Multipessoal - Pedido de indemnização por danos morais e psicológicos

Exmo(a). sr(a).,

Em sequência das denúncias n.o H6UP-BF4 e n.o AL5T-BF5 que fiz para o canal de denúncias do Grupo HIT, venho, por este meio, informar que, por me exporem a uma grande situação de stress e ansiedade provocada por um colega na máquina 1500, ou seja, nas linhas externas a seguir às plataformas das descargas da Italagro, colega esse potencialmente tóxico, cancerígeno, radioativo, ainda mais com o seu comportamento erróneo de acumular lixo no chão e nas calhas, agravado com a autorização da chefe do turno B, o meu estado psicológico e emocional piorou, agravando mais o meu grau de incapacidade para o trabalho, sendo aconselhado pela minha psicóloga a pedir a reforma por invalidez absoluta, não reunindo mais condições para trabalhar.

Logo, pretendo uma indemnização por danos morais e psicológicos, podendo esse valor ser negociável, que acabará por compensar os danos que esse colega me fez, além dos danos do nosso encarregado, da nossa chefe de turno e do nosso chefe de equipa, cujo turno é o B, por me terem transferido a responsabilidade de gerir a equipa sem ser previamente consultado e estar minimamente preparado, com os problemas que eu tenho.

Por favor, analisam melhor essa questão com a Italagro.

Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Narciso

Uma chefe de turno de uma fábrica alimentar autorizar um colega de trabalho completamente desequilibrado a acumular o lixo nas calhas e no chão das linhas onde supostamente se deve tirar o máximo de lixo possível e estar minimamente limpo para se cumprir com as normas de higiene e segurança do trabalho foi o caso mais grave de dissonância cognitiva que já assisti na minha vida profissional e também pessoal, pois foi contra o que foi transmitido na formação...

Outra denúncia que vos quero apresentar desse colega é o facto de me ter dito que a gestora do cliente Italagro da vossa empresa lhe disse que em caso de assédio moral e psicológico grave ou muito grave praticado por um colaborador, encarregado, chefe de turno ou chefe de equipa a outro colaborador, que lhe afectasse muito o seu desempenho nas funções, independentemente da seção onde se encontrasse, a vossa empresa e a Italagro faziam-lhe a rescisão do seu contrato de trabalho involuntária, pagando-lhe tudo a que tinha direito até ao fim da campanha do tomate.

Por isso, é que ele criou conflitos, confusões na equipa das descargas, na equipa da máquina 1500 onde eu fazia parte e na nova equipa dessa máquina, além de ter tido conflitos com uma inspetora, que se deparou com o lixo acumulado por ele, e também com o encarregado das descargas e da máquina 1500.

Também ele começou a fazer-me exigências e aos outros dois colegas, por exemplo, a deixá-lo a continuar a acumular o lixo nas linhas, como tinha sido autorizado, e a ameaçar-nos que continuava a fazer denúncias de nós à nossa chefe de turno, caso nós não cumprissemos as suas exigências.

O resultado disso foi estar exposto a uma enorme crise de stress e ansiedade, além de ter um enorme conflito interno por não poder tirar aquele lixo acumulado no chão e nas calhas, que me fazia impressão, pois nunca trabalhei naquelas condições, parecendo o espaço onde estávamos um autêntico chiqueiro.

Só depois de eu ter saído e de ele ter tido os últimos conflitos, é que foi transferido para as linhas internas.

No entanto, ele acabou por ser vítima da sua própria armadilha, pois quem beneficiou dessa situação fui eu, enquando ele continuou a trabalhar até ao fim da campanha, não tendo sofrido nenhuma represália pelos seus comportamentos e atitudes muito tóxicos.

Só que essa situação me deixou com algumas sequelas, por exemplo, ter cada vez mais receio em trabalhar em equipa e a desenvolver uma obsessão compulsiva pela limpeza.

Entretanto, expus todas as situações por escrito através de cartas registadas enviadas às duas empresas, tendo já recebido as respostas das duas empresas em que ficou bem explícito que nenhuma das duas se responsabilizava pelo que aconteceu.

