A Indaqua Matosinhos interrompeu o fornecimento de água, mesmo com pagamentos em dia, alegando a necessidade de substituir o contador. Embora afirmem ter enviado notificações por carta, não há registros além do computador da Indaqua que comprovem o envio desses avisos. No contexto de um serviço essencial, é questionável cortar o fornecimento sem garantir que as notificações de substituição do contador foram recebidas.
A Indaqua não dispõe de um serviço de emergência para restabelecer o fornecimento de água, apesar de ter fechado o serviço de forma abrupta. A partir das 17:30h, os serviços são encerrados, resultando na impossibilidade de resolver a situação até o dia seguinte. Além da interrupção do acesso ao serviço, a Indaqua pretende cobrar mais de 20 euros do consumidor por um serviço que não pediu, e continua a aplicar a taxa de acesso à água nos dias em que o serviço foi suspenso pela própria decisão da empresa.
Essa situação levanta preocupações sobre a falta de comunicação eficaz, a interrupção inadequada de um serviço essencial e a cobrança indevida de taxas. É fundamental que as empresas garantam uma comunicação transparente e eficiente com os consumidores, além de adotar práticas que minimizem o impacto nas necessidades básicas dos clientes.
A substituição de um contador que funcionava perfeitamente mostra o caráter pouco sustentável da empresa pois cria desperdício desnecesário o que é mau para o ambiente embora se diga uma empresa sustentável.
Data de ocorrência: 16 de outubro 2023
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