Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
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Onevet - Serviços veterinários

Sem resolução
Maria João dos Santos Ivo
Maria Ivo apresentou a reclamação
29 de agosto 2023
Tenho uma gata siamesa com 1 ano aue se cortou numa pata. Fui de urgência com ela para o Hospital Veterinário do Seixal, pertencente ao grupo OneVet. O animal foi sedado a ferida suturada. Veio para casa nesse mesmo dia com a pata ligada e colar isabelino, consegue tirar o colar de noite e tirar o penso. No dia seguinte de manhã, vejo que tinha tirado um ponto e fui de novo com ela para o hospital. Disseram que a intervencionaram e que necessitava de ficar internada 4 dias, ficou 5.
Estranhei a forma de estar do animal sempre prostrada e sem comer, voltei a levá-la lá para lhe mudarem o penso e qual não é a aflição vejo que a pata do animal estava agrafada e mal. Fizeram o penso e voltei dois dias depois para repetir. Loucura da loucura a ferida estava muito mais aberta do que quando ela cortou a pata no vidro e cheia de pus.
Obviamente, já não deixei lá ficar o animal e fui para outo hospital veterinário, desta feita o Central da Charneca, onde ficou imediatamente internada e onde, para além dos mai de 300 euros que gastei na OneVet, tive que pagar outro tanto.
Faturas ds tratamentos, apenas recebi uma, não me enviaram faturas de todas as despesas.
Não aconselho a ONEVET por nada desta vida, pelo menos a do Seixal.
Data de ocorrência: 25 de agosto 2023
Onevet
12 de setembro 2023
Exmos. Senhores
A Gaia veio de urgência ao nosso hospital no dia 17/08 com história de laceração profunda do membro anterior esquerdo, com laceração de tendões e músculos na face craniomedial do antebraço. Foi intervencionada de urgência, tendo sido suturado o músculo, tecido subcutâneo e pele com fio monosyn 2/0 com pontos em X e pontos simples. Foi para casa com colar, penso, antibioterapia (amoxicilina + ácido clavulânico) e medicação anti inflamatória.
No dia seguinte a tutora entrou em contacto com o Hospital referindo que a Gaia havia tirado o colar, o penso e que removeu os pontos. Referiu também que era complicado dar-lhe a medicação pois ela era muito agitada.
Face ao exposto foi novamente intervencionada tendo sido sugerido internamento para controlo da sutura e administração da medicação pois em casa seria muito difícil.
Ficou no hospital sob vigilância durante 4 dias, sendo sempre muito difícil conseguir mantê-la com colar pois apresentava um comportamento agressivo.
Apesar da dificuldade de a manter com o colar e com penso a sutura estava com bom aspeto no momento da alta, sendo prescrita medicação em suspensão oral de forma a ser mais fácil a administração pela tutora. Foi recomendada a mudança do penso e na reavaliação no dia 25/08 a ferida apresentava-se infetada e aberta.
Segundo a tutora, a Gaia estava bem disposta e a comer sendo difícil de a manter em repouso.
Foi adicionado outro antibiótico e a tutora foi informada de que estando a ferida infetada não poderíamos voltar a suturar enquanto a infeção não fosse debelada, inclusive sugerimos realizar um estudo bacteriológico da ferida para realizar antibioterapia mais específica. Nesse momento a ferida foi limpa e foi realizado um penso com compressas gordas. A Gaia veio passado dois dias para mudar o penso, estando a ferida com melhor aspeto, sendo aconselhado na mesma a cultura bacteriológica e marcação de novo penso dentro de dois dias.
Nunca nos foi informado que a Gaia estava sem comer ou prostrada.
A Gaia foi sempre atendida em caracter de urgência quando a situação assim o exigia, tendo sido realizados todos os procedimentos que achamos adequados tendo em conta o caso.

Disponíveis para qualquer esclarecimento.

