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Multipessoal - Vítima de bullying durante a campanha do tomate deste ano da italagro tenta enforcar-se

Resolvida
1/10
Albertina Narciso
Albertina Narciso apresentou a reclamação
2 de novembro 2023 (editada a 9 de novembro 2023)
Exma. Sra. Verónica Simões,

Por pouco, não iria enterrar o meu próprio filho, que é o Jorge Narciso, por ter tentado enforcar-se no dia 31 do mês passado por ter sido vítima de bullying por parte do seu encarregado com alcunha de Piranha e também de um colega de trabalho, que se chama Paulo e de ter levado com todas as culpas, perdendo o seu trabalho, pois já não vem mais a nenhuma campanha, porque se sentiu inútil e perdeu toda a sua autoestima ou amor próprio e autoconfiança.

Até à data, tanto a Multipessoal como a Italagro eram as únicas empresas que lhe davam trabalho, pois com os seus problemas, não conseguia arranjar trabalho noutros lados.

Admiro que os senhores sabiam como era o feitio do meu filho desde a campanha do ano passado e foram meter o sr. Paulo nas linhas a seguir às descargas, que também sabiam como era o seu feitio, pois, como o meu filho contou, entrou na campanha deste ano por cunhas, porque conhecia uma senhora do centro de emprego de Vila Franca de Xira e uma encarregada de outra seção do mesmo turno, que era o turno B.

Peço-lhes desculpas pelo que vou dizer, mas a chefe de turno Isa foi uma papa-açorda, sonsa, pãozinho sem sal ao autorizar o sr. Paulo a continuar a pôr o lixo nas calhas e no chão onde ele, o meu filho e os dois miúdos pisavam, depois de ele ter o descaramento de fazer queixa deles por não o deixarem pôr o lixo, além de ter gritado com eles, os ofendido e os ameaçado de bater por o meu filho e os dois miúdos terem desentupido as calhas e varrer o chão, estando eles a fazer que o Piranha os tinha mandado para não terem problemas com nenhuma inspeção e também o engenheiro de produção.

Claro que depois da chefe de turno ter dado autorização àquele maluco, doido-varrido, ele ficou pior, tendo a total liberdade para fazer o que queria do meu filho e dos dois miúdos, continuando a gritar com eles, a ofendê-los e a ameaçá-los de lhes bater e até de despedimento, armando-se em seu chefe, pois iria continuar a fazer queixas deles por tudo e por nada à chefe de turno!

E ela continuava a dar-lhe razão, dando-lhe mais força ainda para fazer o queria deles.

Esse senhor teve inveja do meu filho por lhe ter revelado que teve 62% de incapacidade permanente no atestado médico de incapacidade multiuso, pois ele teve uma menor percentagem nesse atestado, o que lhe impediu ter acesso à pensão de invalidez e outras prestações da Segurança Social. Não sei porquê esse senhor teve tanta inveja do meu filho, se não teve direito à pensão de invalidez, pois a Segurança Social considerou que não tinha nenhuma incapacidade permanente para o trabalho.

Também teve inveja do meu filho por supostamente lhe ter sido transferida a responsabilidade de gerir a equipa pelo Piranha, já que o Piranha disse ao chefe de equipa Joel que não queria ter essa responsabilidade, porque o sr. Paulo e os dois miúdos não o respeitavam e não faziam o que ele mandava, à exceção do meu filho, que se esforçava muito para fazer um bom trabalho, apesar dos seus problemas, incluindo o seu excesso de peso, acusando o meu próprio filho que se estava armar em chefe, sendo precisamente o contrário.

O pior foi quando um colega da equipa das descargas, que se chamava António Morais, começou a espalhar a toda a gente de que o meu filho era o chefe das linhas, chegando aos ouvidos desse invejoso.

O Jorge só queria alguém que o ajudasse a limpar e a lavar a máquina 1500 todos os dias como lhe fazia a sua colega de Vialonga do ano passado, que era a Carla Varela, porque se sentia muito cansado e dorido, depois de se esforçar muito para tirar o máximo de lixo possível nas linhas, devido ao seu excesso de peso. Por isso, ele propôs dividir a equipa em duas para que uma equipa fazia essa tarefa um dia e a outra equipa noutro dia.

