Efectuei o seguro automóvel junto desta entidade no início do ano, uma vez que me foi emprestada pelo meu mecânico uma viatura de substituíção (que não tinha seguro na altura e até porque era eu o responsável por qualquer eventualidade que ocorresse).
Após deixar de necessitar dessa mesma viatura, entreguei a mesma ao mecânico e solicitei à Logo o cancelamento do seguro.
Incialmente solicitaram o comprovativo de venda / transferência do carro.
Quando informei que o motivo para o cancelamento do seguro não era a venda da viatura, começaram a apresentar desculpas para que não podesse cancelar:
1º Que apenas aceitariam a "justa causa" na resolução do contrato com suporte documental (conforme referido acima).
2º Sugeriram que transferisse o seguro para uma viatura que eu viesse a adquirir!!! Bem, não estando nos meus planos adquirir qualquer viatura, perco novamente qualquer valor de estorno do seguro.
No fim disto tudo, apresentei uma reclamação no portal de cliente, indicando não só os meus argumentos e diferendo em relação aos argumentos da Logo referentes ao cancelamento do seguro, como também, a declinar qualquer responsabilidade que, a não anulação do seguro, me poderia ser atribuída.
É preciso ter em consideração de que se ocorrer algum sinistro com a viatura, o seguro que está em vigor está em meu nome.
Para terminar em "qualidade", a reclamação foi encerrada no portal de cliente sem qualquer tipo de resposta.
Serviço ao cliente miserável, atenção pelo cliente ainda pior.
Data de ocorrência: 20 de maio 2019
Hélio, o mesmo se está a passar comigo. A situação é MUITO parecida, desde a reclamação IGNORADA no portal até à VELEIDADE da exigência de documentos comprovativos de venda da viatura... Mas onde está a legislação de suporte dessa exigência? Afinal, QUEM é que manda no nosso dinheiro?
Hélio, o mesmo se está a passar comigo. A situação é MUITO parecida, desde a reclamação IGNORADA no portal até à VELEIDADE da exigência de documentos comprovativos de venda da viatura... Mas onde está a legislação de suporte dessa exigência? Afinal, QUEM é que manda no nosso dinheiro?
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