A questão não ficou resolvida e paguei a fatura. Isto não passa de uma burla por parte da e-redes com a conivência dos fornecedores de energia. Se houvesse defesa do consumidor ou regulação, esta situação nunca aconteceria, mas estamos num país a saque. O esquema é fácil. - Um cliente sai de uma casa, deixa a eletricidade ligada, para facilitar a vida ao novo inquilino. - O novo inquilino entra em contacto com um fornecedor de energia (Goldenergy) e efetua um contrato. - A e-Redes recebe o pedido de mudança de titularidade e informa a EDP, que desativa no portal do cliente o contrato, e altera o titular (foi provado que eles receberam essa comunicação dia 12 de Abril). - a e-Redes, verifica que o novo cliente não preenche os requisitos, pois falta um documento, e informa o novo fornecedor para contactar o cliente. - O novo fornecedor, Goldenergy, não comunica com o novo cliente. - Assim que a e-redes verifica que o processo não está correto, volta a ativar o anterior cliente e envia os dados para fracturação para a anterior fornecedora. - A anterior fornecedora fatura o antigo cliente, pois recebeu os dados da e-redes. Solução simples e honesta. Se a e-redes recebesse um pedido de mudança de titularidade e verificasse que não estava correto, deveria cortar o fornecimento de energia em vez de devolver ao anterior cliente o contrato e consumos. A isto chama-se burla e só possível por não haver defesa do consumidor, neste país. A solução, foi EU ir ter com o novo inquilino, para comunicar que o processo não estava completo, e pagar as facturas que me foram imputadas indevidamente.
Voltaria a fazer negócio? Não
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