No dia 24 de fevereiro de 2024 dirigi-me ao final da tarde à referida loja para comprar um colchão. Fiz a encomenda do mesmo e paguei com cartão de de débito o valor que me foi pedido: 549 euros. Horas mais tarde, às 21h25, recebi uma chamada da funcionária que me tinha atendido (Débora Freitas) a relatar que tinha errado no valor e que o colchão era mais caro, no valor de 599. Respondi que o erro não tinha sido do cliente, portanto meu, e que seria a loja que teria de assumir o erro e suportar o valor em causa, mas foi-me dito que tal não seria possível. Não concordando, mas receando perder o dinheiro da encomenda, dirigi-me no dia seguinte à loja, 25 de fevereiro, para reaver o meu dinheiro e para anular a encomenda.
Aqui, as funcionárias começaram a ser mal educadas e tentaram até que eu pagasse a diferença, apesar de o erro nunca ter sido meu. O que me leva a questionar se tal não será um esquema financeiro da loja ou dos funcionários, para extorquir dinheiro aos clientes. O que me garante que não é?
A loja não quer devolver o dinheiro no imediato, pediu que fizesse um pedido de estorno, que no mínimo levaria 15 dias. Portanto, o erro é da loja, que não assume e não devolve o dinheiro ao cliente, numa tentativa clara de forçar uma venda fraudulenta e de má fé.
Quero apenas o meu dinheiro de volta com a mesma rapidez com que paguei.
Tiago Brochado
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 25 de fevereiro 2024
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