Se assim o desejarem, por favor, analisam novamente a minha situação.

Também vos apresentei essas denúncias para que situações como a minha ou semelhantes não se repitam futuramente.

Sinceramente, eu não merecia tanto desrespeito, desconsideração e desvalorização por parte das duas empresas, pois eu e vinha de carro, estando um pouco longe da fábrica, tinha o cuidado de não chegar muito atrasado, de não abusar muito dos tempos de pausas e das refeições, levando sempre um relógio de pulso no bolso para controlar o tempo, além de me esforçar e dedicar ao trabalho para ter boas avaliações de desempenho que me permitissem regressar em todas as campanhas, para um dia mais tarde fazerem contratos anuais e, por fim, um contrato efectivo diretamente com a Italagro, pois eu gostava muito do que eu fazia e tinha muito orgulho nisso.

A única pessoa que valorizou muito o meu próprio trabalho foi o diretor do departamento de higiene e segurança do trabalho da própria fábrica a quem também expus todas estas situações, que também não concordou com o facto da nossa chefe de turno ter autorizado aquele colega a continuar a acumular o lixo que ia contra as práticas de higiene e segurança, que nos foram transmitidas na formação.

No fundo, eu queria continuar a vir trabalhar nas próximas campanhas, mas não sei se estarei ou não em condições de fazer isso, pois ainda estou em recuperação daquele choque.

Como já vos tinha dito anteriormente, se pretenderem analisar novamente a minha situação, por favor, podem avançar com isso e, depois, aguardo a vossa resposta e também da Italagro.

Senti muito humilhado ao ser trocado por esse colega pouco ou nada profissional, que só veio para a máquina 1500 desestabilizar-me, desorganizar-me e aos nossos dois colegas, depois de ter pressionado a gestora do cliente Italagro para informar a minha chefia a tomar outras atitudes relativamente a esse colega que partiam em retirá-lo da equipa ou retirar dela nós três.

Então, o que ficou decidido foi transferir os dois colegas para outras seções e rescindirem-me o contrato no dia 6 do mês passado, antes da campanha terminar, tendo ficado muito revoltado e tendo pressionado novamente gestora do cliente para voltarem atrás da rescisão do meu contrato.

Por isso, ficou decidido de prolongarem-me o contrato até dia 19 do mês passado e de pagarem os dias de trabalho desde o dia 20 de agosto até esse dia, excepto os 8 dias em que estive de baixa, compreendidos entre 24 e 31 de agosto, o que foi cumprido.

Se fazerem a segunda análise da minha situação, proponho que seja decidido o meu regresso na próxima campanha, mediante apresentação de informação clínica sobre o meu estado emocional ou psicológico e/ou garantirem que situações idênticas ou semelhantes à minha não voltam a repetir-se futuramente, em vez de uma indemnização pelos danos morais e psicológicos.

Esse colega prejudicou-me muito, devido à inveja que sentia por mim por ter sido transferida supostamente a responsabilidade de gerir a nossa equipa, facto esse desmentido pela Italagro, devido aos boatos que um colega das descargas lançou, tendo chegado aos seus ouvidos, e por ter o respeito dos nossos dois colegas, entre outros motivos.

Para mim, vai ser muito injusto esse colega poder regressar à Italagro nas próximos campanhas do tomate, devido aos conflitos, confusões que criou nas três equipas, além de me prejudicar muito, para ter pretextos que era vítima de assédio moral e psicológico para lhe fazerem a rescisão involuntária do seu contrato de trabalho para lhe pagarem tudo até ao fim da campanha, sem ter nenhuma represália, mesmo com o conhecimento da chefia da Italagro e da gestora do cliente da Multipessoal.

Reedição da terceira resposta

Entretanto, expus todas as situações por escrito através de cartas registadas enviadas às duas empresas, tendo já recebido as respostas das duas empresas em que ficou bem explícito que nenhuma das duas se responsabilizava pelo que aconteceu.

Se assim o desejarem, por favor, analisam novamente a minha situação.