Mas, o sr. Paulo como queria ser o chefe das linhas não oficial, não aceitou muito bem essa proposta do meu filho, arranjando pretexto para não o ajudar mais, quando era o seu dia de fazer essa tarefa. E ainda queria que os dois miúdos deixassem de fazer essa tarefa no seu dia também, voltando a sobrecarregar o meu filho. Só que eles não fizeram isso com ele, pois tinham mais respeito e consideração por ele do que o sr. Paulo, que ficou com mais inveja ainda.

Duas situações que tem a ver com o meu filho, que me deixou muito irritada, revoltada foram as seguintes:

1) disseram ao meu filho que já não podia vir mais a nenhuma campanha por vos ter revelado que tinha ansiedade crónica, tendo mais probabilidade de ter um acidente de trabalho, depois desses acontecimentos e não antes da sua candidatura à campanha do ano passado.

Como é ele vos podia dizer isso antes, se ele estava em observação por vários especialistas e só na segunda quinzena de agosto deste ano é que soubemos isso, além do transtorno de personalidade borderline, que está a ser controlado por medicamentos há muitos anos, e ter conseguido tratar do atestado médico de incapacidade multiuso no centro de saúde do Forte da Casa nessa altura?

Já agora, também sei pelo meu filho que vocês têm um senhor com a possível doença de Parkinson, pois está sempre a tremer a cabeça, os braços e as mãos, a fazer trabalhos individuais ou a trabalhar só com uma pessoa. Então, ele não tem mais probabilidade de ter um acidente de trabalho do que o meu filho?

2) Também acusaram o meu filho de que não sabia trabalhar em equipa. Então, explicam isso melhor, porque na campanha do ano passado, além de trabalhar com só a Carla Varela, trabalhou com mais duas colegas, que se chamavam Raquel Rodrigues e Madalena Rodrigues e também dois colegas, que se chamavam Rui e também Paulo e, antes de vir o sr. Paulo e os dois miúdos, trabalhou com a Raquel Rodrigues outra vez, a Patrícia e um colega argentino, na campanha deste ano, tendo uma boa relação com todos esses colegas.

Quem não sabe mesmo trabalhar em equipa é o sr. Paulo, que além de ter conflitos na equipa do meu filho das linhas, também teve conflitos com a nova equipa das linhas, na equipa das descargas e provavelmente na equipa das linhas dentro da fábrica.

Além disso, porquê voltaram a pôr o meu filho na mesma equipa e no mesmo turno que o Piranha este ano, se os dois não se deram bem no ano passado, pois passava quase todos os dias a gozar com ele e a persegui-lo até ao refeitório, e fazer um controlo muito apertado da hora de entrada, dos tempos de pausa e refeição, já que ele próprio tinha um relógio no bolso das calças para melhor controlar esses tempos, tendo o cuidado para não abusar muito?

Quanto aos outros colegas que chegavam muito atrasados e abusavam muito mais desses tempos, porquê não ia atrás deles?

O mais caricato, irónico foi a sra. Verónica e a sra. Isa não gostarem que ele fizesse queixa do Piranha e do sr. Paulo, pois deveria estar calado. Ele fez isso muitas vezes até não aguentar mais e, por isso, é que fez queixas deles a vocês duas, porque eram as únicas pessoas que ele mais confiava e que lhe davam valor ao trabalho que ele fazia.

Depois de vocês terem defendido o Piranha e sr. Paulo e o acusado de causar conflitos com eles, ele começou a vê-las como duas cobras traiçoeiras (peço-lhe desculpa pela expressão!), traidoras, gozonas, o que deixou muito triste e revoltado, pois, para ele, vocês deram-lhe várias facadas nas costas, além de ter sentido bastante humilhado e desvalorizado, como não bastasse isso por parte do Piranha e do sr. Paulo.

A sra. até se riu do meu filho ao telemóvel, que estava em alta voz, sendo também ouvida por um amigo dele, quando lhe comunicou que a Italagro e a Multipessoal iriam rescindir-lhe o contrato de trabalho no dia 6 de setembro, antes de acabar a campanha.

Sra. Verónica, acha justo do meu filho não poder vir nas próximas campanhas e esse senhor poder vir, apesar de tudo o que ele fez?

Pelo que o meu filho disse acerca dele, já não está em condições de trabalhar.

Não sei se ele chegou a contar-lhe ou não, eu e o meu marido éramos empresários agrícolas, fazíamos searas de tomate, trigo, girassol, melão e milho e tínhamos muitas vinhas e, por isso, tínhamos muitos empregados ao nosso encargo.

