Performance da Marca
50.0
/100
Razoável
Razoável
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
85,7%
Tempo Médio de Resposta
60%
Taxa de Solução
42,9%
Média das Avaliações
40%
Taxa de Retenção de Clientes
50%
C. Santos - Veículos e Peças, S.A.

C. Santos VP - Mitsubishi L200 nova, sem amortecedor traseiro do lado direito e com outros defeitos

Resolvida
1/10
Osvaldo Correia Rodrigues
Osvaldo Rodrigues apresentou a reclamação
25 de maio 2018 (editada a 30 de maio 2018)

Cronologia dos acontecimentos:

Dia 8 de março – Vou a C. Santos Funchal, pedir um orçamento para esta viatura.
Dia 12 de março – Recebo proposta inicial de orçamento por email.
Dia 19 de março – Recebo telefonema do vendedor, que posso ir à concessionária, ver uma viatura que chegou, que é exatamente igual à que eu tinha pedido e que eles tinham orçamentado, mas que é, para outro cliente.
Dia 21 de março – Fui a C. Santos, ver a viatura (até hoje, nunca vi na Ilha da Madeira, nenhuma com data de matrícula de março), alegadamente será a minha.
Dia 22 de março - Recebo segunda proposta de orçamento por email, com preço final exatamente igual à primeira.
Dia 27 de março – Via telefone, aceito a proposta de compra da L200 Strakar Sport.
Dia 13 de abril – Recebo telefonema do vendedor que a minha L200, tinha acabado de chegar ao stand.
Dia 16 de abril – Vou à C. Santos, ver a carrinha, entrego 2000.00 de sinal e dão-me um recibo provisório, com data de 26/02/2017. Assino a nota de encomenda n.º 8919 e denuncio uma mancha de óleo no tejadilho dentro do habitáculo.
Dia 23 de abril – Vou a C. Santos, ver a carrinha já exposta em lugar de destaque, e fiz reparo sobre os pneus sujos de terra e uma picadela na tinta da porta do condutor. O vendedor, tal como na mancha de óleo, fez questão de referir que iria ser tudo corrigido, mas não o fez.
Dia 7 de maio – Porque me tinha dito que bastava avisar de véspera, mando um sms, ao vendedor, a dizer que muito provavelmente, iria levantar a carrinha na sexta-feira seguinte, mas que na quarta-feira, confirmava.
Dia 9 de maio – Telefono para confirmar o levantamento para o dia 11 de maio, mas não é possível, por causa de uma série de burocracias. Fica então marcado para o dia 16 de maio, às 10H30 / 11H00.
Dia 16 de maio – Apresento-me na C. Santos, na hora combinada, mal entro dou de caras com a viatura ainda sem matrícula e a mancha de óleo e a picadela na tinta da porta do condutor. Um mês depois de denunciado por mim, continuavam lá bem visíveis a olho nu. Fico a espera até as 15H30, quando me confirmam que hoje, não vai ser possível levar a viatura.
Dia 17 de maio – Recebo um telefonema do vendedor, em que já poderia levantar a viatura, mas os defeitos continuavam lá, depois iriam mandar um mail, para eu voltar à C. Santos, para corrigir estes defeitos. Entregaram-me a viatura com cerca de 50 km rodados. Mandaram-me assinar nesse dia, uma nova nota de encomenda, que depois o vendedor colocou a data, de 18 de abril. com mais 42.00€, dizendo que tinha sido relativo ao pagamento do IUC, no valor de 53.00€ e que eu tinha ficado a ganhar. Mais uma vez foi tanga, o IUC, para este tipo de viaturas tem 50% de desconto, para quem reside nas Ilhas (26.50). Pagar Imposto às Finanças, para depois faturar aos clientes, desconheço esta legalidade.
Durante o trajeto em direção a casa, apercebi-me que a viatura adornava mais, para o lado direito, do que em relação ao lado esquerdo. A direção quando a direito e em linha reta, deslocava a viatura para o lado esquerdo. Numa estação de serviço, verifico se o problema será da pressão dos pneumáticos, mas não, a pressão estava correta nas 4 rodas.
Dia 18 de maio – Coloco-me no para-choque de trás e balanço a viatura, apercebendo-me que o lado direito, oscilava muito mais do que o lado esquerdo. Dirigi-me para junto do pneu traseiro direito, agarro-me a carroceria e volto a balançar o carro, depois de ter feito o mesmo do lado esquerdo e pude verificar novamente a diferença de balanço. O rollbar do lado direito também oscilava. Tinha um parafuso largo tentei apertá-lo, mas a rosca estava moída.
