Arte Cabeleireiro Parede - Corte químico grave

No dia 9 de Junho, o cabeleireiro *, empregado deste salão, fez um corte químico no meu cabelo, deixando me com 2 dedos de cabelo bom. Para quem não sabe o que é um corte químico, eu explico em português: destruiu me o cabelo com descolorante.
Para tentar camuflar o facto, cortou-me o cabelo além do que havia sido combinado.

Falei no próprio dia com a proprietária (**), que me disse para voltar para fazer um tratamento.
Voltei e fiz um tratamento, que desconheço qual foi, mas no fim, nada resolveu (pois com corte químico não há solução), e o tal Paulo ainda queria cortar mais o meu cabelo.

Durante uns meses a proprietária acordou em pagar os produtos que encomendei do tricologista Philip Kingsley. Não tratam o dano, pois a única coisa que trata este tipo de dano é a tesoura, mas permite que eu possa sair à rua, sem parecer uma louca com um esfregão de palha na cabeça.

Causou-me grandes constrangimentos, quer a nível emocional, quer financeiro, pois perdi uma oportunidade de trabalho na Lucia Piloto, pois ninguém quer uma recepcionista com cabelo de palha. Não no melhor cabeleireiro do país.

No sábado voltei a contactar a proprietária pois vou necessitar de mais máscara, ao que ela me disse para eu falar com o empregado dela, o *. Contactei o mesmo via mensagem no whatsapp, e para além de não me responder, bloqueou-me. Informei a proprietária do sucedido, mas a mesma nada fez.

No dia de hoje (12/10/2021), desloquei-me a um cabeleireiro para saber em que estado estava o meu cabelo. Saí lavada em lágrimas, após um teste de mecha ter revelado que não poderei voltar a pintar ou fazer qualquer trabalho técnico no meu cabelo durante os próximos anos, caso não queira ficar quase careca.

Posto isto, irei avançar com processo judicial.
Sugiro cautela a todos os que frequentarem este espaço. Depois de nos estragarem o cabelo, não há nada a fazer senão cortar.

Gostaria de salientar que era cliente de unhas deste salão ja há uns anos, bem como a minha filha.
Padeço de uma depressão grave há uns anos e sempre tentei resolver as coisas a bem e de uma forma transparente, apesar de toda a angústia que um erro de principiante me causou (note-se que o dito * não é principiante).
Nunca recebi um pedido de desculpas, e sigo até hoje sem saber o que o tal * colocou no meu cabelo para o destruir desta forma, pois recusa-se a dizer. Talvez o faça perante um juiz.

No dia de hoje enviei este link para a proprietária do salão, que me respondeu:
“Ñ e com ameaças que você vai conseguir me burlar mais”

Burlar? Eu?
Interessante.

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A 26/10/2021 recebi uma carta do alegado advogado da proprietária do salão, a questionar me sobre a minha queixa e a ameaçar me com processo crime por difamação. Respondi ao senhor via e-mail. Mas até ao dia de hoje não obtive resposta.

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Esta resposta tem um anexo privado

No dia 19/11/2021 desloquei me ao salão em questão, onde fui recebida com desdém pela proprietária. Efectuei reclamação no livro de reclamações. Prosseguirei agora para os julgados de paz.

Prossegui para os Julgados de Paz.

Na mediação dos Julgados de Paz, a proprietária do salão remeteu se ao silêncio, e o advogado que a acompanhava pronunciou se duas vezes, com nada de relevante para dizer, mas sempre aos gritos.

Aguardo agora a audiência com a Dra. Juíza.

Continuo à aguardar audiência.
A proprietária não se pronuncia.

Aguardo a audiência em julgado de paz, para apresentar provas, testemunhas e relatórios de institutos capilares de renome..