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Sado Rent - Automóveis de Aluguer sem Condutor, S.A.
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Chamada para a rede fixa nacional -
Rua Mártires de Timor - Edifício SADORENT
2685-331 Prior Velho - geral@sadorent.pt
Sado Rent - Violência por parte da gerência
Resolvida
1/10
Fernando Medeiros apresentou a reclamação
18 de setembro 2018 (editada a 1 de outubro 2018)
Hoje estive à Sado rent para levantar um carro com a senhora Ana que meu seguro cobria. Mal cheguei solicitei a mesma um poco de aguá pois estava muito calor e a mesma disse que só havia na casa de banho. Fui até a casa de banho e fechei a porta. Não poderia deixar a porta aberta se alguém entrasse. Jorge o gerente ou chefe segundo as pessoas viu que estava preso na casa de banho. Não conseguia abrir a porta, possivelmente por falha na chave ou na maçaneta. Quando o mesmo abriu me xingou, falou um monte de coisas, tentando me intimidar com sua peculiar grosseria. Saí da Loja gritando aos berros me dando esporro como se tivesse culpa. Como manter um gerente deste nível? A sado rent perde credibilidade ao manter um profissional que age desta forma. A sua estupidez e grosseria foi desnecessária. Sra Ana, muito educada pediu para que eu eu ficar calmo. DESNECESSÁRIO A ATITUDE DESTE JORGE.
A situação reportada já foi averiguada.
Seguem factos e comentários.
O referido senhor mencionado como gerente da SADORENT na verdade não o é.
A sede da SADORENT, S.A. e sua Administração situa-se em Lisboa.
O reclamante utilizou um espaço multi auto em Odivelas composto por venda de viaturas, aluguer automóvel e manutenção/reparação de veículos (piso inferior).
A parte minoritária (secretária de atendimento) de aluguer automóvel utiliza a marca, operações e carros SADORENT. Sendo que o restante (instalações maioritárias e elementos humanos) não são da responsabilidade da SADORENT.
Do levantado foi referido que o reclamante estava perturbado com o calor mas que inopinadamente se fechou, não no WC propriamente dito, mas somente num pequeno espaço comum com lavatório.
E depois, ao não conseguir abrir a porta, deu fortes murros na mesma assustando o pessoal não só pelo forte ruído provocado como pela possibilidade de aparente destruição do material.
Verificou-se inabilidade na abertura da porta pois, apesar de do outro lado estarem a ser dadas indicações, não as estava a seguir: antes de mover a maçaneta era preciso rodar a chave. E veio efetivamente confirmar-se não existir problema com a fechadura.
A agitação do reclamante, auto fechado, passou a irritação e, além de inusitadamente ter aparecido muita água no chão, infelizmente a situação gerou agastamento de parte a parte com o reclamante, segundo depoimento recolhido, a proferir expressão idêntica ou semelhante a «Não gozes com o Brasileiro que arranco-te um olho!» ou «Dou-te um murro no meio dos olhos!».
Em face do levantado, encontram-se imprecisões e omissões no relatado pelo reclamante o que desvirtua o enquadramento da situação.
Pedir para beber água pode considerar-se aceitável. Porém parece estranho, numa superfície comercial com ar condicionado e para quem está com calor, fechar-se num espaço pequeno, somente com lavatório, não seguir indicações fornecidas e depois aparecer água espalhada pelo chão. Comportamento algo fora do normal, o que levantou dúvidas no local.
Em resumo, a SADORENT naturalmente não aprova condutas atípicas sejam internas ou sejam externas.
Não sendo de desvalorizar o facto de este caso surgir de uma situação com dúbia configuração.
Cordialmente,
SADORENT
Não sei quem respondeu este despautério de absurdos mas o fato é que vou levar este caso a sério junto a Deco Proteste e a Orgãos Judiciais. Alias, está condundente o protecionismo com o cidadão agressor colocando me como o causador de problemas dentro da Sadorent. Até a Dona Ana, secretária , concordou que o Jorge passou dos limites. O senhor que escreveu não estava presente e foi ouvinte de mentiras. Terás que provar tudo que escreveu aqui no portal.
A situação reportada já foi averiguada.
Seguem factos e comentários.
O referido senhor mencionado como gerente da SADORENT na verdade não o é.
A sede da SADORENT, S.A. e sua Administração situa-se em Lisboa.
O reclamante utilizou um espaço multi auto em Odivelas composto por venda de viaturas, aluguer automóvel e manutenção/reparação de veículos (piso inferior).
