Kinda - Prazos de entrega sucessivamente adiados e ausência de resposta

Efectuei uma encomenda (n º 231 216 001 015 809 000 43) na loja Kinda das Amoreiras no dia 16/12 com previsão de disponibilidade para levantamento em loja no inicio de Janeiro.

A 6/01, efetuei nova encomenda de um outro artigo (#16763), desta vez online e com entrega na minha morada, com previsão de entrega a 28 de Janeiro. Ambas as encomendas foram pagas e confirmadas pela Kinda.

Não tendo recebido qualquer informação dentro dos prazos inicialmente previstos, contactei a Kinda que alegou atraso na recepção das encomendas no armazém central. As previsões de entrega têm sido, a partir daí, bastante vagas: "finais de Janeiro", "meados de Fevereiro", sem qualquer previsão real de entrega das encomendas.

Com fecho das lojas Kinda e ausência de resposta por parte do apoio ao cliente desde 02/02 (nos últimos dias já tentei contactar via telefone, facebook e os meus últimos e-mails também não obtiveram resposta), comecei a ficar manifestamente preocupada.

Caso não haja uma previsão de entrega e cumprimento da mesma irei agir legalmente contra a empresa com vista a exigir o reembolso de ambas as encomendas, , cujo valor ascende os 600€.

É uma desconsideração total e um péssimo serviço ao cliente!

Exijo receber resposta por parte da Kinda sobre esta situação que se arrasta há mais de 2 meses.

Continuo a aguardar a entrega da encomenda (#16763). Foi agendada para 22 de Março, no entanto o produto vinha com um defeito que impossibilitava a sua montagem. Foi reagendada nova entrega para 27 de Março, no periodo das 9h às 14h00 e não compareceram. Após várias tentativas , da minha parte, para contactar o serviço ao cliente no sentido de esclarecer a falta de recepção da encomenda e ausência de qualquern informação, fui informada que, por erro interno, a encomenda não tinha sido sequer expedida do armazém central. Foi novamente reagendada a entrega para 3 de Abril. ESta será a terceira, e derradeira, tentativa de entrega da encomenda, num processo que se arrasta há três meses.