Aos 11 anos de idade, o Jorge começou a escolher tomate na máquina de apanhar tomate para ganhar uma televisão.

A partir dos 12 anos até as 20 anos, além de escolher tomate na máquina, tomava conta das regas e das adubações das searas que eram feitas com motores de água à manivela e guiava os tratores com os reboques ao lado da máquina de apanhar tomate com alguma dificuldade, sendo o único trabalho que não fazia muito bem.

O pior era e é o meu marido ter o mesmo feitio ou pior do que o Piranha e, provavelmente, era por causa disso que o meu filho não se dava bem com o Piranha, pois fazia lembrar-lhe o meu marido.

Com toda a sinceridade, se o sr. Paulo tivesse o mesmo comportamento e atitudes com o meu filho e os nossos empregados, eu e o meu marido despedíamos na hora, porque ninguém conseguiria trabalhar mais com ele.

Imagine que esse senhor chegava a empurrar o meu filho ou um dos miúdos nas escadas das linhas, podendo um deles haver um acidente muito grave que pudesse ter algumas fraturas em alguns membros, ficar paraplégico ou tetraplégico, ou então, morrer, ou então, bater-lhes em cima das linhas?

Já agora, a sra. tem filhos, sobrinhos ou primos com 18 anos ou mais?

Como mãe, tia ou prima, qual era a sua reação que acontecesse o mesmo que aconteceu ao Jorge no dia 31 do mês passado a um filho, a um sobrinho ou um primo, depois de ter passado pelas mesmas situações?

A mesma que a minha ou pior ou melhor, certo?

Espero que haja uma resposta da sua parte quanto a esta situação o mais breve possível, diferente da resposta da advogada da Multipessoal que lhe foi comunicada no dia 29 de setembro, que tinha a ver com o pedido de indemnização por danos morais e psicológicos.

Nada de você empurrar essa situação para a Italagro, dizendo que não tem nada a ver com isso, pois se o fizer, a Italagro vai empurrá-la para você novamente.

Para contratar pessoas é muito bonito, mas para resolver situações como esta, entre outras complicadas, é só empurrarem uns para os outros, como nós fossemos bolas ping-pong.

P.S.: também eu soube dos emails, mensagens escritas que ele lhe enviou e também das cartas que ele enviou também aos presidentes dos conselhos de administração das duas empresas e das suas respostas e no fim, lhe pediu desculpas, pois apercebeu-se que a sra. tentou ajudá-lo da melhor forma possível, do pedido de baixa médica de 8 dias, da consulta de medicina do trabalho em Lisboa, em que ficou apto, mas que decidiram pagar-lhe os dias, incluindo os acertos, estando ele (ainda) em casa a recuperar e por ter reagido muito mal por saber por pessoas amigas e conhecidas nossas que o sr. Paulo tinha ficado a "trabalhar" até ao fim da campanha, pois sentiu-se humilhado ao ser trocado por ele, sabendo que era pouco ou nada profissional em comparação ao meu filho.
Data de ocorrência: 31 de outubro 2023
Albertina Narciso
3 de novembro 2023
Também soube de um caso de um miúdo que sofreu bullying por um grupo de miúdos com quem trabalhava numa seção, que o perseguiam desde essa seção até ao balneário onde o espancavam e nem a sra., nem o encarregado e os chefes de turno e equipa nada fizeram para evitar isso.

Até veio o pai desse miúdo para resolver a situação e a solução encontrada foi rescindirem-lhe o contrato.

Agora, o caso do meu filho é mais um, não é sra. Verónica?

E muito grave, pois queria suicidar-se por tudo o que lhe fizeram.

Estou a ver que a Italagro não é uma fábrica muito boa e segura para se trabalhar, pois tratam alguns trabalhadores como esse miúdo e o meu filho como se fossem cordeiros para lobos ferozes e famintos devorarem e, como disse a sra. Isa para o meu filho fazer, não deve falar, ouvir e olhar.

Eu gostaria de saber como a sra. Isa faria, se estive no lugar deles.

O meu filho esteve mesmo para chamar a polícia ou, então, eles e os dois miúdos fazerem justiça pelas suas próprias mãos, já que o Piranha, a sra. Isa, o sr. Joel e também a sra. Verónica ignoraram os seus pedidos de ajuda, sofrendo em silêncio até não aguentarem mais com aquele maluco.

