No dia 1 de Junho de 2021, celebrei um contrato de arrendamento com termo a 31 de maio de 2024, de uma fração de um prédio, cito, na Avenida Mouzinho de Albuquerque, 25, 4°esq, Lisboa com a empresa Sociedade de construções quinta do bispo SA. O meio de comunicação é a Maria Guerra, que é secretaria da empresa Turim Hotels & resorts.
Dia 29/08/2022, recebi um e-mail da Maria Guerra, que anexo, onde diz que recebeu queixas de vizinhos, onde eu deito dejetos de animal no exterior do edifício, argumentando com fotos de desejos de animal que em nada provam que fui eu. Neste e-mail verifica-se que me acusa sem provas e me ameaça em rescindir o contrato pelas razões referidas acima.
Entretanto, passado algumas semanas quando estava a entrar no prédio reparei, que a Maria Guerra, se encontrava no mesmo a colocar em todos os andares uma circular em que dizia que uma empresa iria proceder à limpeza do exterior do prédio e que todos os moradores teriam que pagar esse trabalho, quando nada disto foi discutido, nem consta no meu contrato de arrendamento
Nesse mesmo dia aproveitei para lhe comunicar novamente sobre o problema da casa que foi descrito na reclamação anterior e a mesma acariciou a minha cadela dizendo em tom de ironia que a dela não faz as necessidades em casa, tendo eu respondido que a minha também não. De referir que verbalmente nesse dia me disse que iriam ser realizados teste de ADN aos dejetos encontrados no exterior do prédio para se verificar se eram de cão ou humanos.
Após ter processado tudo o que se passou neste dia, senti-me injustiçado e difamado sem justa causa. Portanto, tentei entrar em contacto por telemóvel, sem sucesso. Depois, envie um email a dizer que me disponibilizava para fazer testes de ADN á minha cadela para comparar com os que iriam fazer aos dejetos encontrados no exterior do prédio
Este e-mail nunca foi respondido passados vários dias úteis, pelo que envie um segundo e-mail, ao qual não tive resposta passados vários dias úteis também.
Decidi enviar um terceiro e-mail e no mesmo dia consegui finalmente falar com a Maira Guerra por telemóvel
A mesma demonstrou não querer falar sobre do teste de ADN. Eu exigi falar com um superior e a mesma referiu que não tem ninguém acima dela. Tendo me acusado sem provas e logo a seguir á chamada respondeu ao último e-mail dizendo que não me entendia e que iria passar a contactar-me somente por e-mail
Nunca obtive um pedido de desculpas e contínuo acusado de uma coisa que não fiz, quando eu tentei provar que não era eu, sendo ignorado e não deu qualquer andamento em comparar testes de ADN
Data de ocorrência: 25 de novembro 2022
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