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Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, IP
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1099-019 Lisboa - ihru@ihru.pt
IHRU - Falta de comunicação e acordo
Resolvida
8/10
Sofia apresentou a reclamação
12 de outubro 2019 (editada a 12 de novembro 2019)
É o seguinte, os meus pais entre 2003 e 2004 pediram um empréstimo ao Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana para reabilitação da habitação. Sei que o meu pai ainda fez alguns depósitos de 100€ para uma conta que lhe foi dada na altura. Mas entretanto o meu pai ficou desempregado e deixou de pagar .
O meu pai faleceu em 2017 e eu em 2018 mandei um email com todos os dados da minha e a certidão de óbito do meu pai a pedir um acordo para o pagamento da dívida, mas sem resposta.
O mês passado mandaram uma carta á minha a pedir o agregado familiar dela, nós enviamos, e para nosso espanto a semana passada recebemos uma chamada deles a dizer que a minha mãe (mesmo sendo reformada por invalidez, vive sozinha e tem uma reforma de 500€ , incluindo a pensão de sobrevivência do meu pai) tem que pagar 148€ mensais porque senão vão partir para a penhora da casa.
Quer dizer, levam anos sem comunicar nada , as vezes que pediram o agregado familiar e os documentos da minha mãe foi enviado .. agora lembram-se, e a minha mãe mesmo com um atestado de pobreza ainda tem que pagar essa prestação exorbitante !
Já entrámos em contacto com um advogado . Queremos pagar , mas queremos entrar em acordo em relação á prestação .
Não temos direito a negociar uma prestação mais razoável , uma vez que mostramos interesse em liquidar a divida no ano passado e devido ao rendimento da minha mãe ?
Desde já obrigada.
Atenciosamente
O meu pai faleceu em 2017 e eu em 2018 mandei um email com todos os dados da minha e a certidão de óbito do meu pai a pedir um acordo para o pagamento da dívida, mas sem resposta.
O mês passado mandaram uma carta á minha a pedir o agregado familiar dela, nós enviamos, e para nosso espanto a semana passada recebemos uma chamada deles a dizer que a minha mãe (mesmo sendo reformada por invalidez, vive sozinha e tem uma reforma de 500€ , incluindo a pensão de sobrevivência do meu pai) tem que pagar 148€ mensais porque senão vão partir para a penhora da casa.
Quer dizer, levam anos sem comunicar nada , as vezes que pediram o agregado familiar e os documentos da minha mãe foi enviado .. agora lembram-se, e a minha mãe mesmo com um atestado de pobreza ainda tem que pagar essa prestação exorbitante !
Já entrámos em contacto com um advogado . Queremos pagar , mas queremos entrar em acordo em relação á prestação .
Não temos direito a negociar uma prestação mais razoável , uma vez que mostramos interesse em liquidar a divida no ano passado e devido ao rendimento da minha mãe ?
Desde já obrigada.
Atenciosamente
Data de ocorrência: 12 de outubro 2019
13 de novembro 2019
Exma. Senhora Marlene Sofia Toureiro Catambas,
A reclamação n.º 32605219, que nos mereceu a melhor atenção e que agradecemos, porque poderá ajudar a melhorar o serviço que prestamos aos cidadãos, foi apresentada em 12 de outubro pp, e tem por objeto contactos estabelecidos pelos serviços do IHRU com sua mãe, Luísa de Fátima Catambas, titular do empréstimo n.º 2003.15.3170.2.00.5, concedido no âmbito do Programa SOLARH.
O contacto estabelecido pelos serviços do IHRU teve como objetivo encontrar uma solução de regularização do valor da dívida do empréstimo, que se encontra totalmente vencido. De referir que desde agosto de 2004, data de vencimento da primeira prestação, até à data de hoje, apenas ocorreram 13 pagamentos que totalizaram 1.300€ para amortização de uma dívida inicial de 11.971,15€.
Nestas condições, os contactos estabelecidos pelos serviços do IHRU, pretendem capacitar os beneficiários das possibilidades existentes para regularização das dívidas e ajudá-los à sua tomada de decisão. Nesse sentido e no contacto que foi estabelecido no dia 4 de outubro, a sua mãe foi encaminhada para apresentar uma proposta para a celebração de um acordo de regularização de dívida, evitando assim a oneração da dívida com juros de mora, tal como se encontra definido no contrato que celebrou com o Instituto. Por outro lado, procurou-se evitar a resolução do processo pela via de contencioso. Um dos valores sugeridos para a proposta de regularização a apresentar, foi de cerca de 149€ mensais, que corresponde à dívida repartida por 72 meses (6 anos). Este valor foi sugerido, entre outros e a título de exemplo, deixando do lado da beneficiária a decisão final da proposta a apresentar.
Informa-se que a sua mãe, com data de 9 de outubro pp, formalizou uma proposta de regularização da dívida, comprometendo-se a pagá-la em prestações mensais de 75€, ao longo de 143 meses (cerca de 12 anos). Esta proposta, que está isenta de juros de mora, já se encontra analisada pelos serviços técnicos do IHRU e será submetida para apreciação e decisão superior.
Com os melhores cumprimentos,
Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana
A reclamação n.º 32605219, que nos mereceu a melhor atenção e que agradecemos, porque poderá ajudar a melhorar o serviço que prestamos aos cidadãos, foi apresentada em 12 de outubro pp, e tem por objeto contactos estabelecidos pelos serviços do IHRU com sua mãe, Luísa de Fátima Catambas, titular do empréstimo n.º 2003.15.3170.2.00.5, concedido no âmbito do Programa SOLARH.
O contacto estabelecido pelos serviços do IHRU teve como objetivo encontrar uma solução de regularização do valor da dívida do empréstimo, que se encontra totalmente vencido. De referir que desde agosto de 2004, data de vencimento da primeira prestação, até à data de hoje, apenas ocorreram 13 pagamentos que totalizaram 1.300€ para amortização de uma dívida inicial de 11.971,15€.
Nestas condições, os contactos estabelecidos pelos serviços do IHRU, pretendem capacitar os beneficiários das possibilidades existentes para regularização das dívidas e ajudá-los à sua tomada de decisão. Nesse sentido e no contacto que foi estabelecido no dia 4 de outubro, a sua mãe foi encaminhada para apresentar uma proposta para a celebração de um acordo de regularização de dívida, evitando assim a oneração da dívida com juros de mora, tal como se encontra definido no contrato que celebrou com o Instituto. Por outro lado, procurou-se evitar a resolução do processo pela via de contencioso. Um dos valores sugeridos para a proposta de regularização a apresentar, foi de cerca de 149€ mensais, que corresponde à dívida repartida por 72 meses (6 anos). Este valor foi sugerido, entre outros e a título de exemplo, deixando do lado da beneficiária a decisão final da proposta a apresentar.
Informa-se que a sua mãe, com data de 9 de outubro pp, formalizou uma proposta de regularização da dívida, comprometendo-se a pagá-la em prestações mensais de 75€, ao longo de 143 meses (cerca de 12 anos). Esta proposta, que está isenta de juros de mora, já se encontra analisada pelos serviços técnicos do IHRU e será submetida para apreciação e decisão superior.
Com os melhores cumprimentos,
Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana
Sofia avaliou a marca
17 de abril 2023
disponíveis para resolver da melhor forma.
Voltaria a fazer negócio? Sim
8/10
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