No decorrer da semana transacta, desloquei-me ao Centro Materno Infantil do Norte para ajudar e transportar a minha mulher para casa depois de ter estado 2 semanas internada e ter feito uma cirurgia bastante invasiva. Quando cheguei ao Centro Materno Infantil do Norte, a minha mulher indicou-me que a enfermeira iria ligar ao segurança a indicar que a mesma tinha alta e como tal abrir a cancela do parque de estacionamento, de forma a que eu entrasse com o carro no parque privado e permitir que a minha mulher, que se encontrava altamente debilitada, pudesse se deslocar até ao mesmo com o mínimo transtorno possível.
Acontece que, após a referida chamada da enfermeira, o segurança não permitiu que a cancela fosse aberta só porque sim. Esta atitude obrigou a que: (i) ou a minha mulher viesse ter comigo, sozinha, numas condições francamente debilitadas carregando tudo o que tinha consigo - só um mentecapto pondera esta situação; (ii) estacionar o carro, subir ao piso em que estava, descer com a minha mulher e seus pertences e deixa-la à espera no piso de entrada depois de um outro segurança confirmar a sua alta - processo digno de entrar nos livros das maiores alarvidades da história da humanidade e com impacto significativo na saúde da minha mulher já que teria obrigatoriamente que esperar por mim de pé enquanto eu voltava à parte de fora do hospital, pegava no carro e o segurança em apreço me deixava entrar com o carro na tal zona privada.
Dito isto, e dado que é óbvio que o segurança fez isto por livre e espontânea vontade. venho demonstrar o meu profundo desagrado e dar nota que, se não me for feita prova que o segurança em questão foi alvo de um tratamento interno que eu considere adequado, irei recorrer aos tribunais com uma acção judicial contra a Ronsegur pela descriminação, mau tratamento e impacto na saude de uma pessoa que um colaborador seu teve.
Data de ocorrência: 24 de outubro 2022
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