Performance da Marca
N/A
/100
Sem dados
Sem dados
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
  • 223 209 903
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Rua do Meiral 192B
    4400-501 Canidelo
  • info@weteach.pt
Esta é a sua empresa? Clique aqui

Weteach - Conduta e postura do responsável, informações enganosas

Sem resolução
1/10
Rui Jorge Cabral Bacelo
Rui Bacelo apresentou a reclamação
16 de janeiro 2023
Exposição de discentes e docentes – local demasiado envidraçado e visível desde o exterior-, falta de luz, que implica esforço redobrado para leitura de enunciados, local gélido, que a todos distrai e condiciona, falta de material informático, ambiente anacrónico e atávico ao estudo -em qualquer contexto de aprendizagem o diálogo e alguma agitação são normais e necessários, não se compadecendo com qualquer ambiente aparentado a «biblioteca», atendendo à maturidade dos discentes (alunos do secundário incluídos)-, são algumas das razões por que dificilmente continuaria a colaborar com o centro de estudos Weteach ou a recomendá-lo a algum familiar ou amigo, no entanto, sendo professor e já tendo trabalhado com menos e piores condições e não escolhendo os alunos nem sendo judicativo, abraçaria o desafio, não fosse a atitude do responsável, penso, senhor Ivo Barja. Abaixo, enuncio os principais pontos que levaram a não querer continuar e a postura que me foi devolvida e apresentada, que merece o meu mais veemente repúdio e exigência de reparação através de um pedido de desculpas público; não espero menos.
O senhor Ivo Barja, responsável pelo centro de estudos Weteach de Águas Santas, teve comportamento, atitude e palavras ofensivas e desrespeitosas para comigo – que atingem a minha honra pessoal e profissional-, durante o tempo em que lá colaborei e que levaram a que a cessasse imediatamente, mesmo se anteriormente lhe teria pedido contenção e observado que teria um discurso incoerente e, no mínimo, deselegante; durante semana e meia, o senhor Ivo não mais demonstrou do que prepotência, arrogância e má-criação (é a forma como observo), o que muito estranho e me indigna vindo de «um par» da educação.
Durante o tempo em que lá permaneci, o senhor Ivo, grosseiramente, procedeu desta forma:
i) esteve constantemente sentado frente a um computador, apenas se levantando para exigir silêncio aos alunos que me foram confiados, desrespeitando a minha autoridade, alegando que se tratava de um espaço em que o silêncio deveria imperar;
ii) apesar de estar combinado de que em sala de estudo me seriam confiados 6 discentes, o número foi quase sempre ultrapassado;
iii) foi-me dito que teria referido aos encarregados de educação que naquele centro não se faziam trabalhos de casa, que isso era com os alunos, não com o centro; tal não corresponde à verdade (nem sequer aos do 12.º ano!), pois todos procuravam a ajuda do professor para a sua realização e só, posteriormente e de forma diretiva, ampliavam e cimentavam aprendizagens, conhecimentos, e competências (teórica, fundamentalmente);
iv) nunca se interessou por receber qualquer receptividade da minha parte relativamente aos alunos, suas dificuldades e necessidades, bem como a ultrapassagem e debelação das mesmas, desvalorizando-a sistematicamente, havendo apenas uma doentia preocupação com sumários;
v) a uma aluna, para quem pedi uma folha de papel, visto o seu caderno, com «marca» Weteach, com folhas pautadas e quadriculadas, já não ter espaço para escrita, respondeu-lhe seca e agressivamente de que «só em janeiro!»;
vi) no primeiro dia, por necessitar de ajuda para imprimir um documento, ignorou-me, pois atendia, de pé, um eventual cliente;
vii) quando me instalava num determinado local para me preparar para ajudar os discentes na modalidade sala de estudo ou para explicações individuais, o senhor Ivo aparecia e pedia-me que me deslocasse para outro local;
viii) enquanto professor, não tinha secretária própria, devendo partilhá-la(s) com os alunos;
ix) a grande maioria do dito material pedagógico resumia-se a manuais já utilizados (escritos, rasurados, apagados ou rasgados) que contemplavam Objetivos de Aprendizagem ou Metas Curriculares, bem como inúmeros manuais ou sebentas de exames, quando o paradigma e nomenclatura são de Aprendizagens Essenciais e são necessários manuais que conduzam, de facto, à aprendizagem e não exclusivamente à sua regulação ou avaliação;
x) respeitando a imposição do senhor Ivo de escrever sumários em papel e numa plataforma eletrónica, quando lhe mostrei o primeiro sumário redigido na plataforma, com atividades pedagógicas e didáticas realizadas para e com os alunos, o senhor Ivo inquiriu sobre quais as disciplinas e seus nomes, tendo eu dito que estavam no final do enunciado identificadas e colocadas; o senhor Ivo informou-me que teria de colocar o nome das disciplinas primeiro, sob forma de siglas; como lhe dissesse que a identificação das disciplinas estava à frente colocada, gritou-me que seria por siglas e no início, «porque eu quero!»;
