DGEG - Painéis solares não existentes

Boa tarde.
Passo a apresentar a minha queixa relacionada com a DGEG.
Fiz um contrato de luz com a EDP, em nome do meu companheiro, no mês de Março do presente ano, na nossa nova habitação que é arrendada.
Desde então que as faturas de luz têm aparecido com valores exorbitantes ( 170€,90€ etc).
Liguei para a EDP por várias vezes e em dias diferentes e disseram que teria de falar com a E-REDES visto serem os mesmos a fazer a contagem de energia e os mesmos enviam para a EDP. Entretanto fui informada por ambas as operadoras que o meu consumo era este devido a ter painéis solares em casa. O que não corresponde á realidade. Fiz uma queixa aqui no portal contra a E-REDES pois não me enviavam o técnico para verificar que realmente não tenho painéis solares.
Fui contactada pela E-REDES logo no dia a seguir a ter feito a queixa, onde a colaboradora me informou que teria de falar com DGEG, dar todos os dados pessoais do titular do contrato, enviar fotos do contrato de arrendamento, fotos dos telhados da casa para comprovar que não tenho painéis solares.
Fui informada também que o antigo inclino os tinha, e quando saiu não deu baixa dos mesmos na DGEG, por isso estarem a aparecer faturas nestes valores.
Tal como disse acima enviei todos os dados, e expliquei toda a situação e ainda hoje aguardo resposta por parte dos mesmos.
Acontece que entretanto tenho as faturas em atraso, pois recuso-me a pagar algo que não consumo, e a energia pode vir a ser cortada, sem termos culpa de nada.
Gostaria de ser contactada pelos mesmos e poder resolver esta situação o mais breve possível. Obrigada,
Marlene Ferreira.

Reabro a minha reclamação, pois não fui contactada pela DGEG.
Seria possível a própria DGEG entrar em contacto com o antigo inclino e dar baixa dos supostos painéis existentes na minha morada? Pois eu não consigo entrar em contato convosco, devido a vocês não atenderem as diversas chamadas feitas por mim em alturas diferentes.
Agradeço também que não marquem a minha reclamação como resolvida quando não está.
Atenciosamente,
Marlene Ferreira