A parte minoritária (secretária de atendimento) de aluguer automóvel utiliza a marca, operações e carros SADORENT. Sendo que o restante (instalações maioritárias e elementos humanos) não são da responsabilidade da SADORENT.
Do levantado foi referido que o reclamante estava perturbado com o calor mas que inopinadamente se fechou, não no WC propriamente dito, mas somente num pequeno espaço comum com lavatório.
E depois, ao não conseguir abrir a porta, deu fortes murros na mesma assustando o pessoal não só pelo forte ruído provocado como pela possibilidade de aparente destruição do material.
Verificou-se inabilidade na abertura da porta pois, apesar de do outro lado estarem a ser dadas indicações, não as estava a seguir: antes de mover a maçaneta era preciso rodar a chave. E veio efetivamente confirmar-se não existir problema com a fechadura.
A agitação do reclamante, auto fechado, passou a irritação e, além de inusitadamente ter aparecido muita água no chão, infelizmente a situação gerou agastamento de parte a parte com o reclamante, segundo depoimento recolhido, a proferir expressão idêntica ou semelhante a «Não gozes com o Brasileiro que arranco-te um olho!» ou «Dou-te um murro no meio dos olhos!».
Em face do levantado, encontram-se imprecisões e omissões no relatado pelo reclamante o que desvirtua o enquadramento da situação.
Pedir para beber água pode considerar-se aceitável. Porém parece estranho, numa superfície comercial com ar condicionado e para quem está com calor, fechar-se num espaço pequeno, somente com lavatório, não seguir indicações fornecidas e depois aparecer água espalhada pelo chão. Comportamento algo fora do normal, o que levantou dúvidas no local.
Em resumo, a SADORENT naturalmente não aprova condutas atípicas sejam internas ou sejam externas.
Não sendo de desvalorizar o facto de este caso surgir de uma situação com dúbia configuração.
Cordialmente,
SADORENT
Não sei quem respondeu este despautério de absurdos mas o fato é que vou levar este caso a sério junto a Deco Proteste e a Orgãos Judiciais. Alias, está condundente o protecionismo com o cidadão agressor colocando me como o causador de problemas dentro da Sadorent. Até a Dona Ana, secretária , concordou que o Jorge passou dos limites. O senhor que escreveu não estava presente e foi ouvinte de mentiras. Terás que provar tudo que escreveu aqui no portal.
Data de ocorrência: 18 de setembro 2018
28 de setembro 2018
A situação reportada já foi averiguada.
Seguem factos e comentários.
O referido senhor mencionado como gerente da SADORENT na verdade não o é.
A sede da SADORENT, S.A. e sua Administração situa-se em Lisboa.
O reclamante utilizou um espaço multi auto em Odivelas composto por venda de viaturas, aluguer automóvel e manutenção/reparação de veículos (piso inferior).
A parte minoritária (secretária de atendimento) de aluguer automóvel utiliza a marca, operações e carros SADORENT. Sendo que o restante (instalações maioritárias e elementos humanos) não são da responsabilidade da SADORENT.
Do levantado foi referido que o reclamante estava perturbado com o calor mas que inopinadamente se fechou, não no WC propriamente dito, mas somente num pequeno espaço comum com lavatório.
E depois, ao não conseguir abrir a porta, deu fortes murros na mesma assustando o pessoal não só pelo forte ruído provocado como pela possibilidade de aparente destruição do material.
Verificou-se inabilidade na abertura da porta pois, apesar de do outro lado estarem a ser dadas indicações, não as estava a seguir: antes de mover a maçaneta era preciso rodar a chave. E veio efetivamente confirmar-se não existir problema com a fechadura.
A agitação do reclamante, auto fechado, passou a irritação e, além de inusitadamente ter aparecido muita água no chão, infelizmente a situação gerou agastamento de parte a parte com o reclamante, segundo depoimento recolhido, a proferir expressão idêntica ou semelhante a «Não gozes com o Brasileiro que arranco-te um olho!» ou «Dou-te um murro no meio dos olhos!».
Em face do levantado, encontram-se imprecisões e omissões no relatado pelo reclamante o que desvirtua o enquadramento da situação.
Pedir para beber água pode considerar-se aceitável. Porém parece estranho, numa superfície comercial com ar condicionado e para quem está com calor, fechar-se num espaço pequeno, somente com lavatório, não seguir indicações fornecidas e depois aparecer água espalhada pelo chão. Comportamento algo fora do normal, o que levantou dúvidas no local.