Dia 19 de maio – Durante uma ultrapassagem na Via Expresso, com duas faixas de rodagem no mesmo sentido e numa curva bastante aberta, o sistema de estabilidade entrou em ação, devido a oscilação, da roda direita traseira, travando-me a viatura, Só por milagre, o condutor que me precedia, não se enfaixou atrás de mim. Mais à frente, voltou a suceder o mesmo, mas desta vez ia a circular sozinho na via.
Quando cheguei a casa, coloquei-me por debaixo da viatura e qual não é o meu espanto quando me apercebi que faltava:
a) O amortecedor traseiro do lado direito,
b) Ferrugem nos apoios do escape e do veio de transmissão
c) Tinta das jantes de trás, do lado de dentro beliscada
d) O pneu suplente com piso e de marca diferente dos outros 4 da viatura.
Depois de ter apanhado mais um susto e uma deceção com esta viatura, denunciei por email, a C.Santos VP Madeira, dando conhecimento, a Mitsubishi Motors Portugal e ao vendedor.
21 de maio – Verifico nos documentos da viatura, emitidos pela Autoridade Aduaneira. para pagamento do ISV, que este carro deu entrada em Portugal, vindo da Tailândia, no dia 07 de novembro de 2017. Por ode terá andado esta viatura durante 5 meses?
Dia 22 de maio – O vendedor telefona-me, dizendo que tenho de entregar a viatura amanha, ao fim da manhã, porque vem alguém da Mitsubishi Portugal, para se inteirar do sucedido. Uma hora depois, já tinha de ser hoje e que vinham eles mesmo buscá-la.
Dia 23 de maio – Vou a Centro de Inspeções da Madeira, com a carrinha para ser inspecionada. Resultado, a falta de um amortecedor faz com que a viatura só possa circular com o condutor, sem carga, nem passageiros. Entretanto liga-me o diretor de vendas, que não conheço pessoalmente, a pedir que entregasse a viatura no concessionário.
Dirigi-me a C. Santos, apresentei queixa no livro de reclamações, com o número 23052119, estou a seguir pela internet se a mesma foi entregue no serviço competente, porque me esqueci de colocar a data e hora. Caso não seja dada como entregue voltarei à C. Santos para efetuar nova reclamação. Exijo a reparação dos defeitos e uma indeminização, porque eu, pratico atividade agrícola, aos fins-de-semana e no pós-laboral. A falta desta viatura tem-me impedido de efetuar o transporte das alfaias agrícolas, bem como recolha da produção, isto sem falar nos danos morais, perda de tempo, desgaste físico e psíquico, coisas que não se coadunam, com a compra de um bem em estado novo. Mostrei ao vendedor o livro das revisões, onde se encontra uma página, com itens de verificação obrigatória, antes da entrega ao cliente final, que se encontra, por assinar e carimbar. Exigi os documentos que ainda não me tinham sido entregues. O chefe da oficina apontou todos os defeitos que notei e agora estou à espera de resposta.
Para substituir a minha viatura, enquanto está a ser reparada, a C. Santos vp, entregou-me um calhambeque, um Space Star de 2014, com valor comercial, tamanho e utilidade para mim, 4 vezes inferior, à minha novíssima viatura. Quando eu adquiri um carro de carga, foi para trabalhar com ele, não foi para passear.
Da Mitsubishi Motors Portugal, da parte do serviço pós-venda, nem um telefonema, nem um email, para responder aos por mim enviados, dando conhecimento desta situação. Continuam mudos e quedos. Da C. Santos vp Funchal, as chefias, nunca as vi mais gordas, empurram tudo para o vendedor, escondendo-se do cliente.
Agora pergunto, se eu não tivesse detetado esta anomalia agora, o que iria suceder quando fosse efetuada a 1.ª revisão dos 20.000 km?

Data de ocorrência: 25 de maio 2018
Osvaldo Rodrigues
29 de maio 2018
Resolvida, mas como se isto continua tudo igual ao dia que apresentei a queixa. Nada mudou, estou sem varro e sem respostas de ninguém. Deve haver algum engano.
Osvaldo Rodrigues
6 de junho 2018
Já passaram 15 dias, desde que deixei a viatura na C. Santos Funchal, para corrigir defeitos, que numa oficina normal, nem meio dia gastavam. Esta gente não diz nada nem se despacha. Nao respodem aos emails, resumindo e concluindo estão se borrifando para o cliente. Ja têm o dinheiro na conta desde o dia 17 de maio e eu aqui sem o carro que comprei.
Osvaldo Correia Rodrigues
Osvaldo Rodrigues avaliou a marca
29 de maio 2018

Como é que a queixa está resolvida, se eu continuo sem o carro, sem respostas, nem da concessionária nem da Mitsubishi?

Esta reclamação foi considerada resolvida
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