Hoje, quinta-feira, 29/02/2024, cerca das 17h35, saindo trabalho e a caminho de casa, fui (mais uma vez) confrontado com a circunstância de ficar retido - porque impossibilitado de sair - na Estação Oriente, do Metro de Lisboa. De facto, apesar de ter acionado o título de transporte no leitor das portas de saída, surgiu invariavelmente o aviso de "título inválido" (o que não era, de todo, verdadeiro), acrescentando "tente mais tarde", "tente mais tarde", "tente mais tarde" ... Ora, não vislumbrando outra solução, vi-me obrigado a telefonar para o Metropolitano de Lisboa, no sentido de tentar resolver a situação, ou seja, sair da Estação. Fui atendido por um Colaborador da empresa que se prontificou a resolver o assunto, tendo, para esse efeito, solicitado a assistência de um colega sedeado no local. Foi assim que se me dirigiu um indivíduo – diria, uma autêntica «obra de arte» da espécie humana –, que não consegui identificar, com uma formação, uma educação, enfim…, um trato … de autêntica estrebaria e que, na melhor das hipóteses, reunia um perfil que devia ter limitado a sua actividade profissional ao exercício numa pocilga de pares. Poupando-me a descrever, em detalhe, a conversa do referido burgesso, sempre acrescento que, parafraseando o falecido Almirante Pinheiro de Azevedo, ter de ficar preso, em qualquer local, contra a minha vontade “é uma coisa que me chateia, que me aborrece”!!! Acresce que o Metropolitano não tem o direito de reter pessoas que pretendem sair das suas instalações mas, tão só, de impedir o acesso ao seu próprio espaço a quem não possui título de transporte. E, já agora, deveria ter algum (já não direi todo o) cuidado no recrutamento dos seus funcionários!!!
Data de ocorrência: 29 de fevereiro 2024
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