Um prédio gerido pela Loja do Condomínio de Alfragide encontra-se a cair aos bocados, necessita de uma intervenção urgente e existe dinheiro para pelo menos remediar o problema. A própria Camara Municipal da Amadora já ordenou que a referida obra tivesse lugar. Perante isto a Loja do Condomínio de Alfragide diz não puder realizar a obra sem autorização expressa em assembleia geral. Uma explicação perfeitamente razoável se não tivessem sido realizadas duas outras obras, meses antes, sem qualquer autorização por parte dos condóminos, sem qualquer assembleia geral, sem qualquer perícia ou ordem da Camara que ordenasse a sua execução.
O que mudou? Não aceitam fazer obras urgentes ordenadas por entidades independentes mas meses antes fizeram e pagaram com o dinheiro do condóminos obras opcionais. Estará a diferença no facto de na situação anterior o principal beneficiado das obras ter uma potencial ligação à Loja do Condomínio?
Comportamento lamentável e altamente irregular de uma entidade da qual esperava mais seriedade.
Data de ocorrência: 1 de setembro 2021
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