Fui as urgências do CHU de Torres Vedras. Entrada às 15h30. Bracelete amarela na triagem. Médica informou-me que ia ser transferida para o serviço adequado em Lisboa. E médica não me observou, não mandou fazer análises prévias como é mandatário pelo protocolo. Esperei até às 21h. Pedi informação sobre o transporte, quando seria transferida e porque ninguém me fez as análises previamente. Disseram me para esperar e muito. Que as análises iam ser feitas em Lisboa. Senti me mal, pedi ajuda, para sair apanhar ar: uma senhora gritou me a pedir me porque eu no queria sair (o meu estado estava obviamente mau a vista de qualquer pessoa), decidi ir pois o meu estado necessitava tomar. O porteiro gritou comigo a perguntar porque eu estava ali e a fazer o que. Expliquei o mesmo como pude, estava a me sentir mal. Ele deu me ordem de ficar em frente a porta. Eu fiquei ali a me sentir mal. Passado 1/2 minutos gritou me "já está o ar!!?" E continuou gritando a me dar ordem de voltar já para dentro que "ele tinha mais que fazer". O meu estado estava mau e era visível. Não quis mais falar com ninguém mas estava muito mal. As 21h minha ligou me. Uma pessoa do transporte só me perguntou meu nome. Uma grande parte do serviço veio ter comigo, pois o protocolo não foi seguido, eu estava mal, e só queria ir embora pois tinha fome e sem poder tomar minha medicação. O porteiro deu me ordem de não ir para lado nenhum. Empidiu me de me ir embora, agarrou com violência nos meus dois pulsos. Disse lhe de me largar já pois ele não tinha ordem de me tocar, e indiquei que ele estava a me magoar. Ele gritou que não estava. Indiquei que o corpo é meu e que eu sei se tenho dor ou não. Tive que lhe pedir várias vezes para ele largar meus pulsos e repeti várias vezes que ele estava a me magoar. Ele usou as palavras "estás a lixar me a cabeça". Sempre ao telefone com a minha mãe. Ele continuou a seguir me e a gritar e ordenar de eu voltar já de maneira extremamente agressiva e violenta. Eu expliquei que tal comportamento era inadequado e que ele tinha que me deixar ir embora. Ele foi atrás de mim até ao limite do hospital da parte da escola da Madeira. Peço que a situação seja tratada desde da médica até ao comportamento deste empregado do hospital.
Data de ocorrência: 19 de julho 2023
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.