Metro de Lisboa
Metro de Lisboa
Performance da Marca
42.0
/100
Razoável
Razoável
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
98,6%
Tempo Médio de Resposta
37,5%
Taxa de Solução
23,8%
Média das Avaliações
52,9%
Taxa de Retenção de Clientes
66,7%
Metropolitano de Lisboa, E.P.E.

Metro de Lisboa - Agressão estação metro saldanha

Resolvida
5/10
Ana Carina
Ana Carina apresentou a reclamação
18 de julho 2023
Exmos. Senhores, no passado dia 16/07/2023, por volta das 18h20/18h30, fui agredida na estação do Metro Saldanha. Entrei na estação do Aeroporto pois regressava de viagem com uma mala; junto com uma amiga. Sentámo-nos nos bancos de 4 lugares e na estação do Oriente apercebi-me que ia entrar muita gente, pelo que pedi à minha amiga que acondicionasse as malas para dar espaço às pessoas que iam entrar. Sentou-se ao meu lado um indivíduo do sexo feminino que, desde a estação Oriente até ao Saldanha começou a falar em francês, crioulo e outra língua que não percebi, manifestando o seu desagrado pelas pessoas que vêm com malas e que ocupam o espaço para as pessoas se sentarem, o que tal não estava a suceder. A minha amiga disse-me "Esta senhora deve estar com algum problema!", e eu só comecei a perceber o que ela dizia depois da minha amiga ter comentado comigo isso. Depois de tantas estações disse em modo de "brincadeira" - "Se não fosse por nada, levava já um sopapo". Ela levantou-se, começou a falar em cima da minha cara a cuspir-me e disse para eu lhe bater, eu desviei o olhar, e coloquei o braço para ela se afastar, sem pronunciar uma única palavra. A minha amiga, para me defender, perguntou o porquê daquela atitude pois as malas não estavam a incomodá-la. Ela partiu para cima da minha amiga a querer bater-lhe; eu levantei-me para a afastar dela e tentei empurrá-la para fora dali, entretanto ela virou-se para mim e deu-me um estalo e rasgou-me o lábio, quando vi sangue a minha reação foi de puxar o manípulo, mas como estava tão desorientada nem me apercebi que aquilo ia significar o abrir das portas. Dentro do grupo que estava com ela, uma senhora pediu para eu me acalmar e pegou na agressora e saiu da carruagem em direção à linha amarela (não iam a correr, pois iria dar demasiado nas vistas). Veio um senhor do metro que estava de serviço nesse dia e hora com mais 2 seguranças, mas não foram atrás dela, porque o grupo empurrou-a para saírem dali o mais depressa possível. O sr. do Metro ligou para as esquadras mas nenhum carro se encontrava disponível para ir ver o que se passava. acabei por regressar a casa, pois estava cansada e pensei tratar do assunto no dia a seguir. Fui à esquadra e disseram-me que era inútil fazer a queixa porque nunca iam encontrar a pessoa, mesmo com acesso às cameras, até porque primeiro têm de ter autorização do tribunal. Neste dia foi um estalo, amanhã é uma faca e outro dia será um tiro.
Data de ocorrência: 18 de julho 2023
Metro de Lisboa
2 de agosto 2023
Processo: #96066723
Exma. Senhora Ana Carina,
Em resposta e a sequência da sua exposição, o Metropolitano de Lisboa (ML) reitera a informação que o senhor Provedor do cliente do ML lhe remeteu em 02.08.2023.
Esperando ter prestado os devidos esclarecimentos, subscrevemo-nos com consideração.
A.Estêvão
Ana Carina
4 de novembro 2023
Quero desde já agradecer a disponibilidade e rapidez na resposta para o meu caso e peço desculpa pelo atraso na resposta.
Informo que me dirigi à esquadra da Estação de Metropolitano do Marquês de Pombal, mas fui aconselhada a não fazer a reclamação. Por vários motivos: Eu tinha apenas 1 testemunha e eles eram uns 8 a 10 indivíduos. Tinha de colocar advogado e isso iria sair-me muito caro, já para não falar do tempo de espera para resolver o caso. Provavelmente, a pessoa já nem se encontra no país, uma vez que não era de nacionalidade portuguesa, entre outros contras, já que, ao que parece, as cameras instaladas no interior do metro não funcionam, por isso seria difícil entender o que se passou. Apesar de, e quero deixar bem claro, que de todas as delegações com quem falei, a de Lisboa (Marquês de Pombal) teve o melhor atendimento para comigo, bem como o aconselhamento, já a delegação do Barreiro deixou muito a desejar, pois o sr agente deixou claro que faltava 1 ano para se reformar e "não estava pra se meter em chatices sem importância" - palavras ditas pelo próprio agente.
Apenas gostava de deixar este apontamento: As pessoas que querem viver em Portugal, ou em qualquer outro país, têm de se adaptar aos costumes (desse mesmo país) e ter uma postura de respeito pelo próximo, coisa que nos últimos 2 anos não tem acontecido. Nunca tive problemas de qualquer natureza com portugueses, mas quando se trata de pessoas, principalmente de origem africana, há sempre confusão que eles próprios provocam; noto que o hábito que trazem do seu país é, principalmente de racismo para com os portugueses! Sim, porque são este tipo de indivíduos que trazem estes "princípios" para o nosso país. Mas a culpa não é deles, é sim do nosso governo que deixa entrar toda a gente sem qualquer tipo de controlo nas fronteiras. O SEF deixou cerca de quase 400 mil processos para autorização de residência por realizar, e tantos outros em igual número encontram-se ilegais no nosso país. Mas eu não me calo, senão qualquer dia vivemos no "gueto" (passo a expressão) e eles querem mandar e ter o dom da palavra. Além de provocadores são mentirosos, pois já assisti a muitas situações deste género. E o que mais me revolta no fim disto tudo é que conseguem meter 10 pessoas numa casa, muitas vezes sem o proprietário saber, e assim conseguem viver na sua "harmonia" e não custa tanto pagar uma renda! Eu que procuro casa e que tenho um emprego estável não consigo, porque simplesmente estão todas ocupadas!
Esta gente conseguiu estragar-me as férias e ainda fiquei com uma maior revolta em relação à maneira como se comportam no Meu País!
Metro de Lisboa
27 de dezembro 2023
Processo: PQ #96066723