Também vos apresentei essas denúncias para que situações como a minha ou semelhantes não se repitam futuramente.

Sinceramente, eu não merecia tanto desrespeito, desconsideração e desvalorização por parte das duas empresas, pois eu ia e vinha de carro, estando um pouco longe da fábrica, tinha o cuidado de não chegar muito atrasado, de não abusar muito dos tempos de pausas e das refeições, levando sempre um relógio de pulso no bolso para controlar o tempo, além de me esforçar e dedicar ao trabalho para ter boas avaliações de desempenho que me permitissem regressar em todas as campanhas, para um dia mais tarde fazerem contratos anuais e, por fim, um contrato efetivo diretamente com a Italagro, pois eu gostava muito do que eu fazia e tinha muito orgulho nisso.

Reedição da quinta resposta

Senti muito humilhado ao ser trocado por esse colega pouco ou nada profissional, que só veio para a máquina 1500 desestabilizar-me, desorganizar-me e aos nossos dois colegas, depois de ter pressionado a gestora do cliente Italagro para informar a minha chefia a tomar outras atitudes relativamente a esse colega que partiam em retirá-lo da equipa ou retirar dela nós três.

Então, o que ficou decidido foi transferir os dois colegas para outras seções e rescindirem-me o contrato no dia 6 do mês passado, antes da campanha terminar, tendo ficado muito revoltado e tendo pressionado novamente gestora do cliente para voltarem atrás da rescisão do meu contrato.

Por isso, ficou decidido de prolongarem-me o contrato até dia 19 do mês passado e de pagarem os dias de trabalho desde o dia 20 de agosto até esse dia, exceto os 8 dias em que estive de baixa, compreendidos entre 24 e 31 de agosto, o que foi cumprido.

Se fazerem a segunda análise da minha situação, proponho que seja decidido o meu regresso na próxima campanha, mediante apresentação de informação clínica sobre o meu estado emocional e psicológico e/ou garantirem que situações idênticas ou semelhantes à minha não voltam a repetir-se futuramente, em vez de uma indemnização por danos morais e psicológicos.

Sei perfeitamente que será muito difícil regressar nas próximas campanhas da Italagro por ter reagido de uma forma muito explosiva aos incidentes descritos, mas pretendia que esse colega fosse alvo de represálias e que situações idênticas ou semelhantes à minha fossem evitadas de se repetirem futuramente.

Entretanto, eu gostaria de falar com a gestora do cliente Italagro a quem já lhe pedi desculpas pelos transtornos causados, caso for possível, depois de analisarem novamente a minha situação e as coisas se acalmarem.

Como já vos referi por email, ela, de alguma forma, tentou ajudar-me a resolver a situação.

Carta de pedido de indemnização à Italagro

Carta de pedido de indemnização à Multipessoal

Resposta da Italagro à minha carta

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Esta resposta tem um anexo privado

Resposta da advogada da Multipessoal à minha carta

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Esta resposta tem um anexo privado

Já vos enviei a correspondência entre eu e as duas empresas para o vosso email, que é qualidade@multipessoal.pt, pois não estava a conseguir enviar-lhes algumas cartas por aqui.

Nas últimas cartas que enviei para as duas empresas, ficou bem explícito que não intencionava voltar a trabalhar nas duas empresas, por nenhuma se responsabilizar pelo que me aconteceu.

Além de mim, existem mais trabalhadores temporários da Italagro, incluindo os que tem vindo a mais que uma campanha do tomate, que estão a ficar cada vez mais insatisfeitos e revoltados, pois o seu esforço e dedicação ao trabalho não é reconhecido e valorizado, além de serem considerados bobos da corte, bodes expiatórios, independentemente da seção e do turno onde se encontram, que também me disseram que nunca mais voltavam nas próximas campanhas.

Qualquer dia querem pessoas de jeito para trabalhar durante as campanhas e não as vão ter...

Como já vos tinha dito anteriormente, vai ser muito difícil o meu regresso à Italagro por tudo o que aconteceu na campanha deste ano que teve, para mim, um desfecho inesperado, atípico, trágico.

