora que me deparo com tudo isto e outras reclamações posso afirmar que é uma burla inaceitável que a minha avó, infelizmente, compareceu, agradecendo que não fizessem isso aos mais carenciados, para já ela tem problemas de saúde, mas não será um colchão que os resolverá, tenho a documentação médica dela e toda a vossa contratualizada, para finalizar este contrato que nada atende aos reais problemas de saúde dela.

Agradecia a vossa breve resposta
Data de ocorrência: 20 de abril 2021
PrimaSaúde
10 de janeiro 2022
Olá, Renato,

Recepcionamos a sua reclamação 698150222022-01-10, seremos breves na resolução.
Obrigada

Equipa PrimaSaúde
PrimaSaúde
2 de fevereiro 2022
Exmo. Senhor Renato Pereira,
Acusamos receção da reclamação apresentada por V/Exa. no dia 10 de janeiro de 2022, referente ao contrato de compra e venda celebrado em 20 de abril de 2021, com recurso a crédito, entre a PRIMASAÚDE, LDA, e a Sra. Aurélia Pereira.
Quanto aos factos alegados, referentes à celebração do contrato de compra e venda, informamos que os mesmos não correspondem à conduta da PRIMASAÚDE, LDA, uma vez que a sociedade visada desempenha a sua atividade pautando-se pela transparência, integridade e cumprimento de todas as normais legais, não existindo qualquer de intenção de “forçar vendas” ou de burla, pelo que repudia veemente as acusações proferidas na presente reclamação
De acordo com a informação prestada anteriormente, através de email datado de 27-12-2021, reiteramos que não há fundamento jurídico para a resolução do contrato de compra e venda, bem como V. Exa não tem legitimidade para o efeito, porque a titular do contrato é a Sra. Aurélia Pereira.
Sem prejuízo da falta de legitimidade de V. Exa. para requerer a anulação de um contrato do qual não é titular, informamos que o pedido de resolução do contrato de compra e venda é extemporâneo, tendo o consumidor o direito de livre resolução nos 14 dias a contar da data em que adquire a posse física do bem, nos termos do art.º 10.º do DL 24/2014, de 14 de fevereiro, sendo que entre 20/04/2021 até à presente data, distaram mais de 14 dias, tendo o prazo sido manifestamente ultrapassado.
Foram entregues, juntamente com o contrato de compra e venda, as informações pré-contratuais, onde consta o prazo de 14 dias para a livre resolução do contrato e o respetivo procedimento de resolução, bem como, o modelo de formulário de livre resolução, nos termos do n.º 1, da alínea l) do artigo n.º 4 do DL n.º 24/2014, de 14 de fevereiro.
Mais se informa, que a PRIMASAÚDE, LDA cumpriu todas as normas legais e facultou em tempo útil, todas as informações necessárias, de forma clara e compreensível, antes da celebração do contrato, como previsto no artigo 4.º do DL 24/2014, de 14 de fevereiro, e no artigo 8.º da Lei n.º 24/96, de 31 de julho.
Acresce que, a PRIMASAÚDE, LDA nunca foi contactada anteriormente, ou recebeu qualquer reclamação sobre as condições do contrato de compra e venda celebrado ou sobre o colchão adquirido.
Face ao exposto, informamos que o contrato de compra e venda se mantém em vigor, bem como o contrato de crédito associado, mantendo, deste modo, os seus plenos efeitos.
Mantendo-nos inteiramente ao dispor, para qualquer esclarecimento que entendam por necessário.
Renato
8 de fevereiro 2022
Tendo em conta o vosso "forçar inabilidade" informo-vos que, já referido, a minha legitimidade nesta situação parece-me fulcral para a resolução deste problema, então acrescento que, de acordo com o Código Civil, terei todo o direito de Procurador, enquanto a minha familiar estar ausente do país, alertando ao responsável deste contrato que se ajo nesta resolução de contrato é obvio que legitimidade legal terei para esse efeito e que neste tipo de resoluções não devem ser estagiários a resolver, terão de especializar-se ou profissionalizarem-se antes de o fazer! Desta forma realço, mas uma vez, que se colocam "inexperientes" em burlas, acabarão em embrulhas!
Face ao colocado nesta resposta, terei todo o gosto em encaminha-las para instituições competentes (DECO) ou qualquer outro órgão legal, visto que, além de me relatarem que eu "pessoa" sou ilegal, cometendo uma ofensa, também o prazo de 14 dias de livre resolução teria de ser incumprido, pois nessa data estava a minha familiar no país e sendo forçada e mal informada da execução deste contrato, pelo que gostaria que a responsável deste contrato comprova-se com fundamentos factuais e reais, não com os "ditos" legais, que esta consumidora foi informada, por exemplo, dos 7 ou mais anos que iria pagar uma prestação bancária e que a PrimaSaúde executaria à abertura de um crédito em nome desta cliente e de outros, será que a minha familiar tem mais que um procurador do meu desconhecimento? E, que por acaso adquire créditos em nome dela, e como consequência, no Banco de Portugal, denegrir o nome dela? Ou melhor, este "dito" procurador terá uma grande deceção na resolução deste caso, então! Pois, e de novo, estou lutando mas é contra a vossa legitimidade para burlar ou enganar! Além disto, em caso de contração de créditos o valor deste produto (colchão) deveria ser debitado na conta do cliente e, posteriormente, transferido para a conta da PrimaSaúde, porém e sem legislação comprovante este crédito foi creditado (pagamentos + juros) na conta do Cliente e debitado (o valor do produto) na conta da PrimaSaúde. Com um volume de vendas em valores "emprestados" será "difícil" fazer face ao prejuízo judicial quando este caso for reportado. Finalizo, alertando que a situação financeira da cliente não é garantia qualquer para a Credibom e que esta instituição bancária não está a realizar as cobranças da prestação, provocando juros, problemas com o Banco de Portugal e, consequentemente, aumentos do valor da prestação, isto é, se 46,49€ era um absurdo, então 2350,00€(produto) + 897,47(juros) = à vossa despesa em processos de tribunal. Espero em breve uma rápida resposta perante tal situação, porque as condições de garantia de pagamento são vulneravelmente inviáveis!

Aguardando uma breve resposta
PrimaSaúde
17 de fevereiro 2022
Exmo. Senhor Renato Pereira,
Sem prejuízo, deste não ser o local apropriado para se tratar de qualquer questão contratual por existirem informações pessoais, cujos dados devem ser respeitados, pelo que entraremos em contato consigo através dos mandatários da PRIMASAÚDE, LDA. com vista ao termo deste litígio.
Equipa PrimaSaúde
Renato
23 de fevereiro 2022
A PrimaSaúde não me contactou, portanto ainda estou a aguardar
Renato
10 de março 2022
Aguardo o reembolso do produto, embora a PrimaSaúde já tenha realizado a recolha do produto.
PrimaSaúde
15 de março 2022
Boa tarde Sr Renato,
Da nossa parte o contrato de encontra-se totalmente anulado, o reembolso a que se refere será feito pela respetiva financeira.
Esperando ter esclarecido, estamos ao dispor para qualquer outro assunto,
Equipa PrimaSaúde
Renato
Renato avaliou a marca
3 de julho 2023

Uma decepção!

Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
Comentários
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