Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia | Espinho
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Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia | Espinho - "Des-serviço" da uci do centro hospitalar de gaia

Sem resolução
Marco André de Barbosa Nogueira
Marco Nogueira apresentou a reclamação
16 de janeiro 2024
O meu pai foi internado na unidade de cirurgia vascular do centro hospitalar de gaia e aguardava cirurgia para correção de by-pass no membro inferior esquerdo.
A operação ocorreu na sexta feira dia 13 de Janeiro de 2024 e tanto quanto nos informaram, a operação teria sido um sucesso.

Após operação o meu pai foi para a Unidade de Cuidados Pós-operatórios. Como não pode atender chamadas, tentei entrar em contacto com o hospital durante todo o fim de semana, sem sucesso. A secretaria atende e transfere a chamada, mas depois posso estar 25 minutos à espera que ninguém atende o telefone.

Hoje de manhã, um familiar conseguiu falar com alguém da referida unidade (via telefone) ao que informaram que o mau pai dera entrada ontem às 20h00 na unidade de cuidados intensivos, mas não lhe prestaram mais informações.

Alarmado com a situação, volto a tentar contactar o hospital e repete-se o padrão de esperar 25 minutos sem que ninguém atenda o telefone.

Logicamente, desloco-me ao hospital (fiz mais de 45 km) e na secretaria ligam para a unidade e de lá dizem que ninguém vem falar comigo. Só o fazem em contexto de visita ao paciente e esta tem de ser agendada com antecedência.

Isto é um total absurdo. Um "des-serviço" a quem paga os seus impostos e tem um familiar direto internado nesta unidade.

Não tiveram a sensibilidade de perceber que, se me desloquei, foi porque ninguém atendia as chamadas, e não se importaram de ter mais uma pessoa no hospital em plena vaga de Gripe A. Estas pessoas não estão na profissão certa e tenho a certeza que no privado não têm este tipo de atitude com os clientes.

Vim embora (mais 45 km) sem saber nada do meu pai. Se está em coma, se corre risco de vida ou se tudo isto é apenas uma medida preventiva. Não sei NADA!

Então não me resta reclamar.

Eu respeito muito os profissionais do Serviço Nacional de Saúde, mas estes têm de perceber que estão a prestar um Serviço à população e não podem ignorar um familiar aflito.

Pretendo que as pessoas em causa sejam advertidas e relembradas das suas responsabilidades que vão muito além de "simplesmente" tratar dos pacientes.
Data de ocorrência: 16 de janeiro 2024
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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