Voltaram também contratar para a campanha deste ano, a sra. Madalena Rodrigues, que maltratou a Raquel Rodrigues na outra linha e também maltratou a colega do Jorge, que é a Carla Varela, que apenas estava a defendê-la e, até ao fim da campanha do ano passado, estava a passear pela fábrica como se fosse a dona.

Quando o Jorge viu a sra. Madalena no dia da formação, foi um mau agouro, presságio para ele, porque pressentiu que a campanha deste ano iria correr-lhe muito mal e iria ser a última.

Com o que aconteceu aquele miúdo e ao meu filho, espero que a Italagro e a Multipessoal começam a fazer uma melhor triagem dos candidatos para que situações como as deles não se voltam a repetir.
Albertina Narciso
6 de novembro 2023
Segue, em anexo, o relatório completo de episódio de urgência da primeira tentativa de suicídio em 2013.

Já nesse ano ele não estava bem em termos psicológicos e emocionais e, por isso, começou a ser acompanhado tanto nas consultas de psicologia como nas de psiquiatria, voltando a ter picos de alguma estabilidade emocional.

Como já lhe disse anteriormente, bastava estar com pessoas dos perfis do Piranha e do meu marido no trabalho para ficar outra vez instável e só melhorava, estando longe delas, colocando o meu filho noutras equipas com elementos com personalidades opostas ou, no pior dos casos, lhe rescendido o contrato.

No ano passado, estava tão bem com a sua colega de Vialonga, que era a Carla Varela, que parecia outra pessoa, mais concentrado, calmo, contente, empenhado, satisfeito, que até me dizia que a Italagro foi das poucas empresas que o acolheram, o aceitaram e o receberam bem e até o valorizavam e o respeitavam, apesar dos seus problemas e limitações e também dos conflitos e perseguições por parte do Piranha.

Este ano, veio aquele demónio de Vila Franca de Xira, que destruiu completamente o meu filho, estragando-lhe a sua vida, não podendo regressar a mais nenhuma campanha.

Ele gostava tanto daquele trabalho que se esforçava para dar o melhor de si.
Esta resposta tem um anexo privado
Albertina Narciso
7 de novembro 2023
Embora a nossa empresa ter uma dimensão muito menor comparada ao Grupo HIT Castanheira do Ribatejo - Italagro e termos infelizmente, reduzido muito a nossa atividade e o Jorge não ter querido ficar com o nosso negócio do vinho e não só, o que o levou à procura de trabalho noutros sítios, incluindo no vosso cliente, nós não tratamos os nossos empregados da mesma forma que o vosso cliente, sendo precisamente o oposto, que é com dignidade, respeito, consideração, compaixão e empatia, que foi o que a sra. Verónica, a Isa, o Joel, o Piranha e também o sr. Paulo (não o chamando de outra coisa pior que já disse), que foi o que não fizeram com o meu filho.

Depois de ter sofrido muito com vocês, é que se apercebeu que estava melhor a trabalhar connosco, e com os nossos empregados, que o respeitavam, apesar dos seus problemas, pois o conheciam desde pequeno.

Quando as coisas se acalmarem e o meu filho recuperar de mais uma tentativa de suicídio, vai aguardar o contato da sra. Verónica para resolver a situação, nem que seja com um pedido de desculpas, no mínimo.
Albertina Narciso
9 de novembro 2023
Foto do meu filho na campanha do tomate de 2022, tirada pela sua colega Carla Varela.
Esta resposta tem um anexo privado
Multipessoal
21 de novembro 2023
Exma. Senhora,

Acusamos a receção da sua comunicação no Portal da Queixa desta empresa , a qual muito nos surpreendeu, mas que mereceu a nossa melhor atenção.

Em resposta à mesma, informamos que todos os procedimentos legais foram cumpridos, quer no que respeita à celebração, quer à cessação do contrato de trabalho temporário com o filho de V. Ex.ª, tendo em conta que a necessidade que levou à contratação do seu filho, deixou de se verificar, acrescendo o facto de todos os valores devidos pela cessação do contrato terem sido atempada e integralmente liquidados.

Fazemos, contudo, notar que as alegações e imputações efetuadas por V. Ex.ª são extremamente graves sendo que carecem de qualquer fundamento.

