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Orthorehab - Produtos de Reabilitação, Unipessoal Lda
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OrthoRehab - Não entrega há quase 3 anos, de plataforma elevatória após recebimento da entrada

Sem resolução
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Manuel Silva
Manuel Silva apresentou a reclamação
23 de agosto 2023
Esta empresa, através do seu gerente Paulo Jorge Dinis e companheira e sócia Ana fizeram o orçamento para instalação na nossa casa de uma plataforma elevatória para a nossa filha com incapacidade poder subir para o 1. andar, no valor de 5.063€ tendo exigido uma entrada antecipada de 60% para a instalação da mesma na casa. Foi feito o pagamento da verba relativa ao valor dos sessenta por cento, em Agosto de 2021 via transferência bancária da CGD de Portugal para um banco estrangeiro (BBVA-Madrid) que o gerente insistiu que fosse feita. O que foi realizada conforme comprovativo bancário. Mas, no mês anterior em julho, estes dois sócios deram entrada no tribunal de Setúbal um pedido de insolvência da empresa referindo que não existiam credores. Nada nos disse sobre esta situação dolosa e fraudulenta, referindo sempre que eram questionados sobre a instalação da plataforma que deveria ser de 60 dias, que era período de férias e o atraso seria recuperado. Em setembro foi declarada a insolvência pelo tribunal sem que os clientes e credores de materiais técnico ortopédico soubessesm. Em outubro do mesmo ano abrem no Montijo (depois de estarem instalados em Alcochete na rua da Escola Secundária) uma nova loja de material ortopédico no final da Rua José Joaquim Marques no Montijo,sem que a plataforma da nossa filha fosse entregue. Ao ser questionado presencialmente nesta loja sobre a situação e da burla que estava a fazer aos pais e a uma jovem deficiente, mostrou uma atitude de arrogância e disse para apresentar-me queixa ou esperar se quiséssemos. Em maio de 2022 fecham está nova loja e abrem uma outra na mesma rua e cidade (rua José Joaquim Marques, Montijo) com um novo nome Rehaco II, Tecnologias Assistidas, para venda de material ortopédico e de ajudas técnicas. Após ser novamente questionado sobre esta situação o Sr. Paulo Jorge Dinis da Silva, residente em S.Franciscobe a sua sócia e companheira em Alcochete, foi sempre apresentando desculpas para continuar a atrasar a entrega da plataforma. Foi apresentada queixa na polícia e no Ministério Público no Tribunal do Montijo, com despesas elevados com advogado e custas processuais. Foram apresentadas provas de que este senhor já tinha sido condenado anteriormente 12 vezes e alvo de uma injunção europeia por dívidas de material ortopédico com condenação no Tribunal de Almada.
Até á presente data ainda não reagimos o dinheiro entregue através de transferência, continuamos a levar a nossa filha, agora maior de idade,vão colo, enquando o Sr. Paulo Jorge e sócia não foram condenados, vivem num condomínio do Concelho de Alcochete, deslocam-se de mercedes, têm realizado fraudes com idosos e incapazes,assim como outros clientes, tendo agora fechado novamente a loja que tinham aberto a meio da Rua José Joaquim Marques 113. Vergonhoso!
Data de ocorrência: 23 de agosto 2023
Manuel Silva
6 de setembro 2023
Srs. Sócios e Sócios Gerentes da empresa
Paulo Jorge Dinis da Silva e Ana Maria Costa Gomes residentes em S.Francisco e Alcochete, com lojas de.mateeial ortopédico e tecnologias de apoio, solicitamos urgentemente a devolução do dinheiro (6.034€) dado como sinal para instalação da plataforma elevatória na nossa casa e não colocada desde 2019 até hoje dia 6 setembro de 2023, para que a nossa filha adulta sem qualquer motricidade e deficiência total de 97% no certificado multiusos pudesse ter a qualidade de vida a que tem direito.
Situação que configura crime contra pessoa indefesa. Mais recordamos que o valor entregue como sinal, conforme a fatura, foi feito na sua presença no banco CGD através de transferência bancária a seu pedido com caráter de urgência para Madrid para a vossa conta do Banco Bilbau e Viscaya conforme o nosso comprovativo de bom recebimento. Para que este assunto não venho a configurar outros institutos previstos em Direito Civil e Penal assim como no Ministério Público, esperamos a devolução do dinheiro através de comunicação deste canal do Portal da Queixa ou nos nossos contactos que possuiem. Até porque habitar em condomínios fechados com habitações de melhores de euros e fazer-se transportar em carros de gama alta, não reflete práticas de sócios e gerentes honestos nas duas atividades para com os consumidores.
Manuel Silva
Manuel Silva avaliou a marca
26 de outubro 2023

Uma empresa que tem trabalhado na área dos produtos ortopédicos com base em fraudes com os clientes devido a não entregas os produtos encomendados e ficar com o dinheiro de incapacitados jovens e adultos sem meios de sobrevivência e que ficam lesados na sua vida quotidiana, familiar e social . Não é assim senhor pseu-do empresário Paulo Jorge Dinis da Silva residente num condomínio na rua do Ganso Preto em S. Francisco-Alcochete e da sua esposa Ana Maria Costa Gomes residente na Rua das Tâmaras, luxuosa moradia em Alcochete. A viverem como uns * PROIBIDO *, sempre escondidos á espera que a Polícia Judiciária os vá buscar a casa. VERGONHOSO!!!

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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