xi) Sempre que, perante os alunos, falava sobre práticas que achava contraproducentes à boa prática educacional, o senhor Ivo referia-se-lhes como «estás-me sempre a contrariar porquê?», rindo-se cinicamente;
xii) Após explicação de português a uma aluna do 6.º ano, durante a primeira semana, procedi a um registo em papel tendo-me esquecido de o fazer na plataforma eletrónica; o senhor Ivo enviou-me 6 mensagens (vulgo S.M.S.) após a minha saída do centro, com textos explicando como se deveria proceder aos registos de acompanhamento dos alunos, em que locais o deveria fazer, aproveitando para se elogiar a si e ao centro de estudos, de que seriam os melhores [desconheço o termo de comparação]; quando cheguei a casa, uma hora e meia depois, introduzi o sumário;
xiii) O senhor Ivo, sem minha autorização, conhecimento prévio ou anuência, incluiu-me em dois grupos de WhatsApp do referido centro de Águas Santas e de outros pólos do mesmo centro);
xiv) Tal como no ponto anterior, foi-me imposto um registo e acesso informático a uma plataforma, para colocação dos sumários (tendo anuído com o último ponto em primeira conversa);
xv) Foi-me enviado, por email, um Manual do Professor com generalidades sobre deveres do professor e do aluno («perfil»), dos diversos tipos de «apoio ao estudo» da «missão» da Weteach, um pequeno slogan (chamado «conceito») e um enfoque absurdo no «registo de sumários», sem haver, no entanto, referência a teorias, modelos, métodos ou práticas pedagógicas que enformem ou justifiquem a insistência em duplicar registos ou mesmo fazê-los;
xvi) A minha relação com a Weateach resumia-se à prestação de serviços – nunca me foi pedido qualquer «recibo verde», apenas que o poderia passar…-, sem que houvesse algum tipo de contrato de trabalho assinado;
xvii) A uma segunda-feira, 5 de dezembro, como tivesse dificuldade em introduzir um sumário de uma explicação – feito através do meu telemóvel, que foi ridicularizado por ter de base um sistema operativo «Android»-, o senhor Ivo acusou-me de ser incompetente, que não pensasse que só lá estava a «vender aulas», acusou-me de o estar sempre a contrariar, ria-se, exigindo que apagasse a «cache» do telemóvel, solicitou a uma colega que lhe dissesse como o fazer (que saiu prontamente), enquanto me ia acusando de nunca ter olhado para a plataforma e que não a sabia utilizar – volto a referir que nunca houve qualquer tipo de contrato, apesar de ter anuído com tal tarefa; perante a minha argumentação de que estava de boa-fé e me preparava devidamente, sobretudo, para as explicações de 12.º ano (tinha na minha posse vários manuais de português, inclusivamente um em que colaborei), o senhor Ivo não atendeu a nenhum dos argumentos, alegando que «uma coisa bem feita não apaga a incompetência»; terminei por inserir o sumário, por entre risos do senhor Ivo, mesmo se me disse que me colocaria um computador à disposição, que nunca me chegou;
xviii) acrescentou ainda ter 56 ou 57 professores (em todos os pólos) e que nenhum deles apresentava as minhas «deficiências»;
xix) durante a primeira semana, recebi um novo horário, através de email, penso, com grupos de estudo para as férias de Natal, que contrariava o previamente estabelecido e nunca tendo sido consultado para o efeito, apenas a possibilidade de antecipar em uma hora (da parte da manhã), caso houvesse alguma incompatibilidade;
xx) fui convocado para uma reunião de «equipa», com ordem de trabalhos, não tendo qualquer obrigação de o fazer ou estar presente, nem tendo contrato de trabalho…;
xxi) em tempo algum me foi apresentado qualquer método ou proposta pedagógica.
Perante todos os pontos enunciados, que não esgotam a alarvidade diretora do senhor Ivo, remeto para o início a conclusão deste breve enunciado e da minha postura relativamente ao sobredito centro de estudos Weteach.
Data de ocorrência: 16 de janeiro 2023
Rui Bacelo
17 de fevereiro 2023
Um mês passado, continuo à espera de uma resposta cabal, verdadeira e assertiva, por parte do dito Centro de Estudos Weteach de Águas Santas; não basta uma resposta torpe e esquiva escrita no Livro de Reclamações.
Continuo a aguardar tanto a resposta como, sobretudo, um pedido escrito de desculpas.
Rui Bacelo
20 de março 2023
Dois meses passados, continuo à espera de resposta.
Rui Bacelo
21 de abril 2023
Três meses passados, continuo à espera de resposta.
Rui Bacelo
19 de maio 2023
Quatro meses passados, continuo à espera de resposta.
Rui Bacelo
16 de junho 2023
Cinco meses passados, continuo à espera de resposta.
Rui Bacelo
17 de julho 2023
6 meses passados (meio ano e ainda não obtive resposta).
Rui Jorge Cabral Bacelo
Rui Bacelo avaliou a marca
25 de setembro 2023

Um ledo e triste engano educacional, organizacional e gerêncialista. Não recomendo e aconselho outras ajudas e centros de estudo. O que puder fazer para que os pais não coloquem lá os filhos, farei.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
Esta reclamação ainda não tem qualquer comentário.