DRESS Vestuário e Calçado - Recusa de venda de produtos

Venho pela presente reclamação, participar uma situação ocorrida no dia 23 de novembro de 2021, cerca das 16:30 h, na loja “DRESS-Vestuário e Calçado”, com NIF: 507334876 na Rua Amália Rodrigues, Nº1, loja 1 – 5300 -430 Bragança; onde era cliente há vários anos e pretendia fazer compras.
Tendo-me dirigido à loja acima citada, selecionei alguns produtos na secção de calçado. Direcionei-me à caixa para efetuar o respetivo pagamento, contudo o dono da loja salientou que não tinha sistema informático. Questionei-o com a possibilidade de pagar em dinheiro ou mesmo reservar as peças para o dia seguinte, o mesmo respondeu que não era possível nem uma coisa nem outra. Fiquei indignada com a atitude do senhor (mas como era recorrente o facto de o senhor referir não ter sistema para efetuar pagamentos com multibanco, sobretudo para algumas pessoas que pretendiam fazer pagamentos de baixo valor, pensei ser essa a razão).
Todavia, dirigi-me à secção de vestuário e pude constatar que havia pessoas a efetuarem pagamentos, o que me deixou mais perplexa. Contudo, selecionei uma peça de roupa e questionei a esposa do dono se havia possibilidade de a experimentar. Esta respondeu-me prontamente e sem hesitação que a podia experimentar, mas que não me venderia nada. Fiquei indignada e sem palavras perante tal atitude. Perguntei por que motivo me recusava a venda, a qual afirmou que eu tinha proferido injúrias relativamente à sua loja e como tal não era bem vinda ao seu estabelecimento. Fiquei perplexa perante tal afirmação insultuosa da senhora. Não sendo verdade o levantamento de tais injúrias contra a loja, tentei conter-me para não fazer nenhum escândalo e até mesmo chamar a polícia pelo levantamento de “possíveis boatos” e humilhação perante as pessoas que se encontravam presentes na loja. Educadamente solicitei o livro de reclamações, no qual muito nervosa, humilhada e desrespeitada, por não obter qualquer justificação e prova concreta da injuria, efetuei uma breve reclamação. No decorrer do preenchimento da mesma, o dono da loja ia proferindo palavras de forma agressiva, em tom “gozista” e arrogante o que me deixava ainda mais absorta e exasperada para efetuar a reclamação.
Toda esta situação foi extremamente desagradável e pesarosa