Tendo recebido um objeto postal em 31/08/2016 vindo de Israel, tal foi sujeito aos serviços alfandegários, tendo os CTT requerido que eu enviasse a fatura de compra e o Cartão de Cidadão, o que fiz de imediato. Como nunca mais recebia o que pretence contactei a alfandega, julgando eu ser o atraso da responsabilidade da autoridade tributária. Qual o meu espanto quando a AT me informou ter dado o objecto como livre de onus fiscal em 16/09. Reclamei aos CTT as delongas em me entregarem o objecto, como pode ver pelos emails trocados que anexo e pela reclamação que fiz, e que não teve qualquer resposta!!
Pois bem, até á data nem me entregam o objecto nem me dão qualquer explicação que justifique não o fazerem.
É lamentável serem os utentes do correio postal tratados desta forma, o que penso que só acontece devido à posição monopolista dos próprios CTT, pois de outra forma rapidamente se encontrariam na falência por debandada dos clientes.
Eu espero não ter que recorrer a vias judiciais para reaver aquilo que me pretence. É assim tão dificil entregarem um objecto postal registado que, ao que parece foi sempre identificado como existindo, como prova o tracking, que chegou a Portugal sendo recebido pelos CTT?!
Também já reclamei à Provedoria dos CTT, e pediram-me o nome e a morada, apenas, não adiantando mais nada. Fiz reclamação para reclamações@CTT há mais de um mês e não há resposta!
Se ligar para as linhas de apoio (700262626) identificam todo o processo, dizem que vão exigir urgência nda resposta à reclamação, passam semanas e não vem resposta nenhuma.
Isto é gozar com os consumidores. Não pode ser nem negligência, nem ineficácia. É saber que podem fazer tudo e mais alguma coisa de errado em total impunidade. EU SÓ QUERO QUE ME ENTREGUEM AQUILO QUE ME PERTENCE. SERÁ PEDIR MUITO?
Júlio Gomes
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