O que eu pretendia mais era que situações idênticas ou semelhantes à minha fossem evitadas futuramente.

O que mais me revolta e aos trabalhadores com quem falei da minha situação, que tem semelhanças com as deles é as duas empresas contratarem algumas pessoas completamente desequilibradas, outras preguiçosas e que abusam muito dos tempos de pausa e das refeições que só vêm às campanhas para nos desestabilizar, nos desorganizar, nos sobrecarregar, que não sofrem nenhuma represália, enquanto que nós somos os bobos da corte, sendo muito criticados, desrespeitados, gozados, humilhados, e os bodes expiatórios, levando com todas as culpas, além de sermos desvalorizados e perseguidos tanto por colegas, como também encarregados e chefes.

Além disso, a minha colega da máquina 1500 do ano passado, que era uma boa trabalhadora como eu, não veio este ano, pelos mesmos motivos, arranjando um trabalho melhor.

Enquando as duas empresas não mudarem de atitudes e comportamentos, sujeitam a perder os seus bons trabalhadores de ano para ano, ficando com os outros...

Para mim, esta reclamação vai ficar no estado "sem resolução", pois não foi resolvida da forma como eu esperava, porque não garantiram que aquele colega iria ter represálias pelas suas atitudes e comportamentos muito, mas muito abusivos, tóxicos, nocisivos, podendo ser impedido de regressar à Italagro nas próximas campanhas, e evitar que situações idênticas ou semelhantes à minha, da minha colega do ano passado e dos trabalhadores com quem eu falei iriam ser evitadas futuramente.

Nas micro e pequenas empresas agroalimentares dos meus pais e avós paternos e maternos, esse colega não passava do período experimental de 15 dias pelos seus comportamentos e atitudes muito, mas muito tóxicos, além de criar conflitos, confusões na equipa.

Estou muito arrependido de ter destruído e não ter ficado com o negócio do vinho dos meus pais, pois era escusado de sofrer tanto nas empresas dos outros.

No entanto, esse colega pode vir nas próximas campanhas do tomate, sem ter represálias, pois como já não venho provavelmente a mais nenhuma campanha, vão tentar arranjar-lhe outros bodes expiatórios para levarem com as culpas.

Por fim, já não temos mais nada a dizer uns aos outros, correndo o risco de sermos repetitivos, o que não levará a lado nenhum, porque para as duas empresas, que não se responsabilizaram pelos danos morais e psicológicos que esse colega me provocou, entre outras pessoas, este assunto está encerrado, mas, para mim, vai ficar pendente durante algum tempo até eu considerá-lo encerrado não da forma como eu estava à espera...

Reiterando, obrigado por me terem prolongado o meu contrato de trabalho até ao dia 19 do mês passado e me terem pago os dias desde o dia 20 de agosto até esse dia, excepto os 8 dias de baixa médica, estando em casa a recuperar (ainda) do choque, do balde de água bem fria que levei.

Além disso, peço desculpa pelos transtornos causados, especialmente à gestora do cliente Italagro da vossa empresa.

Como verificaram pela minha exposição dos factos, me está a ser muito difícil digerir a situação, pois, às vezes, não acredito que tudo isto me aconteceu na realidade, tratando-se de um pesadelo.

Há outras situações que pretendo denunciar, que são as seguintes:

- por vezes, nós esperamos para sermos atendidos no refeitório entre 10 e 20 minutos, o que é péssimo, porque só temos direito a 30 minutos de refeição, independentemente do turno;

- nos turnos da manhã e da tarde é difícil dirigimos à rouparia para trocarmos as roupas, porque alguns dos nossos encarregados implicam connosco por demoramos algum tempo lá, quando há filas e, por vezes, alguns de nós optamos levar para casa as roupas para lavá-las e passá-las a ferro para podermos vesti-las nos dias seguintes ou ir lá nos horários das pausas de 15 minutos/cada ou das refeições, para não voltarmos a ter problemas com os nossos encarregados;

- há algumas madrugadas que não temos água no bebedouro, café, alguns snacks, garrafas de água e outras bebidas nas máquinas de café, de snacks e bebidas na copa.

