Fitness Hut - Reclamaçao/denuncia contra discriminaçao e humilhaçao publica

Exmos Senhores

No dia 31-1-2018 Antonio Jose dos Santos e Sa, reclamou para a direcçao do FitnessHut de Vila Nova de Gaia, uma vez que, no dia anterior uma funcionaria - Elsa Moita que estava a dar uma aula de grupo -
em conjunto e conluio com outro funcionario e monitor da sala - tiago Costa, incomodaram o exponente com sucessivas imposições, dicriminaçoes e ameaças.
Explicando :
Concretamente, no dia d30-1-2018, quando o queixoso se preparava para treinar, o referido funcionário tiago Costa - encostou-se ao exponente e a mao no braço deste e disse lhe “ a toalha “, respondi que não tinha e a resposta foi “ amanha se não trouxeres não te vou deixar treinar “.
A referida funcionaria Elsa Moita que estava a dar uma aula e enquanto estaa decorria disse ao exponente “ toze estas mal disposto hoje “ e quando saiu da aula disse “ tens de trazer toalha “, ao que respondi “ tinhas 6 pessoas na aula sem tolha “.
De facto, com que moral se pode exigir o que não se cumpre – o funcionário da as aulas de abdominais etc sem toalha e deitado no colchão… e a referida funcionaria teve 6 pessoas na aula suadas em cima de colchões sem toalhas.
Isto para não falar das meninas e meninos que não usam tolha a toda a hora, incluindo funcionarios do clube quando treinam, e que, sobretudo elas não são incomodadas, ate porque para alguns, e mais importante conversar e mandar a cana de pesca…
Esta reclamaçao escrita efectuada pelo queixoso nao obteve qualquer resposta ate a data - pelos vistos a consideraçao pelos socios e pelas reclamaçoes destes sao para ignorar, ou para fazer o que se descreve infra:
No dia 1-2-2018 a funcionaria Raquel Tavares - que foi quem recebeu a reclamação por ser, pelos vistos professora e ao mesmo tempo responsavel do ginasio - teve as seguintes atitudes :
O exponente estava a fazer uma aula de abdominais que começa as 20h e chega um dos monitores do ginásio de nome Bernardo que cerca de 5 minutos depois da aula começar vem ter comigo e diz “ importa-se de vir ali “ ao que respondi “ importo, não vou, estou na aula, respeita isso “.
Acto continuo a funcionaria de V.Exas - Raquel, com quem nunca tinha falado nem conhecia, vai ter com o professor que esta a dar a aula e começa a apontar para mim e a falar com ele.
A aula parou ficou tudo a olhar, o professor incrédulo.
Levantei-me, fui ter com o professor que me confirmou que era por eu não ter toalha, e por respeito ao professor e aos socios que estavam na aula sai.
Quando verifiquei que, pelo menos 5 pessoas estavam na aula, incluindo o professor, estavam sem toalhas fui ao cacifo buscar o telefone e tirei fotos que posso juntar como prova.
Fui ter com a funcionaria Raquel e perguntei porque tinha tomada aquela atitude, confrontei-a com as fotos e disse-lhe a atitude que teve não ficaria assim.
De seguida, vejo as duas funcionarias – Raquel e a amiga Elsa – de quem tinha reclamado – as 20.12h a conferenciar… tenho foto que prova.
O que a funcionaria fez foi para humilhar o exponente.
o que a funcionaria fez foi ilegal e incorrecto perante o exponente e outros socios.
o que a funcionaria fez nao é admissivel.
tenho provas, testemunhais e em foto de varias pessoas nesse dia sem toalha e a quem nada foi dito.
A humilhação e descriminaçao que sofreu terá de ter consequências, ate porque o exponente é figura conhecida e advogado, não podendo ser tratado desta forma.
Não contente, " cancela o contrato " violando o mesmo, pois nem fundamenta os factos, nem se conhece a figura do " cancelamento ".
Assim sendo, o contrato esta activo mas nao tem acesso as instalaçoes pela prepotencia e falta de profissionalismo de quem pensa que vive num pais sem leis e onde impoe a força.
O exponente quer cumprir o contrato efectuado.
Pelo que, aguarda que V.Exas se pronunciem perante esta queixa estando disponível para todos os esclarecimentos e provas.
Não obstante o dito " cancelamento " no dia 5-2-2018 retiraram da conta o valor da prestação.
Com os meus cumprimentos,

Antonio Jose Santos e Sa