O Facebook restringe as contas utilizando algoritmos que procuram palavras isoladas, sem qualquer interpretação e não permite que se reclame da decisão.
Aplica castigos sem nexo ou justificação, de forma prepotente.
Apelida de "ódio" a expressão "não sejas maricas" e desafio todos os que lerem esta queixa a escrever no seu mural "mariquinhas", o nome da fadista da célebre canção da Amália.
O Facebook restringe de forma aleatória, com acusações graves de ódio ou outras, a liberdade de expressão dos cidadãos ao mesmo tempo que permite grupos de verdadeiro ódio como é notícia na televisão.
Exijo acesso imediato à minha conta, limpeza de todo o histórico de restrições e castigos infundados.
Agradeço que esta queixa seja enviada às autoridades competentes, nacionais e europeias para que o Facebook seja generosamente multado por ter algoritmos a restringir contas e não uma análise por pessoas, providas de inteligência e, também, por não ter quaisquer contactos anunciados para onde se possam fazer reclamações, o que será ilegal.
Se alegarem que o próprio Facebook apresenta caixas de diálogo para reclamar, isso é falso porque as mensagens não são enviadas.
Também uma suposta autoridade externa para onde se poderia reclamar não funciona ou simplesmente não existe.
Grave também é o facto de a restrição do perfil pessoal impedir a gestão de páginas a nível profissional, impedindo as publicações, com evidentes prejuízos para as organizações em causa.
O Facebook precisa de ser castigado, não por um algoritmo idiota mas por uma entidade reguladora e por um tribunal que o coloque dentro da lei.
Data de ocorrência: 18 de novembro 2022
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