Continente
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Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
98,4%
Tempo Médio de Resposta
97,5%
Taxa de Solução
69,8%
Média das Avaliações
47,1%
Taxa de Retenção de Clientes
55,4%
Ranking na categoria
Modelo Continente Hipermercados, S.A.

Continente - Atendimento de caixa

Resolvida
pamplona
pamplona apresentou a reclamação
12 de fevereiro 2019
Tendo-me hoje dirigido ao Modelo Continente de Paços de Ferreira sito no Lugar de São Domingos Carvalhosa 4590-136 Paços de Ferreira, à procura de um produto específico conforme descriminação na factura simplificada anexa em ficheiro. Depois de localizado o mesmo numa ilha, haviam dois produtos idênticos. Um Selecção Continente e outro não. Tendo optado pelo não Selecção, tentei encontrar o preço do mesmo, o que não encontrei. Havia sim o de Selecção mas não o escolhido.
Procurei um leitor óptico de barras, Encontrei um junto dos verdes, que não eu o código do produto. Encontrei outro ao fundo da superfície,junto aos enlatados, mas também não lia a código. Peguei em duas latas diferentes de um enlatado, neste caso salsichas, e o leitor leu ambos os códigos.
Dirigi-me então para a zona de caixas, e tendo encontrado uma sem qualquer cliente, dirigi-me ao operador e pedi-lhe o favor se me poderia dizer o preço do produto.
Estranhamente para mim, perguntou-me se ia comprar o produto. Se não ia comprar deveria ir para outro leitor, esse na entrada da superficie, pois se ele passasse o produto e eu o não comprasse, teria que anular a passagem....
Expliquei-lhe que tinha levantado o produto de uma ilha onde não tinha o preço, Tinha já tentado em dois leitores que não leram o produto. Ele estava com uma caixa sem ninguém, e estava a obrigar-me a atravessa outra vez a superficie, sem mesmo ele saber se o leitor iria ler o código?
Continuou, com um sorriso jocoso e atitude altiva como tivesse "carradas de razão", e já um pouco para além do meu gosto a defender que se eu não comprasse o produto teria que ir ao leitor.
Claro que não fui. Acrescei-lhe que a mim, não me mandava fosse a onde fosse. Se não lhe deram ensinamentos de gestão emocional de conflitos para atender clientes, era um problema grave e dele, pois não acredito que a Empresa assim o "lançe" no serviço ao público....
Acabou por passar o produto, eu comprar, pois ali tinha ido com esse mesmo fim, Sem uma vez que fosse se preocupar em, ou chamar alguém para comunicar a falta de preço do produto na ilha, a não leitura do produto em dois leitores ópticos, ou tomar a iniciativa de logo de inicio pedir desculpa pelas falhas da propria superficie neste sentido.
A muito custo, e já no fim da transacção, pediu desculpa se me tinha ofendido em algo....
O pior desta compra, foi quando confrontado com o que tinha dito, tomar a atitude de desdizer algumas coisas do que disse, como que....É a minha palavra contra outrem....
Data de ocorrência: 12 de fevereiro 2019
Continente
12 de fevereiro 2019
Caro(a) Cliente
A situação que nos relata está, a partir deste momento, a ser acompanhada pela equipa responsável.
Informamos que sempre que necessitar de entrar em contacto connosco, poderá fazê-lo diretamente através de ajuda@continente.pt
Com os nossos cumprimentos,
Apoio ao Cliente Continente
Continente
1 de março 2019
Caro(a) Cliente,
No seguimento da situação partilhada, informamos que o caso N. Refª # 3532852/ N. # 25988919 se encontra assim encerrado.
Com os nossos cumprimentos,
Apoio ao Cliente Continente
Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
Comentários

"Se não lhe deram ensinamentos de gestão emocional de conflitos para atender clientes, era um problema grave e dele, pois não acredito que a Empresa assim o "lançe" no serviço ao público...."

A sua ingenuidade chega a ser comovente... com todo o respeito. :)
Falando como uma pessoa que já trabalhou num Continente, a empresa "lança" sim os operadores por sua conta. A única formação que existe é passar as primeiras 4-8 horas acompanhado por um operador mais experiente, tudo o resto vai-se aprendendo à medida que as situações vão acontecendo.

Quanto a passar artigos nas caixas para verificação de preços, os operadores são efectivamente instruídos por parte das chefias a não o fazer, porque as anulações são contabilizadas e têm de ser justificadas. É claro que muitos operadores fazem o favor ao cliente e verificam na mesma, mas as instruções são mesmo para não o fazer.

Quanto ao resto não estou a defender a conduta de quem o atendeu, que tem sempre obrigação de ser educado com os clientes (e vice-versa) e tentar arranjar soluções, e para isso não deveria ser preciso qualquer formação; só queria esclarecer as razões de lhe ter sido negado o pedido.

13 de fevereiro 2019

Ana Amorim, na verdade não sou assim tão ingénuo....O que nos torna ingénuos são situações que os outros controlam e nós vamos seguindo o caminho que nos apontam. Sem querer "bater na mesma tecla", se o produto não tinha um preço, o código do produto, não era lido por dois leitores, que pelo menos um deles verifiquei que fazia a leitura de outros produtos, será ser ingénuo querer saber quanto vou pagar?Ou terei que depois do operador "fazer o favor de me informar do preço", obrigatoriamente ter que comprar o que acho que é caro? Eu como Director de Hotel, se tivesse uma conduta idêntica em qualquer serviço de informação para com este operador estando ele no lugar de cliente e eu de funcionário, gostaria de ver a reacção dele à pergunta....Vai comprar? É

13 de fevereiro 2019

Problema em acabar o comentário anterior, não vou estar a editá-lo pois seria uma repetição de razões já referidas. Quanto ao seu esclarecimento, o meu agradecimento, sendo assim, pese embora tenha que compreender que regulamentos internos, para o cliente, são isso mesmo....Regulamentos internos.

Quando mencionei a sua ingenuidade estava somente a referir-me ao facto de assumir que os operadores têm algum tipo de formação em atendimento ao público antes de serem postos a trabalhar e, mais uma vez, foi sem maldade. O ideal seria que isso acontecesse, claro, mas estas grandes cadeias não estão para perder tempo e dinheiro com isso; é usar e abusar da mão-de-obra e cuspir fora passados 18 meses.

Como disse, não era obrigação do funcionário passar-lhe o artigo para verificar o preço, mas tinha sim obrigação de arranjar uma solução, nem que fosse chamar um colega que verificasse o preço por outros métodos. Talvez o rapaz fosse novo e ainda não soubesse bem como lidar com esse tipo de situações e apenas repetiu o que lhe foi transmitido, e por isso a conduta dele não de todo foi a mais adequada