A cobertura jornalística do Público do que se passou e está a passar em Israel não é apenas deplorável e vergonhosa, é abjecta. Quem cala, silencia, rasura, anula, disfarça o calibre da barbárie levada a cabo pelos terroristas islâmicos tem uma qualificação: cúmplice.
Dezenas de bebés e crianças foram chacinados, alguns decapitados, famílias inteiras desarmadas foram queimadas vivas, torturadas, massacradas, as crianças à frente dos pais, os pais à frente das crianças, mulheres violadas, idosos e crianças sequestrados. Sobre isto, o silêncio total, o apagamento conveniente de um jornalismo sem moral nem escrúpulo, que acima de tudo coloca a sua agenda sectária. À vaga referência "houve mortos", segue-se de imediato a comparação com as baixas dos perpetradores e dos que os apoiam em frenesim de raiva e de ódio demencial. Gradualmente, são estes que ganham a primazia, dentro em pouco o exclusivo.
A nomenclatura utilizada nas notícias do Público inspira-se patentemente na novilíngua eufemística nazi: não são “militantes”, são algozes; não são “resistentes”, são assassinos; não são “combatentes”, são genocidas jihadistas; não é um “ataque”, é um pogrom; não uma “operação militar”, é uma operação de extermínio.
Sistemático e sintomático também é o cuidadoso apagamento e ocultação das razões subjacentes a estas atrocidades: a ideologia que as cauciona - o islão - e o exemplo do homem sobre o qual elas se inspiram (basta consultar as fontes canónicas do islão, hadith/ sunna do "profeta") – Maomé.
Vergonha, ignomínia, sobre quem se presta a esta infâmia!
Data de ocorrência: 11 de outubro 2023
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