A pedido da Sra. Mariama Cassamá, vimos por este meio expor a situação com a empresa em causa:
Mariama recebeu uma chamada a informar que as suas filhas ganharam uma bolsa de formação, aceitando reunir com uma das colaboradoras. Na primeira reunião disse à empresa que não é alfabetizada, e por não ser portuguesa existe o constrangimento da língua. Esteve presente numa reunião com outros pais, mas no fim falou com uma das colaboradoras referindo que não entendeu o explicado por causa do português. Aquando a assinatura do contrato referiu que não conseguiu ler as condições contratuais, nem preencher os dados do contrato que assinou, referiu ainda ser difícil o pagamento de mais uma despesa, por serem uma família apoiada por instituições de solidariedade social. Após insistência assinou, mas reitera que não compreendeu a situação real, manifestando o interesse de cessar qualquer envolvimento com a empresa. Mariama percebeu que a empresa estava ligada à escola da menor e que esta iria prestar apoio psicológico a esta.
Importa realçar que pediu empréstimo para o primeiro pagamento e os seguintes reforçou que não teria possibilidade de pagar.
Apelando à boa vontade e ao dever social, pede-se a cessação do contrato.
Data de ocorrência: 26 de março 2023
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