Fui aluna na segurança máxima do Saldanha, tentaram-me sempre extorquir dinheiro. Desde a minha irmã contactar a escola para desmarcar aulas e a administrativa Andreia alegar que a minha irmã era mentirosa e não desmarcou as aulas, quando eu estava junto à minha irmã quando ela fez a chamada para a escola a desmarcar as aulas, para me tentar forçar a pagar mais aulas. O instrutor Jorge sempre foi extremamente agressivo na sua forma de ensino prático nas aulas de condução, gritava comigo e humilhava-me e estupidifica-me com frequência tentando aniquilar a minha auto confiança e deixar-me insegura, para no final me tentar impingir o pagamento de mais 10 aulas extra antes do exame prático de condução. Não me ensinava devidamente a fazer manobras, pois dizia que raramente era motivo de chumbo no exame prático, e o pouco que ensinava era aos berros e a minimizar-me, parecia que não entendia que eu estava ali para aprender e que se soubesse fazer as coisas na perfeição, se calhar não precisava de ter aulas... Uma vez que me recusei a ser extorquida, bati o pé, não paguei aulas extras, até porque sinceramente não aguentava mais lidar com o instrutor Jorge, pois nas aulas estava sobre um stress extremo e constante devido à postura dele; fui chumbada no exame prático porque a examinadora não teve para esperar que eu concluísse a manobra de inversão de marcha; mas esteve para esperar que a colega que provavelmente foi bem extorquida e chegou ao centro de exames com o instrutor Jorge no carro da escola (quando a mim me disseram que me deveria dirigir ao APEC sozinha); tivesse todo o tempo do mundo, todas as dicas e ajudas para estacionar, inclusive a examinadora disse que travou para que ela não batesse, e a colega passou e eu chumbei no exame. Percebi, com tudo isto, que ainda é prática hoje pagar para passar no exame prático, sendo o instrutor o intermediário nesse processo corrupto e ilegal.
Data de ocorrência: 17 de janeiro 2024
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