Em resumo, a SADORENT naturalmente não aprova condutas atípicas sejam internas ou sejam externas.
Não sendo de desvalorizar o facto de este caso surgir de uma situação com dúbia configuração.
Cordialmente,
SADORENT
Seguem factos e comentários.
O referido senhor mencionado como gerente da SADORENT na verdade não o é.
A sede da SADORENT, S.A. e sua Administração situa-se em Lisboa.
O reclamante utilizou um espaço multi auto em Odivelas composto por venda de viaturas, aluguer automóvel e manutenção/reparação de veículos (piso inferior).
A parte minoritária (secretária de atendimento) de aluguer automóvel utiliza a marca, operações e carros SADORENT. Sendo que o restante (instalações maioritárias e elementos humanos) não são da responsabilidade da SADORENT.
Do levantado foi referido que o reclamante estava perturbado com o calor mas que inopinadamente se fechou, não no WC propriamente dito, mas somente num pequeno espaço comum com lavatório.
E depois, ao não conseguir abrir a porta, deu fortes murros na mesma assustando o pessoal não só pelo forte ruído provocado como pela possibilidade de aparente destruição do material.
Verificou-se inabilidade na abertura da porta pois, apesar de do outro lado estarem a ser dadas indicações, não as estava a seguir: antes de mover a maçaneta era preciso rodar a chave. E veio efetivamente confirmar-se não existir problema com a fechadura.
A agitação do reclamante, auto fechado, passou a irritação e, além de inusitadamente ter aparecido muita água no chão, infelizmente a situação gerou agastamento de parte a parte com o reclamante, segundo depoimento recolhido, a proferir expressão idêntica ou semelhante a «Não gozes com o Brasileiro que arranco-te um olho!» ou «Dou-te um murro no meio dos olhos!».
Em face do levantado, encontram-se imprecisões e omissões no relatado pelo reclamante o que desvirtua o enquadramento da situação.
Pedir para beber água pode considerar-se aceitável. Porém parece estranho, numa superfície comercial com ar condicionado e para quem está com calor, fechar-se num espaço pequeno, somente com lavatório, não seguir indicações fornecidas e depois aparecer água espalhada pelo chão. Comportamento algo fora do normal, o que levantou dúvidas no local.
Em resumo, a SADORENT naturalmente não aprova condutas atípicas sejam internas ou sejam externas.
Não sendo de desvalorizar o facto de este caso surgir de uma situação com dúbia configuração.
Cordialmente,
SADORENT
29 de setembro 2018
Eu sinceramente não sei quem é este senhor que responde por terceiros. Ponto número 1: Perturbado com o calor. Em momento algum estive perturbado com o calor e não usei a casa de banho para tomar banho. Em suma, tudo o que disse serve como prova de eu estava errado e seu funcionário estava certo. Tu agora terás que provar tudo que escreveu. Ouvir a opinião de quem usou de grosseria e ser protecionista é típico de vocês. Vou acionar a Deco Proteste.
1 de outubro 2018
Além de ser recomendável endereçamento com maior urbanidade (sua escassez consubstancia um perfil reclamante que acaba exteriorizando alguma incongruência sobre o que se reclama), sugere-se com vigor releitura interpretativa do relatório submetido em 28.9.2018.
Deficit de literacia é contra jus e não serve a probidade desejada.
Num processo de averiguação deve ouvir-se as partes. As verdades encontram-se aí e não somente num lado. Em qualquer lugar do mundo não haver contraditório é negar a essência do processo reclamativo e obstaculizar a equidade pugnada.
Como reportado, enquadrara-se a situação com outros elementos recolhidos que estavam (infelizmente) omissos na reclamação efetuada.
Analisara-se e rematara-se sem beneplácito sobre comportamentos registados, seja de quem for, seja onde for.
Deficit de literacia é contra jus e não serve a probidade desejada.
Num processo de averiguação deve ouvir-se as partes. As verdades encontram-se aí e não somente num lado. Em qualquer lugar do mundo não haver contraditório é negar a essência do processo reclamativo e obstaculizar a equidade pugnada.
Como reportado, enquadrara-se a situação com outros elementos recolhidos que estavam (infelizmente) omissos na reclamação efetuada.
Analisara-se e rematara-se sem beneplácito sobre comportamentos registados, seja de quem for, seja onde for.