Hospital Veterinário do Seixal
Maria Ivo
12 de setembro 2023
No último dia que fui com a gata à Onevet Seixal, outra médica veterinária que estava de serviço (a que a acompanhava estava de férias, graças a Deus), queria que o animal lá voltasse a ficar para mais uma sutura, fiquei de lá voltar para mudar o penso porque percebi que a ferida, que começou por ser um golpe profundo, deixou de ser golpe e passou a ser uma ferida com a pele infetada e os poucos pontos existentes descolados o que não deveria acontecer.
Queriam que ficasse internada e foi a minha filha que me disse que era melhor não continuar ali antes que o animal tivesse uma septicemia. A ferida estava então redonda com o tamanho de uma moeda de 20 cêntimos. Entretanto, de tanto antibiótico oral e anti-inflamatório, a Gaia, começou com uma diarreia com sangue, com um terrível cheiro.
Levei-a, logo após lhe terem feito o penso, para o Hospital Veterinário Central da Charneca, onde imediatamente a internaram e fizeram análises. A pobre bicha estava com uma infeção generalizada e, como já disse, esteve internada quase um mês, onde se portou lindamente e foi devidamente tratada, tendo acabado por ser suturada há apenas uma semana, pois a infeção corroeu a pele e só agora tinha condições de ser suturada.
Além disso, todos os dias me telefonavam a informar do seu estado de saúde e foram-me concedidas visitas sempre que assim o desejasse.
A Gaia encontra-se em casa com a ferida suturada, sem qualquer penso, sem colar isabelino e quase restabelecida.
Amanhã vou de novo lá para verificarem se já se pode retirar as suturas (agrafes).
Por este tempo de internamento, análises, medicação, alimentação e intervenção, paguei 300,00 € sem despesas acrescidas.
Na Onevet, por cada penso pagava 15,00 €, e o animal ficou lá 5 dias e ia morrendo, eaté a latinha de Gourmet que ela comeu tive que pagar à parte, uma latinha em 5 dias.
No HVC comia 3 latas por dia, tudo isso incluído no orçamento feito, e ainda me deram duas que ela não chegou a comer.
Se necessário pedirei um relatório médico no HVC, e postá-lo-ei aqui para não pensarem que é invenção minha.
A ONEVET não tem condições para tratar coisíssima nenhuma, até porque não tem pessoal capacitado e em suficiente número para este tipo de situações.
Já agora, agradeço que me enviem as faturas todas, pois só recebi uma.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Partilho a sua opinião. Tenho uma queixa aqui contra a Clínica Veterinária de S. Tomé que pertence a esse grupo!!

12 de setembro 2023

No último dia que fui com a gata à Onevet Seixal, outra médica veterinária que estava de serviço (a que a acompanhava estava de férias, graças a Deus), queria que o animal lá voltasse a ficar para mais uma sutura, fiquei de lá voltar para mudar o penso porque percebi que a ferida, que começou por ser um golpe profundo, deixou de ser golpe e passou a ser uma ferida com a pele infetada e os poucos pontos existentes descolados o que não deveria acontecer.
Queriam que ficasse internada e foi a minha filha que me disse que era melhor não continuar ali antes que o animal tivesse uma septicemia. A ferida estava então redonda com o tamanho de uma moeda de 20 cêntimos. Entretanto, de tanto antibiótico oral e anti-inflamatório, a Gaia, começou com uma diarreia com sangue, com um terrível cheiro.
Levei-a, logo após lhe terem feito o penso, para o Hospital Veterinário Central da Charneca, onde imediatamente a internaram e fizeram análises. A pobre bicha estava com uma infeção generalizada e, como já disse, esteve internada quase um mês, onde se portou lindamente e foi devidamente tratada, tendo acabado por ser suturada há apenas uma semana, pois a infeção corroeu a pele e só agora tinha condições de ser suturada.
Além disso, todos os dias me telefonavam a informar do seu estado de saúde e foram-me concedidas visitas sempre que assim o desejasse.
A Gaia encontra-se em casa com a ferida suturada, sem qualquer penso, sem colar isabelino e quase restabelecida.
Amanhã vou de novo lá para verificarem se já se pode retirar as suturas (agrafes).
Por este tempo de internamento, análises, medicação, alimentação e intervenção, paguei 300,00 € sem despesas acrescidas.
Na Onevet, por cada penso pagava 15,00 €, e o animal ficou lá 5 dias e ia morrendo.
Se necessário pedirei um relatório médico no HVC, e postá-lo-ei aqui para não pensarem que é invenção minha.
A ONEVET não tem condições para tratar coisíssima nenhuma, até porque não tem pessoal capacitado e em suficiente número para este tipo de situações.