Diga-se, aliás, que imputações efetuadas por V. Ex.ª, por carecerem de fundamento, colocam em causa a honra e dignidade da Multipessoal e dos seus legais representantes pelo que, se a situação persistir, a empresa reserva-se o direito de agir judicialmente para que a sua honra e bom nome sejam preservados.

Mais se informa que a Multipessoal não responderá a qualquer outra comunicação sobre este assunto, considerando o mesmo encerrado.

Melhores cumprimentos
Albertina Narciso
21 de novembro 2023
Exma(o). Sr(a).,

Muito grave foi o que fizeram ao meu filho, que se tentou suicidar por ser vítima de tamanha crueldade e ser muito injustiçado pela sra. Verónica Simões, pelo seu encarregado, pela sua chefe de turno e pelo seu chefe de equipa do turno B da Italagro.

Apenas, defendi o meu filho, que provavelmente não estaria aqui.

Nem a sra. Verónica Simões se dignou contactá-lo para pedir desculpas pelo sucedido.
Albertina Narciso
21 de novembro 2023
Também não esclareceram o facto daquele senhor com possível doença de Parkinson continuar a trabalhar durante as campanhas do tomate, tendo mais probabilidades de ter um acidente de trabalho do que o meu filho com ansiedade crónica.
Albertina Narciso
21 de novembro 2023
Para mim e para o meu filho, esta situação encontra-se resolvida, sem recorrermos a meios judiciais, mesmo sem prestarem os devidos esclarecimentos sobre a mesma, pois já não estamos interessados em alimentar mais o conflito, porque fomos aconselhados pela nossa advogada a parar com isso.
Albertina Narciso
Albertina Narciso avaliou a marca
21 de novembro 2023

Empresa de trabalho temporário pouco ou nada recomendável.

Esta reclamação foi considerada resolvida
Comentários

Mas que falta de profissionalismo do departamento de auditoria e qualidade ao dar a uma resposta seca, pouco ou nada empática, agressiva a uma mãe que soube que o seu filho se ia suicidar pela segunda vez por tudo o que aconteceu na Italagro, sendo a primeira por tudo o que aconteceu na linha de suporte ao técnico da antiga PT Comunicações, agora Altice PT, mesmo tendo sido enviado o relatório do episódio de emergência do Hospital de Santarém acerca da primeira tentativa de suicídio tanto por aqui, como também por email, tal como deram na minha reclamação.

O pior é que esta senhora, que é a minha mãe, perdeu a maior parte da sua capacidade auditiva, devido ao trauma da minha primeira tentativa de suicídio.

É como uma sequência do filme "Eu Sei O Que Tu Fizeste no Verão Passado".

Reiterando, este assunto encontra-se definitivamente encerrado, as relações profissionais e também pessoais com as pessoas visadas vão ficar definitivamente cortadas, já chega de mais conflitos e ameaças de colocarem uns aos outros em tribunal e chegarem a vias de facto.

É que se continuarem com o mesmo registo, esta situação vai ser exposta nos meios de comunicação.

Caso voltar a receber outra carta da vossa advogada, apresento queixa contra ela na Ordem dos Advogados, pois a situação foi considerada mais que resolvida, encerrada.

Já agora, como eu e a minha mãe passamos por mentirosos, para que servem o raio das câmaras de vigilância espalhadas pelas seções dentro e fora da fábrica, incluindo na seção onde estive?

É para servir de enfeites?

Se é para isso, vamos buscar as decorações de Natal como as fitas, os laços, as bolas, as luzes de Natal, as figurinhas como anjos, entre outros enfeites para enfeitar as câmaras.

Peço-vos desculpa por ser irónico, sarcástico, mas tive de fazer este comentário adicional, pois as câmaras de vigilância estão lá para gravar 24/24 h o que se está a passar em cada seção, além de serem uma ferramenta de controlo para quem esteja a vigiar, que podem servir como prova em tribunal.

Como já vos informei várias vezes, a situação está definitivamente resolvida, encerrada, sem recorrermos a tribunal para a resolver.

A partir do próximo ano, já estarão livres de mim, porque provavelmente barraram-me a entrada nas próximas campanhas do tomate da Italagro e, mesmo que a entrada não estivesse barrada, não intencionava regressar nas próximas campanhas, porque já me bastou o que aconteceu na campanha deste ano.

Também não estou interessado em candidatar-me em mais nenhuma oferta de trabalho na vossa empresa.

Já não tenho mais nada para vos dizer, pois isto se está a tornar muito repetitivo, incómodo, chato.