1 de outubro 2018
Vamos por partes: Perturbado com o calor fica por sua opinião. Eu vou averiguar um advogado e o senhor terá que provar tudo aqui escrito tais como: Perturbado com o calor, que me fechei no WC por conta própria, a minha agitação denotando que sou uma pessoa agitada e perturbada, e demais observações que mencionou aqui neste site. Acredito que deve ser um advogadozinho para responder as questões da Sadorent. Agora terás que provar palavra por palavra que proferiu sem estar presente, somente colhedo informações de terceiros. outro ponto é que o Gerente ou não Jorge fui estúpido assim como a maioria dos portugueses. Não sabe falar, ter tato com terceiros. Outro ponto: A sra. Maria Constança Urbano de Sousa é tia da minha esposa; muito indignada com esta situação ouvindo o que havia dito, ela tomará as providências necessárias ao comportamento do Jorge e o seu com afirmações deslexas . Todos aqueles que apontam para uma pessoa ou para um grupo está sujeito a sofrer as consequências daquilo que fala. Se tu não tem capacidade de colher as informações corretas, sendo levando pelo achismo, agora responderá pelo que escreveu aqui neste site.
2 de outubro 2018
Deste lado não foi necessário assessoria jurídica para se efetuar uma avaliação de situação (com transmissão de elementos pelas duas partes) ocorrida num espaço comercial que não é propriedade da SADORENT mas em que inadvertidamente pelo meio surgiu maltratada a marca.
É de anotar que, da parte reclamante, as intervenções efetuadas sobre posts nesta plataforma online levam a pensar na possibilidade de entendimento desarrazoado (causado por possível(?) exiguidade em domínios morfológicos e alguma irascibilidade histriónica).
Porque na verdade, e fora chamado atenção para isso, no epílogo o juízo produzido não apresentou dissensão; pelo que este caso, mais do que uma vez aqui reaberto, fica encerrado de vez pois acaba por preencher-se de vacuidade em manifestações de discordâncias quando na realidade concorda-se relativo a condutas inadequadas.
É de anotar que, da parte reclamante, as intervenções efetuadas sobre posts nesta plataforma online levam a pensar na possibilidade de entendimento desarrazoado (causado por possível(?) exiguidade em domínios morfológicos e alguma irascibilidade histriónica).
Porque na verdade, e fora chamado atenção para isso, no epílogo o juízo produzido não apresentou dissensão; pelo que este caso, mais do que uma vez aqui reaberto, fica encerrado de vez pois acaba por preencher-se de vacuidade em manifestações de discordâncias quando na realidade concorda-se relativo a condutas inadequadas.
Fernando Medeiros avaliou a marca
29 de setembro 2018
Péssima resposta alegando que eu sou o errado
Voltaria a fazer negócio? Não
1/10
Comentários
Reclamações semelhantes
Cuida da tua vida e não seja mais uma que aponta sem estar no local e saber dos fatos reais. As vezes o silêncio é melhor que asneiras
Quem reclamar deve ser com coisa consistente. Esta empresa na gestão reclamação, que parece nem ter a ver directamente com o caso pois parece haver um outro individuo envolvido, respondeu com elevação e foi assertiva na compilação de depoimentos e no fechamento. Infelizment o cidadão que reclama perde a razão, e não precisava, mostrando-se aqui mal educado (mesmo para quem democráticamente comenta!), quase histerico, e então ao chamar a maioria dos portugueses de estupidos, denunciou-se. F.Medeiros se quer ter razão como se espera ao se reclamar deve explicar imparcialmente bem as coisas neste caso sobre o acusado tipo demoniaco para podermos tirar conclusões claras e não dezatar a gritar que processa isto, este e aquele!! Assim o portal da queixa de pouco serve com estas coisas meio amalucadas e ofensivas pois só nos confunde e não nos ajuda, nós consumidores sobre alugar carros.
Se a empresa respondeumal ou bem nos protocolos é me menos revelante para este caso. o que chamou a atenção foi um mestre de calores que tem tia prima , fechasse num lavatório tomando banho e a partir a obra. o outro k julga ser mestre na proteccao da obra vai levar com a prima !! e a prima k tem nome de dama nobre diz o google k foi tragica ministra dos grandes incendios ou seja é governo !! gatunagem á em todo o mundo mas aki ainda n é o pt nem o bolsonaro. É mesmo novela brasileira k até xinga tugas !! muito bom !!
K nada !!! Tou como o outro aí .
Tem razao ou nao o rezingao nisso aí, o k se ker saber nas queixas às empresas é se no aluguer de carros se estes são novos ou velhos, se tem boa assistencis viagem ou se é mais desistência da viagem, se obrigam compra de extras, etc etc etc
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