Exma. Senhora Ana Carina,

No seguimento da exposição apresentada, à qual demos, uma vez mais, a merecida atenção gostaríamos de referir que, comportamentos como os que relata são lamentáveis, e que a todos devem indignar.

Pelo que nos reporta, não pretende apresentar queixa considerando-a desnecessária e uma perda de tempo.
Embora compreendamos, não podemos concordar, pois consideramos que é essencial que o faça, pois permite que as autoridades investiguem o incidente, para que possam eventualmente identificar o(s) agressor(es) e tomar as medidas apropriadas. Por outro lado, contribui para a prevenção de futuros crimes, a identificação e punição do agressor podem dissuadir comportamentos semelhantes e ajudar na manutenção da segurança pública.

Quando é apresentada a queixa fica na sua posse um documento formal que fortalece a sua posição no sistema judicial, caso a situação avance para tribunal. A apresentação de uma queixa demonstra o comprometimento com os princípios da cidadania e da ordem pública. E esta fortalece a confiança nas instituições e reforça a ideia de que todos devem agir em conformidade com as leis e normas sociais.

Gostaríamos ainda de indicar que, da parte do Metropolitano de Lisboa (ML), tomámos as diligencias necessárias referentes ao caso apresentado, lamentando desde já toda a situação e transtornos a ela inerentes.

Estamos sensíveis à situação que nos reportou e ao facto das expetativas que tinha em relação ao nosso serviço, não terem sido, na sua plenitude, cumpridas.

Subscrevemo-nos cordialmente,
A.Estêvão
Ana Carina
Ana Carina avaliou a marca
4 de novembro 2023

A marca tem culpa pela falta de cameras no interior do metro. E não haver 1 polícia disponível, perto da área do Saldanha, para eu fazer a queixa no momento! E que estava com as marcas visíveis da agressão de que fui alvo! É inacreditável no pior dos sentidos!

Esta reclamação foi considerada resolvida
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