Sou comprador habitual de material novo para scooter’s no portal www.motonews.pt da loja física com o mesmo nome sito em Rua do Vale N.º 1 – Stand, frente ao Retail Park, 8500-317 Portimão. O material é sempre pago via transferência directa e posteriormente expedido para a minha morada na zona de Sintra. No dia 2 de Agosto de 2012 adquiri à loja supramencionada e pela via habitual entre outros um amortecedor traseiro uma top case cor preta e um escape firebox. Passados oito meses da sua aquisição o amortecedor partiu na parte superior e está repleto de corrosão na parte inferior. Resultante da sua quebra, o amortecedor curvou para dentro partindo a caixa do filtro de ar, a caixa de entrada de ar que estão unidas e todos os seus parafusos. Expus no dia 14 de Abril a situação aos responsáveis da Motonews, que me informaram que teria que enviar para a loja o amortecedor para comprovar se estaria na garantia! Como é óbvio o amortecedor é instalado na scooter por profissionais, circula na estrada, parte e tem corrosão ao fim de 8 meses e os responsáveis da Motonews poem em causa a garantia de 2 anos para peças novas. Informei a Motonews que deveriam de suportar os custos do envio do amortecedor para a sua loja, os quais me foram negados. No passado dia 16 enviei o amortecedor para a loja da Motonews em Portimão onde os custos de envio foram suportados por mim. Entendo face às razões óbvias que a referida empresa deve substituir de imediato o amortecedor partido bem como substituir as duas peças e seus acessórios de montagem partidos resultantes da quebra do amortecedor. Durante todo este tempo a scooter irá ficar parada à espera de resolução da Motonews, quando deveria de imediato ressarcir o cliente. Foi-me devolvido unicamente um amortecedor novo no dia 19 de abril de 2013. Quanto à Top Case, a mesma desmonta-se constantemente a fechadura e a tampa está constantemente a bater plástico com plástico em cada trajecto que executo. Quanto ao amortecedor o mesmo está cheio de corrosão. Todos os três itens têm sensivelmente oito meses desde que foram adquiridos.
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Voltaria a fazer negócio? Não
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