Provedor de Justiça
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Ranking na categoria
Administração Pública
1 ANSR 88.8
3 DGRM 84.1
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Provedor de Justiça - Denúncia e pedido de apoio não tidos até hoje 13/11/2023

Sem resolução
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Anastácio José Martins Lopes
Anastácio Lopes apresentou a reclamação
13 de novembro 2023
Em aditamento às posturas cúmplices e coniventes da Provedoria de Justiça para com as não atualizadas assiduidades de Out/23 e Nov/23 da minha pessoa pelo atual Diretor do DSAR do IMT, I.P., acrescento que esta manipulação tem tudo de incoerente, como se não tivesse além de dar o exemplo que não dá de respeitar os Princípios da Coerência e da Legalidade que o CPA lhe impõe, poes estas desatualização impedem-me de saber se tenho tenho a mais ou a menos para poder compensar ao longo do mês, ilegalidades etas que para esta Provedoria de Justiça e para os seus colaboradores será que esperam a tomada de posse do futuro Ministro das Infraestruturas para que seja ele e não a Provedoria de Justiça a fazer algo para reparar estas ilegalidades?
Data de ocorrência: 13 de novembro 2023
Anastácio Lopes
28 de novembro 2023
Como pode estar a minha queixa resolvida se as asiladas politicas na Provedoria de Justiça sempre optaram por serem cúmplices e coniventes do homicídio profissional que me é imposto pelo Estado português há décadas impedindo-me de evoluir profissionalmente e de ingressar na carreira de Técnico Superior, quando, simultaneamente o próprio Estado acaba de abrir concurso para 200 Técnicos Superiores quando simultaneamente impede os que reunindo as condições jurídicas para evoluírem profissionalmente de o fazer, o que de ético, moral, humano e justo nada tem enquanto a Administração Pública estiver contaminadas com todos e todas estas asiladas que apenas e só usam os cidadãos e os seus legítimos direitos em sem proveito e nunca para os servir, até onde cegam as faltas de vergonha, brio profissional e desonestidade intelectual.
Anastácio Lopes
9 de janeiro 2024
Lamento que queiram encerrar uma queixa quando todos os motivos que lhe deram origem se mantêm sem solução pelas incompetências, irresponsabilidades e desonestidades intelectuais de todos e todas que na Provedoria de Justiça se têm limitado a usarem os cidadãos e os legítimos direitos daqueles para manterem os seus tachos, panelas e frigideiras politicas sem assumirem nenhuma das responsabilidades inerentes aos cargos que ocupam e pelos quais são remunerados pelo erário público português. Há trinta anos que têm conhecimento do homicídio profissional de que continuo a ser vítima ainda hoje, 09/01/2024, pelo Estado, uma vez que continuam a impedir-me de evoluir profissionalmente e de ingressar na carreira de Técnico Superior, e em todo este tempo, só as faltas de vergonha, de brio profissional e de honestidade intelectual que em nada respeitam os cidadãos e os legítimos direitos daqueles justificam o injustificável, como se fosse para manter e agravar diariamente estas vergonhas laborais e nacionais que aquela instituição se mantém sem assumir as suas competências, oxalá o Governo que resultar das eleições de 10/3/2024, saiba e queira fazer a limpeza que aquela instituição eo Estado português desde sempre necessitam e ponham a ainda fictícia Provedora de Justiça a coser meias se souber pegar na agulha, o que estou crente que nem isso sabe fazer e só por isso precisa dos cargos de confiança política pois mérito nunca teve nenhum.
Anastácio José Martins Lopes
Anastácio Lopes avaliou a marca
16 de janeiro 2024

Vergonha das vergonhas para os que sabem o que isso é, são as formas incompetentes e irresponsáveis intelectualmente desonestas como todos e cada um dos coordenadores trataram até hoje as minhas queixas, o que são bem a prova da politização total daqueles serviços e de que vale tudo para manterem os seus tachos, panelas e frigideiras politicas, mesmo que isso custo uma carreira profissional a vosso semelhante DEFICIENTE que merece bem mais e melhor do que alguma vez recebeu desses serviços que nada fizeram em 30 anos para merecerem existirem, tendo optado pelas cumplicidade e conivência politicas instaladas usando os cidadãos e ois seus legítimos direitos para satisfazerem os interesses instalados o que é bem a imagem de marca do que nunca souberam fazer.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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