Nissan - Nissan porto nao cumpre os termos da garantia de fábrica . progaganda enganosa nissan leaf 40w

Por meio deste documento, desejo relatar os eventos ocorridos envolvendo o veículo Nissan Leaf 40 W, ano 2019, É crucial ressaltar que esta narrativa busca garantir a transparência e a clareza na comunicação sobre o ocorrido.

Contextualização do Incidente:

Em 24 de outubro de 2023, durante uma das revisões periódicas do veículo Nissan, foi constatada novamente uma perda gradual no rendimento da bateria, conforme evidenciado nos registros da saúde da mesma, indicando uma taxa de 83% (ver comprovativo em anexo ).

É pertinente destacar que essa informação foi consistentemente negligenciada pela concessionária em todas as ocasiões anteriores, expondo o cliente ao risco iminente de uma falha total da bateria.
Em 04 de fevereiro de 2024, o veículo Nissan Leaf 40 W, após atingir a marca de 158.444 km rodados, parou de funcionar durante uma recarga de rotina da bateria, sendo encaminhado à concessionária loja Porto para avaliação (imagens do veículo avariado em anexo ).

Desenvolvimento dos Eventos:

No dia 05 de fevereiro de 2024, o atendente solicitou autorização para transferir o veículo para a loja de Gaia. No dia seguinte, 06 de fevereiro de 2024, o cliente concedeu permissão por e-mail para o deslocamento do veículo para a Concessionária de Gaia. É importante salientar que, durante as últimas revisões, o cliente reportou uma queda significativa no rendimento da bateria, sendo tal informação mais uma vez desconsiderada pela concessionária.
Em 07 de fevereiro de 2024, o atendente afirmou que o veículo Nissan Leaf 40 W possui uma garantia de 3 anos ou 100 mil km por avaria, contrariando as informações veiculadas diariamente pela marca, que apontam para 160.000 km ou 8 anos, o que ocorrer primeiro (ver imagem do site oficial da Nissan em anexo ).

Durante o processo, o atendente mencionou o termo "boa política" ao abordar a possibilidade de a marca assumir a substituição da bateria, emitindo um pré-julgamentos reiterados, por e-mail, antes mesmo do veredicto final da empresa. Tal postura sugere que a concessionária não assumiria a reparação devido ao veículo estar fora dos padrões de garantia.

Em 29 de fevereiro de 2024, após 25 dias da entrada do veículo na concessionária, o atendente entrou novamente em contato com o cliente por e-mail, informando sobre a necessidade de desmontar a bateria para análise. No mesmo contato, apresentou um orçamento de 736,07 euros e reiterou que o veículo estava fora dos padrões de garantia, mesmo antes da desmontagem da bateria.

No dia 01 de março de 2024, às 07:39, o atendente contestou a informação do cliente, afirmando que o problema não se tratava de uma perda gradual de capacidade, mas sim de uma avaria total, baseado em informações do fabricante, mesmo sem o posicionamento final da marca quanto à garantia. Às 08:39 do mesmo dia, o atendente confirmou por e-mail que somente naquele momento as baterias estariam sendo desmontadas, algo que foge ao padrão da marca , de enviar um sms com link com o registo de imagens dos reparos realizados nas intervenções técnicas, como feito em intervenções anteriores na mesma loja Nissan.

Em 06 de março de 2024, às 10:52, o atendente apresentou o veredito final da marca, afirmando ser necessário substituir a bateria na totalidade, mencionou que foi solicitada a comparticipação da marca, porém sem sucesso, e apresentou o valor de 12.971,08 euros para a substituição total da bateria.

Nesse mesmo dia, por volta das 15 horas, o cliente compareceu à unidade de Gaia para verificar visualmente a desmontagem da bateria, pedido este negado pela atendente e reforçado pelo Gerente de Pós-Venda Em total afronta a Lei de Proteção de Dados, também foi negada a emissão das ordens de serviços das intervenções anteriores do cliente, sob a alegação de que somente a unidade da Nissan do Porto poderia fornecê-las, o que foi contradito pelo atendente Nuno Sousa.

No mesmo dia, por volta das 16 horas, o cliente entrou em contato com o serviço de apoio ao cliente da Nissan Portugal através do número 800-200-000, sendo informado pela atendente que a reclamação do cliente em relação à garantia do veículo seria encaminhada aos superiores, com um prazo de resposta estimado em 48 horas.

Em 08 de março de 2024, às 14:25, o cliente entrou em contato novamente com o serviço de atendimento da Nissan Portugal e foi informado pela atendente de que, no mesmo dia 06 de março de 2024, a marca havia supostamente enviado um e-mail ao cliente afirmando que não assumiria a garantia, pois esta seria de apenas 60 meses ou 100 mil km, divergindo totalmente das informações de publicidade da marca. Ao final da ligação telefônica, o cliente solicitou o reenvio da mensagem por e-mail, porém a atendente não o fez.

Conclusão:

Diante dos eventos narrados, solicito à Direção da Concessionária Nissan uma revisão minuciosa deste caso, visando a transparência, o respeito ao consumidor e a manutenção da integridade da marca. Acredito que uma solução amigável e satisfatória pode ser alcançada, preservando a reputação da concessionária e garantindo a satisfação do cliente.