É necessário e urgente que a Multipessoal e a Italagro tomem medidas para alterar todas as situações que eu mencionei, caso pretendem ter colaboradores, trabalhadores mais produtivos satisfeitos, seguros, saudáveis e que venham sempre em quase todas as campanhas.

Fiquei mesmo doente com todas essas situações, tendo ficado provavelmente com uma produtividade mais baixa do que a do ano passado.

Tive que considerar este tema encerrado, não da forma como eu estava à espera, mas foi a melhor forma encontrada pelas duas empresas, tendo em conta o contexto, mesmo não terem manifestado ainda o interesse de resolver as outras situações, que já são antigas, pois isto estava a consumir-me, destruir-me por dentro, fazendo-me muito mal.

Exmo(a). Sr(a).,

Na sequência da reclamação no Portal da Queixa com o número 101720923, apresentada pela minha mãe, consideramos a situação definitivamente resolvida, sem haver necessidade de recorrermos a meios judiciais, mesmo não terem sido prestados os devidos esclarecimentos.

Peço desculpa pela forma que a minha mãe se dirigiu à sra. Verónica Simões quer na reclamação, quer nos emails enviados, mas ela ficou extremamente alterada, pelo agravamento do meu estado psicológico e emocional, o que me levou à segunda tentativa de suicídio.

Logo, não voltaremos a insistir na mesma situação, tal como foi solicitado por vós, pois já não estamos interessados a alimentar mais o conflito, tendo sido aconselhados pela nossa advogada a parar com isso.

Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Narciso

Boa tarde,

Para finalizar esta situação de uma vez por todas e por ter dito tudo à sra. Verónica Simões e também à sra. Susana Louceiro, uma das responsáveis do departamento de auditoria e qualidade da Multipessoal, que é minha conhecida de outro trabalho que já tive há vários anos, peço, por favor, à sra. Verónica Simões que reporte tudo o que foi dito nas reclamações da minha mãe, que é a sra. Albertina Narciso, que é uma guerreira a quem eu saio, e do meu amigo José Felgueiras, outro guerreiro, que também tem passado por muita coisa, além da minha reclamação à Italagro, para que as pessoas visadas sejam alvos de represálias e de chamadas de atenção para que situações semelhantes e parecidas com as minhas sejam evitadas a todo o custo, pois causam não só transtornos para quem é vítima dessas situações, como também aos seus familiares e amigos, que também sofrem com essas situações.

Para a próxima vez, tenham, por favor, um pouco mais de consideração, compaixão, empatia, respeito, humanidade para as pessoas que reclamam dessas situações.

Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Narciso

Boa noite,

Lamento a forma como o sr. José Felgueiras respondeu à vossa resposta à sua reclamação, ofendendo a sra. Verónica Simões.

Como é do vosso conhecimento, fez a sua reclamação sem o meu conhecimento, consentimento, porque a situação estava definitivamente resolvida, encerrada.

Por isso, não me responsabilizo pela forma como tratou a sra. Verónica Simões.

Agradeceria que não voltassem a responder-lhe para não piorar mais a situação mais do que está.

Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Narciso

Bom dia,

Mais uma vez, peço desculpa pela forma de como o sr. José Felgueiras, que tinha feito a sua reclamação sem o meu consentimento, se dirigiu à sra. Verónica Simões, pois eu e a minha mãe já tínhamos considerado a situação definitivamente encerrada, resolvida.

Como já tinha dito anteriormente, não nos responsabilizamos por esta e pelas próximas atitudes e comportamentos do sr. José Felgueiras.

É melhor não continuarem a responderem-lhe para não agravar mais a situação.

Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Narciso

Como o sr. José Felgueiras se recusa pedir desculpas à sra. Verónica Simões, faço-o em seu lugar para resolver de vez este conflito.

Também está a enfrentar uma situação parecida com a minha no seu atual trabalho.

Daí ter reagido daquela forma desagradável.

Além disso, comprometeu-se a não realimentar mais o conflito, que já estava considerado definitivamente resolvido.