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Num contexto em que, como recentemente o Portal da Queixa comunicou, o pico de procura por comércio online provocou um grande aumento nas reclamações feitas no Portal por esta modalidade de comércio, o Mercadão teve um desempenho excepcional, mantendo-se como Marca do Mês pelo nono mês consecutivo em Maio.
O marketplace, que surgiu em 2018 como pioneiro, com entregas em 2 horas do Pingo Doce e outras retalhistas (Body Shop, Science4You, Lev, de entre outras), viu as suas vendas multiplicarem por 7x face ao período pré-pandemia e reforçou o recrutamento para fazer face ao crescimento do negócio.
O crescimento muito rápido da procura trouxe desafios: para manter a qualidade do serviço, o Mercadão investiu em formação, numa nova solução de e-learning para apoiar os novos shoppers, e em processos relacionados com higiene e segurança (distribuição de máscaras e gel desinfectante aos shoppers bem como novos procedimentos de higienização). “Este investimento foi crítico para a qualidade do serviço prestado pelo Mercadão”, afirma Gonçalo Soares da Costa, CEO do Mercadão.
Disponível em novas cidades
“Temos mais shoppers nas cidades onde já estávamos presentes e abrimos novas áreas de entrega, para chegar a cada vez mais portugueses”, refere o mesmo responsável. Das novas áreas destacam-se Malveira, Leiria, Évora, Setúbal, Montijo, Barreiro, Viana do Castelo e Viseu, o alargamento da área de entrega no Algarve, desde Lagos até Tavira, bem como uma novidade: o Mercadão é o primeiro grande serviço de entregas no mesmo dia na ilha da Madeira, com operação no Funchal e Caniço.
Mais volume, mesma estratégia
Apesar do crescimento da procura, “não subimos a taxa de entrega, que continua a ser gratuita em compras acima de 100 €, sem nenhuma taxa de serviço ou urgência; é mesmo gratuito”, condições válidas mesmo para as entregas no mesmo dia, que pesam cerca de 60% do total, segundo a empresa. “A nossa estratégia está assente na qualidade do serviço e na fidelização dos nossos mais de 100.000 utilizadores, que já contavam connosco antes da crise sanitária e sabem que podem continuar a contar connosco no futuro”, afirma o responsável.
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