SEF - Somos pessoas, não animais

Bom Dia. Atualmente estou em uma situação delicada no SEF, na quinta-feira 8 de março, fui à Sede do SEF en Lisboa para ter informações relativamente à minha candidatura realizada em outubro de 2017, também para saber quais eram minhas opções. Por motivos de força maior tenho que viajar fora do país, pois agora a minha saúde é delicada e só posso lidar com este assunto no meu país de origem, Venezuela. A senhora das informações não sabia como dar-me uma resposta certa, ela me disse que eu poderia enviar e-mails para o correio do SEF para que eles estivessem em conhecimento da minha situação, mas eles não me responderiam porque eles dificilmente agora estão focados nas candidaturas de 2016. Ela me disse que no pior dos casos, eu teria que pagar uma coima com uma taxa fixa de € 250 e eu poderia retornar sem qualquer problema, então ele me diz que talvez quando eu retornar é que teria de pagar; mas realmente ela não tinha resposta certa à situação. Perguntei quem tinha a resposta então, eu teria que ir ao aeroporto para falar com um funcionário de imigração? para o qual ela respondeu: bem, eles vão dar a mesma resposta que eu, mas, se desejar, vá perguntar. Ela não me deu nenhuma resposta que me daria motivos para agir ou decidir sobre minha condição e o que fazer, o funcionário do aeroporto também não. Então pergunto: se o SEF que está encarregado de nos dizer: você pode ou não pode sair, sim ou não; simplesmente Não me dá a resposta, quem dá então uma resposta? E, entretanto, o tempo passa e minha condição de saúde piora. Somos pessoas, não animais. Nós buscamos um futuro melhor que o nosso país não nos pode dar, trabalhamos, temos contrato, fazemos descontos e pagamos impostos. O que mais é necessário fazer para obter uma resposta e ter direitos certos no pais que escolhemos para viver como é Portugal? Agradeço uma resposta. Fico atenta. Obrigada.